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terça-feira, 18 de julho de 2017

GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU LANÇA CONSÓRCIO PARA GERIR CABO SUBMARINO DE FIBRA ÓTICA

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O Governo da Guiné-Bissau lançou hoje o consórcio que vai gerir o cabo submarino que vai trazer Internet de "melhor qualidade" ao país dentro de 18 meses, mas os trabalhadores da Guiné Telecom criticaram a iniciativa.

O consórcio designado Bissau Cabo, empresa que vai gerir o cabo submarino, é integrado pelas operadoras dos telemóveis móveis Orange (francesa) e MTN (sul-africana), com 51%, enquanto o Estado guineense detém os restantes 49%.

Na assinatura do memorando que cria o consórcio, o ministro dos Transportes e Telecomunicações, Fidélis Forbs disse que o projeto "é estruturante e que vai ajudar ao desenvolvimento" do país.

A representante do Banco Mundial (BM) em Bissau, Kristina Svenson, considerou como "muito importante" o projeto da instalação do cabo submarino, que irá trazer "Internet de melhor qualidade, mais rápida e mais barata" à Guiné-Bissau, dentro de 18 meses, enfatizou.

Svenson destacou o facto de, durante o exercício do ano passado, entre o Banco Mundial e a Guiné-Bissau, o projeto do cabo submarino ter sido "metade do portfólio" da instituição na sua relação com o Governo guineense.

A responsável salientou que o BM desbloqueou 35 milhões de dólares (30,5 milhões de euros) para o projeto.

Os trabalhadores da Guiné Telecom criticaram a forma como o Governo partilhou o capital social da nova empresa.

David Mingo, presidente do sindicato dos trabalhadores da Guiné Telecom, disse ser "inaceitável e incompreensível" que o Estado guineense "seja minoritário" num consórcio por si criado para gerir "uma infraestrutura tão importante" como é o cabo submarino.

Aquele dirigente sindical antevê ainda o fim da Guiné Telecom, porque, enfatiza, serão duas empresas estrangeiras que vão gerir o cabo da fibra ótica do país o que, alerta, será "um desastre" para a própria Guiné-Bissau.

"Em todos os países do mundo a empresa do Estado, neste caso a Guiné Telecom, é que gere toda a rede base do sistema de telecomunicações", defendeu David Mingo.

A Guiné Telecom deixou de operar desde o inicio dos anos de 2000 devido a problemas de gestão da empre

Conosaba/Lusa

MOÇAMBIQUE: Negociação de paz é único ponto positivo consensual na governação de Nyusi.

