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segunda-feira, 19 de março de 2018

Vladimir Putin reeleito Presidente com 76 por cento dos votos.

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Putin fala à multidão
Putin fala à multidão

fonte: pravda.ru

Com o líder da oposição impedido e denúncias de ilegalidades, foram às urnas 57 por cento dos eleitores
Vladimir Putin foi reeleito neste domingo, 18, Presidente da Rússia para um novo mandato do seis anos.
A Comisão Eleitoral Central revelou que com 93 por cento das urnas apuradas, Putin obteve 76 por cento dos votos.
Cerca de 57 por cento da população votou de acordo com dados preliminares.
Com este resultado, Vladimir Putin terá um mandato até 2024, completando 19 anos no poder, como Presidente e primeiro-ministro.
Resposta ao ocidente
"Vejo nisto a confiança e a esperança do nosso povo", disse Putin, em frente a uma multidão reunida na praça Manezh, perto do Kremlin, em Moscovo.
Putin refutou as acusações de Londres, de que a Rússia envenenou o ex-espião.
"São mentiras, lixo, asneiras", disse o reeleito Presidente e assegurou que o seu país "destruiu todas as armas químicas" de que dispunha, conforme os tratados internacionais.
Oito candidatos estavam na corrida, depois de o principal líder da oposição, Alexei Navalny, ter sido proibido concorer por uma descisão judicial, considerada uma forte interferência do poder politico na justiça.


Líder da oposição, Alexei Navalny, observa o desenrolar da eleição

Líder da oposição, Alexei Navalny, observa o desenrolar da eleição
Acusações
Organizações da sociedade civil denunciaram que em alguns locais houve oferta de comida grátis e descontos em lojas próximas aos pontos de votação, o que é ilegal.
Vídeos divulgados nas redes sociais mostraram uma série de irregularidades cometidas em várias cidades.
A agência France Press informou que em algumas imagens agentes eleitorais aparecem a encher caixas com cédulas de votos.
O grupo independente que fiscaliza a eleição, Golos, denunciou irregularidades, como cédulas encontradas em urnas antes do início da votação, observadores impedidos de entrar em locais de votação, pessoas a obrigarem eleitores a votarem e a obstrução de câmeras posicionadas em pontos de votação para registar o processo eleitoral.
Apesar de todas as evidência,Ella Pamfilova, a presidenteda Comissão Eleitoral Central afirmou que nenhuma violação foi registada até o momento.

FARSAS BENINENSES

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Fonte: http://bardadimalgueta.blogspot.PT
 
Jornalista denuncia mesa redonda de Paris para o Bénin, realizada há três anos, como uma farsa. Nessa mesa redonda foram prometidos vários milhares de milhões de euros, e os resultados foram apresentados internamente com pompa e circunstância pelo então Presidente Yayi e por Marcel de Souza, seu cunhado (também é cunhado de Faure Gnassingbe), o qual anunciou 18 grandes projectos que deveriam servir de "farol". Passado este tempo, constata-se que tudo não passou de uma grande ilusão, tratando-se de simples promessas e não de compromissos financeiros. Ou seja, não deu em nada. 
 
Mas como chegou Marcel de Souza a Presidente da Comissão? Um conselheiro técnico do ex-Presidente Boni Yayi, do Bénin, deu conta das suas memórias e conta que o processo foi o mesmo pelo qual Tchané ascendeu à presidência do BOAD: chantageando e encostando um presidente fraco à parede. Em 2015 Marcel de Souza era acusado de dar um "beijo de Judas" a Yayi, numa votação cerrada (42 a 41) e fez um discurso "com amálgamas e mentiras grosseiras" para se defender, garantindo a sua lealdade ao presidente. No entanto, um ano depois, tomando posse como Presidente da Comissão da CEDEAO, Marcel de Souza não tardaria uma semana a mudar de campo, passando para o do adversário, que viria posteriormente a ganhar as eleições e é hoje presidente do Bénin.
 
Yayi ainda tentou mobilizar os bons ofícios de Marcel de Souza perante Patrice Talon, com medo dos dossiers de corrupção abertos pelo novo presidente à sua gestão. Entretanto, o Bénin parece estar a recuperar a confiança dos investidores, com o FMI a distinguir o país com o elogio das suas políticas de saneamento das contas públicas, afectadas por uma década de despesas sem controlo do regime Yayi, tendo merecido mesmo uma visita de Christine Lagarde.

EMPRESA CHINESA CONTRATADA PARA CONSTRUIR SEDE DA CEDEAO NA NIGÉRIA.

