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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Yaya Touré eleito o melhor jogador Africano em 2014, entra na história.

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Football:
© Outra imprensa por DR
Futebolista internacional marfinense Yaya Touré

Pelo quarto ano consecutivo, o marfinense Yaya Touré ganhou o título de Melhor Jogador Africano. Em 2014, ele bateu o atacante gabonês Pierre-Emerick Aubameyang (Borussia Dortmund) e o guarda-redes nigeriano Vincent Enyeama (Lille).

Ultra-favorito do voto de uns 56 selecionadores e diretores técnicos do continente Africano, o marfinense Yaya Touré, sem surpresa, ganhou o título de Melhor Jogador Africano do Ano 2014. O meio-campista se junta assim a outra legenda continental, Samuel Eto'o, consagrado em 2003, 2004, 2005 e 2010. Yaya Touré, ele foi reconhecido pela quarta vez consecutiva, o primeira na história da Confederação de Futebol Africano (CAF).

Yaya Touré, de 31 anos, fez uma temporada completa em 2014 ao vencer a Primeira Liga e Taça da Liga com o seu clube. Titular Indomável no meio-campo para os Torcedores, ele marcou sete vezes no campeonato e tem contribuído grandemente para o clube do grande challenger Chelsea de José Mourinho.

#abidjan.net

Governo cubano libertou dissidentes.

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Fotografia: DR

O governo de Cuba libertou alguns dos 53 presos no âmbito do acordo político que permitiu a entrega de três espiões cubanos que estavam presos nos Estados Unidos, confirmou ontem o Departamento de Estado.

“Alguns presos políticos já foram libertados”, disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, na sua conferência de imprensa diária. Não deu detalhes sobre o número ou a identidade dos presos porque a administração, que elaborou a lista dos 53 prisioneiros políticos que devem ser libertados, decidiu mantê-la em segredo.
A porta-voz defendeu a decisão de não publicar a lista, apesar dos pedidos de transparência e acusações de sigilo feitas por sectores da dissidência cubana, porque os Estados Unidos “não estão a tentar pôr um alvo maior nos dissidentes cubanos, mas conseguir que os libertem”.
Em 17 de Dezembro o Presidente de Cuba, Raul Castro, anunciou que o seu governo decidiu libertar presos que os Estados Unidos “tinham demonstrado interesse”, mas sem especificar quem e quantos são.
A medida, disse, foi tomada “de forma unilateral, como é nossa prática e em estrito apego ao nosso ordenamento legal”.
Raul Castro referiu-se à libertação de presos ao anunciar o retorno a Cuba de Gerardo Hernández, Ramón Labañino e António Guerrero, os três agentes cubanos que ainda permaneciam presos nos EUA, desde 1998.
Psaki assegurou ontem que o compromisso de libertar os dissidentes é um que Cuba “fez aos Estados Unidos e ao Vaticano”, que facilitou os contactos secretos entre as delegações norte-americana e cubana que conduziram ao anúncio da normalização das relações entre os dois países.
“Vamos continuar a pedir ao governo de Cuba que cumpra o seu compromisso. Gostávamos de ver este processo completado num futuro próximo”, acrescentou a porta-voz.
O senador republicano Marco Rubio, de origem cubana, pediu ao Presidente Barack Obama para cancelar as conversas bilaterais previstas para este mês em Havana até que Cuba cumpra o compromisso de libertar os 53 prisioneiros.
O senador pela Flórida é um dos mais críticos à política de normalização de relações com Cuba anunciada por Obama em Dezembro.
Psaki informou que a viagem da delegação norte-americana a Havana vai ser uma “oportunidade de falar directamente sobre assuntos de direitos humanos” e defendeu a nova política dos EUA para Cuba, que “faz mais pelo povo cubano do que antes, quando eram mantidos isolados de todo mundo”. A viagem a Cuba de funcionários norte-americanos no final de Janeiro vai ser a primeira missão de alto nível ao país e é liderada pela secretária de Estado adjunta para a América Latina, Roberta Jacobson.
A visita tem como objectivo principal manter uma nova ronda do diálogo migratório, retomada em 2013 entre os dois países, mas também vão ser discutidos temas de direitos humanos, disse Psaki.
#jornaldeangola.sapo.ao

Ministro francês convoca reunião internacional para combater o terrorismo.