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Em entrevista à DW África, o CIP considera que dizer que, nestes dois anos e meio, "o país voltou aos carris é uma falácia”. Já o analista Egídio Vaz frisa o papel do Presidente moçambicano na garantia da paz no país.
fonte: DW ÁFRICA
Mosambik Filipe Nyusi (DW/B. Jequete)
O Presidente moçambicano Filipe Nyusi completou este fim de semana dois anos e meio do seu mandato e aproveitou a data para fazer um balanço do seu trabalho. Num documento distribuído à imprensa, Filipe Nyusi mostrou-se "orgulhoso” do trabalho desenvolvido desde o dia em que tomou posse, a 15 de janeiro de 2015, e evidenciou os progressos do país em áreas como a agricultura, saúde, educação, turismo e acessibilidades. No entanto, nem todos parecem partilhar da visão "otimista” do Presidente Nyusi.
Em entrevista à DW África, Edson Cortez, do Centro de Integridade Pública (CIP), afirma que dizer que, nestes dois anos e meio de governação de Filipe Nyusi, "o país melhorou e voltou aos carris, constitui uma falácia”. Segundo este responsável, o único ponto positivo a apontar à governação de Nyusi é o "calar das armas". "Os passos que foram dados ao nível das negociações entre o Presidente Nyusi  e o presidente do partido RENAMO é um dos poucos aspectos positivos da sua governação porque, contrariamente ao seu antecessor, Nyusi mostrou maior proatividade para resolver este assunto”, deu conta.
De resto, o CIP entende que "Moçambique não está melhor e está a atravessar uma crise profunda”. E Edson Cortez dá exemplos de alguns dos problemas atuais do país: "o setor privado reclama, cada vez, mais da crise financeira que o país está a atravessar, há maior desemprego, a contestação social tem vindo a aumentar - algo que há muito tempo que não víamos que eram as greves por parte de funcionários públicos [voltaram a aparecer] -, a questão da tensão político-militar que, pese embora, tenha dado alguns passos, ainda não está bem definida”.
Discurso motivador
Egidio Vaz Historiker aus Mosambik (Marta Barroso)
Já o analista político Egídio Vaz encara o discurso positivo do Presidente moçambicano como uma forma de motivar o seu povo. "[O Presidente] quis apresentar um espírito um pouco mais positivo aos moçambicanos que já sabem que estão em situações difíceis”, deu conta este responsável, constatando, no entanto, que "Moçambique cresceu claramente pouco – apenas 1%” e que a "divulgação do relatório da Kroll também adensou o ceticismo em relação à forma como os negócios são feitos” no país.
Ainda assim, acrescentou este analista, são notórios alguns progressos. Para Egídio Vaz, "o feito mais louvável não são aqueles quilómetros de estrada ou, eventualmente, aqueles números que [o presidente Nyusi] citou. O feito mais importante é aquilo que, constitucionalmente, ele deve ao povo moçambicano, que é garantir a paz e a segurança, e isso ele tem estado a cumprir”. Destaca ainda "a forma como está a ser conduzido o diálogo com os seus parceiros internacionais”.
E as dívidas ocultas?
No documento conhecido este fim de semana, para além de frisar ter assumido "funções num momento difícil” para o país, Filipe Nyusi admite também que "existe ainda trabalho a fazer” em Moçambique. No entanto, o Presidente não fez qualquer referência ao caso das dívidas ocultas. Um facto que, aos olhos do CIP, não pode ser ignorado, uma vez que é, segundo a instituição, o que marca este dois anos de governação de Nyusi. "Não sei qual era o propósito do Presidente ao ignorar esse passo, talvez dar essa imagem otimista sobre o país na sua liderança, mas a realidade prática de Moçambique demonstra que estamos muito longe de ter feito avanços ao longos dos últimos dois anos e meio”, acrescenta Edson Cortez.
Amtseinführung des neuen mosambikanischen Präsidenten Filipe Nyusi (DW/Leonel Matias)
Filipe Nuysi tomou posse como presidente de Moçambique a 15 de janeiro de 2015
Egídio Vaz tem outra opinião. O analista considera que não "seria bom” para um Presidente da República pronunciar-se sobre um processo judicial ainda a decorrer. "Tratando-se de um documento que já tem contornos judiciários, não julgo que nem aqui em Moçambique, nem na América ou na Alemanha, seria aconselhável ao Presidente da República, que é intitulado de órgão de soberania, pronunciar-se sobre um processo que ainda está sob investigação”, dá conta.
Próximos dois anos e meio
Para o CIP, são "enormes” os desafios que o Presidente tem pela frente. Primeiro, explica Edson Cortez, "tem que trazer uma paz efetiva para o país, porque sem ela o desenvolvimento económico não será alcançado”. O segundo, "é conseguir ter um desfecho que ajude a explicar e a trazer transparência no que realmente aconteceu no processo de contração das dividas ocultas”. Para o CIP, "se não houver grandes mudanças, o Presidente corre o risco de fazer cinco anos de mandato num mandato muito difícil”.
Já para Egídio Vaz, a prioridade de Nuysi para o tempo restante do seu mandato deverá ser, não só a manutenção da paz, mas também o desbloqueio internacional. "Existe um problema imediato a resolver que é prosseguir um acordo de assistência pelo Fundo Monetário Internacional por via do qual os demais Estados que apoiam o Orçamento Geral do Estado também se poderão pronunciar”, dá conta este analista.
"Meta é paz efetiva", diz Nyusi
Para além de ter feito um balanço positivo da primeira metade do seu mandato, no documento divulgado na sexta-feira (14.07), Filipe Nyusi debruça-se também sobre o futuro. "Se na primeira metade do meu mandato me dediquei a trazer Moçambique de volta aos carris do progresso, na segunda metade deste mandato, em simultâneo, quero empenhar-me em assegurar que os benefícios do nosso crescimento tenham impacto directo e sejam sentidos por cada um dos moçambicanos. Continuaremos a investir na saúde, educação, infraestruturas, turismo e agricultura, ao mesmo tempo que combatemos vigorosamente a corrupção e todas as suas manifestações", afirma.
O Presidente moçambicano afirma que o seu Governo continuará "a encorajar os investidores estrangeiros e potenciais parceiros a apostarem em Moçambique".
Nyusi afirma ainda que "através de um diálogo franco, aberto e sem preconceitos com todas as forças vivas da sociedade, incluindo a RENAMO, temos conseguido uma paz relativa, rumo à consolidação de um ambiente de concórdia e reconciliação entre os moçambicanos. A nossa meta é uma paz efetiva e duradoura"..