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Abuja - Uma empresa chinesa será encarregada de construir o edifício que servirá de sede da Comissão Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), anunciou nesta sexta-feira, em Abuja, a organização regional, citada pela Prensa Latina.

O edifício, avaliado em 31 milhões 600 mil doláres, compreenderá escritórios, um complexo habitacional, parques de estacionamento e postos de segurança, segundo o projecto, em estudo desde 2012.

Actualmente, a CEDEAO fundada em 1975 e integrada por 15 membros, funciona em vários edifícios dispersos pela cidade de Abuja, capital administrativa da Nigéria, com todas as consequências que isso representa para o bom funcionamento da organização.

O acordo tem um significado político, pois demonstra a confiança dos países africanos em relação a China, uma de cujas empresas construiu à sede central da União Africana (UA), em Addis Abeba, a capital etíope.

Conosaba/angop

EMPRESÁRIO CATIÓ BALDÉ SUSPENDE FUNÇÃO NA FEDERAÇÃO GUINNENSE DE FUTEBOL.

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O Diretor-Executivo da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), o empresário de futebol, Catió Baldé pediu ontem, 15 de Março 2018, a sua ‘suspensão temporária’ das suas funções que desempenha junto da entidade que rege o desporto-rei guineense. 

Numa carta feita em Lisboa, Portugal e datada de 15 de Março de 2018, endereçada à Federação de Futebol da Guiné-Bissau, que o jornal O Democrata teve acesso, Catió Baldé comunicou que não estará nos estágios para os próximos compromissos dos ‘Djurtus’ em França, nos dias 19 e 27 de Março.

“Venho, pela presente, suspender as minhas funções de Diretor Executivo da FFGB temporariamente até uma reunião/conversa com o presidente já solicitado por mim, junto da secretaria-geral. Assim, comunicar também, que NÃO vou participar no estágio da seleção nacional nas datas de 19/03/18 a 27/03/18”, lê-se na curta missiva do empresário desportivo.

Baldé pediu antecipadamente a compreensão, acrescentando que aguarda a marcação da reunião que solicitou ao presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau, Manelinho Nascimento Lopes.

Recorde-se que Catió Baldé foi nomeado diretor executivo da Federação de Futebol da Guiné-Bissau, em Novembro de 2016, quando os ‘Djurtus’ preparavam a participação inédita numa Taça das Nações Africanas (CAN), realizado no Gabão, em Janeiro e Fevereiro de 2017.

De acordo com o Democrata, na altura, numa declaração à Agência de Notícias Lusa, a secretária-geral da federação guineense, Virgínia Mendes, afirmara que a indigitação do empresário Catió Baldé “foi decidida pelo presidente” da instituição, Manuel Nascimento Lopes, com efeitos imediatos.

Conosaba/Notabanca

Imãs da Guiné-Bissau pedem solução para crise política.

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Presidente da União Nacional dos Imãs da Guiné-Bissau diz que a classe política guineense precisa chegar a um entendimento para "tirar o país do marasmo". Guiné-Bissau está sem governo há mais de 60 dias.
fonte: DW África
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O presidente da União Nacional dos Imãs da Guiné-Bissau, Bubaca Djalo, pediu este domingo (18.03) à classe política guineense que chegue a um entendimento para "tirar o país do marasmo".
Num discurso proferido no âmbito do 12.ª Ziara, o encontro anual da comunidade islâmica na vila de Mansoa, Bubacar Djalo pediu "aos responsáveis do país para que tenham pena do povo" guineense.
"Que este recado chegue à todos os políticos", disse Djalo a milhares de fiéis, salientando não estar a fazer política, mas sim a expressar o "sentimento do povo".  
Bubaca Djalo recordou que o país está há dois meses sem um Governo e os sinais mostram que os políticos do país continuam sem chegar a um entendimento.
O presidente da associação salientou que a proximidade da campanha de comercialização da castanha de caju, principal produto agrícola e de exportação da Guiné-Bissau, exige que se alcance um entendimento. O líder dos imames guineenses afirmou que "não pode ter medo de falar o que preocupa o povo".
Impasse
A Guiné-Bissau está sem Governo há mais de sessenta dias e há quase quatro anos mergulhada numa autêntica disputa pelo poder. No início do ano, o antigo primeiro-ministro guineense Umaro Sissoco Embalo apresentou a demissão. O Presidente do país, José Mário Vaz, nomeou um novo primeiro-ministro, que ainda não apresentou o seu Governo.
Em fevereiro, o Conselho de Segurança das Nações Unidas lançou um apelo às autoridades da Guiné-Bissau para que sejam realizadas eleições legislativas e presidenciais, respetivamente em 2018 e 2019. Em resposta, José Mário Vaz anunciou que está a fazer auscultações a todos os partidos políticos com objetivo de fixar a data para a realização de eleições legislativas ainda este ano.
A ausência de soluções para a crise político-institucional na Guiné-Bissau está a deixar a população mais falida, sem luz e água. Nos últimos meses, algumas ruas e avenidas de Bissau só têm iluminação pública graças aos postes de luz que funcionam por energia solar. A maioria das casas e instituições públicas fica o dia inteiro sem eletricidade.

