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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Esta "gestante" aguarda o seu 17º filho.

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Na Inglaterra, a mãe da família mais numerosa do país aguarda o seu 17º filho. Ela compartilha sua gravidez com sua filha de 20 anos, que também está grávida.

A mais numerosa família da Inglaterra vai se expandir. Aos 39 anos, Sue Radford está grávida de seu 17º filho, relata o Daily Mail. Ela contraiu sua gravidez em março, um " acontecimento feliz ", que ocorre depois de uma falsa gravidez no final de 2013.

Esta mãe de nove filho e sete filhas saúda a chegada de uma nova criança na família. Especialmente quando ela irá compartilhar esta nova gravidez com sua filha mais velha com 20 anos. Esta última espera, com efeito, o seu segundo filho.

Ambas as mulheres devem dar à luz em novembro e dezembro, com cinco semanas de intervalo.

Uma 18ª gravidez  plausível

O pai, Noel Radford, também está animado com a chegada da 17ª criança.

A família é proprietária de uma padaria, na pequena cidade de Morecambe noroeste do país. É totalmente auto-suficiente, apesar de um consumo impressionante diário: 3 fatias de pão, duas caixas de cereais, 18 garrafas de leite ...

O 17º filho da família Radford poderá ainda não ser o último. Questionado sobre uma possível gravidez , a 18ª, Sue Radford disse: " Nunca diga jamais ".

# seneweb.com

PR de Cabo Verde saúda eleição de José Mário Vaz na Guiné Bissau.

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O chefe de Estado de Cabo Verde saudou hoje o presidente eleito da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, defendendo que, com o fim do processo eleitoral, o "país irmão" inaugura "uma nova fase", balizada pelo reforço da democracia.
António Amaral/LUSA

Cidade da Praia, 21 maio (Lusa) - O chefe de Estado de Cabo Verde saudou hoje o presidente eleito da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, defendendo que, com o fim do processo eleitoral, o "país irmão" inaugura "uma nova fase", balizada pelo reforço da democracia.

Num comunicado da Presidência cabo-verdiana, Jorge Carlos Fonseca salientou o caráter "livre e democrático" da segunda voltas das eleições presidenciais guineenses de domingo, em que, segundo os resultados provisórios, José Mário Vaz, apoiado pelo Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAIGC), obteve 61,9% dos votos
"Firmemente esperançado em que o povo da Guiné-Bissau acaba de inaugurar uma nova fase da sua vida, desejo que ela seja balizada pelo reforço da democracia, do Estado de Direito e do desenvolvimento", afirmou.

Jorge Carlos Fonseca reafirmou o "firme propósito" de trabalhar para o estreitamento das relações de amizade, de entendimento e de cooperação que existem entre os dois países e povos e para a estabilidade e progresso político, económico, social e cultural na sub-região oeste-africana.

José Mário Vaz, candidato apoiado pelo PAIGC, vencedor das eleições legislativas de 13 de abril, derrotou o independente Nuno Nabian, suportado pelo Partido da Renovação Social (PRS), que recolheu 38,1% dos votos.

# JSD // APN

GUINÉ-BISSAU: Depois do Parlamento PAIGC ganha a presidência.

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JOSÉ Mário Vaz venceu as eleições presidenciais na Guiné-Bissau, de acordo com os resultados provisórios anunciados ontem por Augusto Mendes, presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Mário Vaz, apoiado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), obteve 61,9 por cento dos votos na segunda volta das eleições presidenciais, realizada no domingo, enquanto o candidato Nuno Nabian recolheu 38,1 por cento.
O PAIGC já tinha conquistado a maioria absoluta nas eleições legislativas de 13 de Abril (mesma data da primeira volta das presidenciais) e consegue agora eleger o Presidente.
Na contagem total, Vaz conseguiu 364.394 votos contra 224.089 de Nuno Nabian, candidato independente apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS), principal força da oposição, e conotado com os militares autores do golpe de Estado de 2012.
O Presidente eleito venceu em 22 dos 29 círculos eleitorais da Guiné-Bissau.
A nível regional, Nabian venceu nas regiões de Tombali (sul) e Oio (centro), enquanto Vaz venceu nas restantes sete (Bissau, Quinara, Biombo, Bolama, Bafatá, Gabú e Cacheu) e também na diáspora.
A abstenção subiu em comparação com a primeira volta das presidenciais, de 10,71 por cento para 21,79.
AVALIAÇÃO DOS OBSERVADORES
As eleições de domingo, que complementam as realizadas a 13 de Abril, põem fim ao período de transição que sucedeu ao golpe de Estado militar de 12 de Abril de 2012.
Várias organizações internacionais já vieram a terreiro congratular a conclusão com sucesso do processo eleitoral.
As missões de observação eleitoral da União Africana (UA), da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da União Económica e Monetária do Oeste Africana (UEMOA) e da União Europeia (UE) consideraram que a segunda volta das presidenciais de domingo decorreu num clima de “liberdade, transparência e credibilidade”.
Para o antigo presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, que chefia a missão da UA, “o sucesso destas eleições não deve unicamente ser avaliado em relação às disposições tomadas” para a votação, o processo deve ser visto como sendo “um virar de página” na Guiné-Bissau.
A organização africana considere que o povo guineense quis demonstrar a vontade de acabar com a instabilidade e a incerteza política dos últimos anos.
“Pelos esforços envidados até ao presente para abrir um novo capítulo da sua história”, a Guiné-Bissau “deve ser encorajada e acompanhada” pela comunidade internacional, considerou ainda Joaquim Chissano.
jornalnoticias.co.mz

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