Eleições: Reações à recusa de Angola em assinar memorando com UE.

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Reações dos partidos políticos e cidadãos à recusa de Angola em assinar memorando com UE sobre observação eleitoral.
fonte: DW ÁFRICA
Angola - Poster Wahllokal 1266 in den allgemeinen Wahlen (B. Ndomba)
Eleições gerais angolanas estão marcadas para 23 de agosto de 2017.
Segundo o chefe da diplomacia angolana, Georges Chikoti, Luanda recusou o pedido da União Europeia (UE) para a assinatura de um memorando de entendimento prévio para observar as eleições gerais de 23 de agosto em Angola. Os partidos da oposição em Angola criticam a atitude das autoridades e questionam a transparência deste pleito eleitoral.
A UE foi uma das entidades convidadas pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), indicadas pelo Presidente da República de Angola, para observar as eleições gerais angolanas, tal como, entre outras, a União Africana, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) ou a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). No entanto, o ministro angolano das Relações Exteriores, Jorge Chikoti, citado pelo Jornal de Angola afirmou que o seu país não quer quaisquer acordos específicos com cada uma destas organizações.
O ministro acrescentou que o memorando proposto pela UE previa a circulação e visita dos observadores em todo o território nacional, exigindo ainda segurança, elemento com que, disse Chikoti, o Governo angolano se comprometeu. O chefe da diplomacia acrescentou que "isso não leva a que tenhamos de assinar um memorando de entendimento com qualquer um dos observadores".
Violação da lei eleitoral
Alcides Sakala ACHTUNG SCHLECHTE QUALITÄT (DW/João Carlos)
Alcides Sakala: "Angola não está preparada para ter processos eleitorais transparentes".
Contactamos a UNITA, para conhecermos a sua reação face a este posicionamento das autoridades. Alcides Sakala, porta-voz do maior partido da oposição em Angola, considerou a medida um precedente negativo porque "significa que Angola não está preparada para ter processos eleitorais transparentes”.
Segundo o porta-voz, "se não houvesse nada a esconder, não haveria problema nenhum em celebrar este memorando de entendimento”. Alcides Sakala refere que a UNITA defende a assinatura deste memorando "em nome da transparência, da inclusão e justiça eleitoral”.
Para Sakala, esta decisão de Luanda restringe a liberdade aos observadores internacionais, viola a própria lei eleitoral e vem reforçar o que tem sido a principal preocupação da UNITA manifestada nos últimos meses. "Identificadas as irregularidades, deve-se corrigir estas mesmas irregularidades para se ter um processo transparente”, frisa.
Presença da UE pode dar transparência às eleições angolanas
Para Mendes de Carvalho, líder parlamentar da CASA-CE, é de todo o interesse que a missão de observação europeia esteja presente durante as eleições gerais em Angola. Defende que "toda e qualquer posição contrária a um convite a ser formulado à UE é condenável”.
Segundo o líder parlamentar da CASA-CE, não há razões para que se dificulte a observação eleitoral por parte da UE. "Quem não deve não teme”, diz, acrescentando que "a presença da UE seria uma forma de emprestar credibilidade e transparência ao processo [eleitoral]”.
Mendes de Carvalho eröffnet Wahlkampf der Oppositionspartei CASA-CE (Quintiliano dos Santos)
Mendes de Carvalho é o líder parlamentar da CASA-CE.
Mendes de Carvalho considera que desde o início deste processo as eleições parecem estar inquinadas. "O processo do registo eleitoral violou a constituição” pois, segundo o líder, foi um ministério do poder executivo que fez esse trabalho, mas que deveria ter sido um órgão de administração eleitoral independente. "Portanto a transparência, mais uma vez, fica inquinada”, afirma.
Por outro lado, o líder parlamentar considera que "a forma como se contrataram as empresas que vão levar a cabo o trabalho, sob o ponto de vista logístico e tecnológico, desobedeceu à lei. A CNE resolveu corrigir o processo, mas a própria lei da contratação pública diz que, quando se corrigem peças fundamentais, o processo deve reiniciar e eles não o fizeram.”
Alcides Sakala, da UNITA, resume este imbróglio numa frase: "falta vontade política das autoridades angolanas" porque "as irregularidades estão identificadas”. Acrescenta que "ainda por cima, estes países querem ajudar a aprofundar o processo democrático angolano, com uma observação isenta, mas aos quais o governo fecha a porta na cara”
Opiniões dos eleitores sobre ato eleitoral
A DW África ouviu as reações de cidadãos que vão votar nas eleições de 23 de agosto. José de Oliveira, formando em Hotelaria e Turismo entende que a recusa das autoridades demonstra uma falta de confiança. Oliveira acredita que há um segredo por de trás da decisão de Angola: "isto é falta de segurança e confiança, porque se fosse um Governo sério, e com a quantidade de militantes que alegam ter, abririam as mãos a qualquer um que quisesse observar as eleições".
O taxista António Filipe diz que "é bom que a UE venha e assista às eleições como mandam os seus regulamentos. O importante para nós, é que as eleições aconteçam sem nenhum problema", aponta. 
Por seu turno, Nelito Ekuikui, candidato a deputado pela UNITA, diz que não há necessidades que obriguem as autoridades a negarem as exigências da UE. Segundo o político do maior partido da oposição em Angola, o processo eleitoral não está a ser conduzido com transparência: "acho que a CNE tem desconfiança e não está a realizar o processo conforme mandam as regras universais", defende o candidato.
Angola - Nelito Ekuikui Kandidat der Oppositionspartei (B. Ndomba)
Nelito Ekuikui: "A CNE não está a realizar o processo conforme mandam as regras universais".
Nelito Ekuikui diz que os observadores eleitorais devem andar pelo país para acompanhar de perto o processo. "Tu não vais tirar observadores da Europa para Angola para estarem confinados num hotel, para estarem confinados numa ou noutra assembleia onde as coisas vão correr efetivamente bem", clarifica. 
UE pode observar as eleições sem o memorando
O diretor executivo do Instituto Angolano de Sistemas Eleitorais e Democracia (IASED), Luís  Jimbi, disse que as declarações do ministro não significam uma barreira à presença dos observadores da UE nas eleições angolanas. "Não é o pronunciamento do ministro que vai auferir maior substância qualitativa daquilo que são as tarefas da missão da UE”, disse em declarações à DW África, acrescentado que "também não acredito que seja uma barreira de querer impedir que a UE venha para Angola".
O especialista em questões eleitorais diz que a UE pode observar as eleições sem o referido memorando: "é um documento facultativo, não é obrigatório, a UE pode fazer a missão de observação sem este memorando, já o fez uma vez", concluiu. 