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A reunião, que acontecerá no próximo domingo, contará com a presença de ministros do interior europeus e americano.



Bernard Cazeneuve convocou reunião no próximo domingo, em Paris, para coordenar a luta contra o terrorismo islâmico.
Os ministros do Interior europeus e americano se reunirão no próximo domingo, em Paris, para coordenar a luta contra o terrorismo praticado por extremistas islâmicos, após o ataque contra o semanário francês Charlie Hebdo, anunciou nesta quinta-feira o titular francês da pasta, Bernard Cazeneuve.

"Para eles, trata-se, também, de manifestar solidariedade à França, seu repúdio ao terrorismo, mas também para ter uma troca conosco sobre este desafio comum que os terroristas nos apresentam e que só poderá ser resolvido de forma comum na União Europeia e fora dela", acrescentou o ministro francês, em declarações à imprensa.

O encontro foi convocado por Cazeneuve um dia depois do ataque, o mais mortal na França em meio século, e que provocou comoção em todo o mundo.No atentado, cuja autoria é atribuída a dois jovens extremistas islâmicos, morreram doze pessoas: oito colaboradores do jornal, entre eles cinco cartunistas, um visitante, um funcionário da limpeza e dois policiais.
Cazeneuve contou ter convidado a participar do encontro seus colegas dos "países europeus mais afetados pelo terrorismo", o comissário europeu do Interior, Dimitris Avramopoulos, o coordenador europeu para a luta contra o terrorismo, Gilles de Kerchove, assim como o ministro da Justiça e o secretário de Segurança Interior americanos, Eric Holder e Jeh Johnson.

O procurador-geral americano, Eric Holder, já confirmou sua participação no evento, segundo informações do Departamento de Justiça, em Washington. O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, anunciou nesta quinta-feira, em Riga (capital lituana), a intenção de propor aos Estados-membros do bloco um novo programa de combate ao terrorismo. 
A Comissão quer reforçar a coleta e a troca de informações no âmbito da União Europeia, mas seu plano enfrenta reticências de países e dirigentes europeus. A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, aposta, por sua vez, no reforço da defesa europeia, particularmente perante jovens europeus que viajam à Síria e ao Iraque para engrossar as fileiras do grupo extremista Estado Islâmico.

A iniciativa será discutida em uma reunião de ministros europeus das Relações Exteriores, prevista para 19 de janeiro. O tema voltará a ser debatido pelos ministros das Relações Exteriores e da Justiça do bloco, que se reunirão em Riga nos dias 29 e 30 deste mês.
#correiobraziliense.com.br



Senegal: Congresso do PDS em agosto - Os Liberais mantêm o suspense sobre o seu candidato à presidência.

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Abdoulaye Wade ex-presidente do Senegal

A sucessão do Sr. Abdoulaye Wade à frente do Partido Democrático Senegalês não é para amanhã. O Congresso de investidura do PDS, que é realizada em agosto não se destina a pronunciar-se sobre sua sucessão, informa o Sul Quotidiano.
Oumar Sarr, coordenador do partido e Babacar Gaye, o porta-voz do PDS, afirmaram ao jornal que a missão do Congresso “será de escolher outra personalidade do PDS que não será Wade, para a próxima eleição presidencial em 2017”, mas que não será forçosamente o "sucessor de Wade à cabeça do PDS."

Questionado sobre a sua candidatura para a corrida presidencial, o coordenador do PDS, Oumar prefere não se pronunciar tudo de si mesmo, porque alguns de seus camaradas como Souleymane Ndéné Ndiaye têm claramente demonstrado sua posição. Segundo ele, ninguém deve se considerar candidato tanto é que, os textos e as condições ainda não estão definidos.

#seneweb.com

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