São Tome e Príncipe é acolhedor, dizem os estrangeiros.

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Ilha do Príncipe

Vivem no país 1541 estrangeiros; 598 são portugueses.
Os estrangeiros residentes em São Tomé e Príncipe dizem que o país é de fácil integração. Até o “leve leve”, o devagar devagarinho do povo das ilhas é facilmente adoptado.
O Sociólogo, Gualter Vera Cruz, explica que a fácil integração dos estrangeiros no território São-tomense tem a ver com a natureza acolhedora dos habitantes deste arquipélago.
O Serviço de Migração e Fronteira diz que residem legalmente em São Tome e Príncipe 1541 cidadãos estrangeiros. A maioria são Portugueses, 598. Os restantes são de dezenas de países.
As áreas mais procuradas pelos estrangeiros são o comércio, hotelaria e construção civil.
Acompanhe a reportagem:
fonte: voaportugues.com

EUROATLANTIC AIRWAYS REDUZ PARA UMA LIGAÇÕES SEMANAIS À GUINÉ-BISSAU.

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A companhia aérea portuguesa euroAtlantic Airways anunciou hoje, em comunicado, que a partir de 02 de agosto vai realizar apenas um voo semanal para a capital da Guiné-Bissau devido ao "excedente de oferta de mercado".

A companhia aérea realiza atualmente dois voos semanais para Bissau, um à quarta-feira e outro à sexta-feira.

"A euroAtlantic Airways anuncia a suspensão a partir de 02 de agosto de 2017 da atual ligação a Bissau de quarta-feira, face a um excedente de oferta no mercado, mantendo a normal ligação às sextas-feiras no horário habitual", refere a empresa.

No comunicado, a euroAtlantic Airways refere também que vai "continuar a aguardar da parte do Governo e da autoridade aérea da Guiné-Bissau, a conclusão do processo de Certificação do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, exigido pelas autoridades da União Europeia para transporte de carga aérea, de países terceiros para a Europa".

"A euroAtlantic Airways refira-se, desde que opera em Bissau e até à atual data, nunca pode disponibilizar no mercado guineense a capacidade de transporte de cargas das suas aeronaves, tendo transmitido aos seus parceiros guineenses, toda a informação necessária à conclusão do dossiê", acrescenta no comunicado.

Focada na operação de voos para outras companhias e 'charters', a euroAtlantic Airways opera voos regulares entre Lisboa e Bissau e é acionista de referência da STP Airways, que assegura ligações regulares entre Lisboa e São Tomé.

Conosaba/Lusa

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