Putin é reeleito presidente da Rússia.

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De acordo com os primeiros resultados e pesquisas de boca de urna, mandatário deve conquistar mais de 70% dos votos em eleição que não contou com candidatos capazes de desafiar seu poder.
Russland Wahlen 2018 - Wahlsieg für Putin (picture alliance/AP/A. Zemlianichenko)
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, vencedor em uma eleição sem surpresas.
A eleição presidencial da Rússia acabou sem nenhuma surpresa. O atual presidente, Vladimir Putin, aparece com 76% do apoio dos eleitores nas eleições presidenciais realizadas neste domingo (18/03) no país, segundo os resultados oficiais. Até o momento, 85% dos votos foram apurados.
Em segundo lugar está o candidato comunista, Pavel Grudinin, com 12,2%, informou a Comissão Eleitoral Central (CEC). O líder ultranacionalista Vladímir Khirinovski, ficou na terceira posição, com 6%.
Putin já celebrou a vitória em um ato ao ar livre perto do Kremlin na noite deste domingo.
"A Rússia está fadada ao sucesso. Devemos manter a unidade", disse Putin perante milhares de pessoas reunidas na praça Manezh, apesar dos 12 graus negativos marcados pelos termômetros.
"Muito obrigado pelo apoio. Muito obrigado pelo resultado. Vocês são nossa equipe e eu sou membro da equipe de vocês e todos os que votaram hoje formam nosso grande time nacional", destacou.
Pleito
Cerca de 110 milhões de cidadãos foram  convocados para escolher o líder político do país nos próximos seis anos. Números preliminares apontam que 51,9% dos eleitores compareceram às urnas até o início da tarde deste domingo. Institutos de pesquisa, no entanto, apontam que o comparecimento deve chegar a 60% do eleitorado. Desde o início da campanha, o governo russo incentivou o comparecimento, uma ação que foi encarada por analistas como um desejo de Putin de assegurar um mandato incontestável
O chefe do Kremlin votou pela manhã, na capital Moscou. Assim como em todas as eleições desde que assumiu o poder, em 2000, ele depositou seu voto na seção eleitoral da sede da Academia das Ciências da Rússia, na transitada Avenida Lenin.
O horário escolhido, no entanto, foi uma novidade, já que antes Putin sempre votara pela tarde. "Tenho muitas reuniões de trabalho hoje", explicou. Interrogado por jornalistas sobre o resultado que gostaria de ver nas urnas, disse que se conformará com "qualquer um que obtenha o direito de ser presidente".
Eleito pela primeira vez em 2000, o ex-espião da KGB foi reeleito em 2004 e 2012, com um parêntese como primeiro-ministro, de 2008 a 2012. Nesses quatro anos, Vladimir Putin "cedeu" a presidência a Dmitry Medvedev, atual chefe de governo russo. Desse modo contornou a restrição na Constituição russa, que proíbe mais de dois mandatos consecutivos na presidência.
Suspeitas
O grupo de monitoramento eleitoral Golos disse que recebeu dezenas de queixas, denunciando irregularidades eleitorais e violações em todo o país. As notificações incluem várias urnas fora do alcance decâmeras de observação e mudanças de última hora nas listas de registro de eleitores.
O grupo também disse que registrou um aumento "alarmante" de queixas sobre patrões forçando ou pressionando seus trabalhadores a votar e assim ajudar a dar à eleição uma aparência legítima.
Como o extenso território da Rússia abrange 11 fusos horários, a votação se estendeu por um total de 21 horas. A jornada eleitoral começou às 22h00 do sábado (18h00 em Brasília), em Kamchatka, Chukotka e Magadan, regiões mais orientais do país, e foi concluída no território de Kaliningrado, no extremo ocidental às 19h00 do domingo (15h00 em Brasília).
A votação foi realizada em mais de 97 mil seções eleitorais na Rússia, além de 400 em outros 145 países. Os russos que vivem na Ucrânia, contudo, não exerceram seu direito ao voto. Kiev anunciou que não foi concedida a permissão de entrar nas representações diplomáticas russas em seu território, já que o governo local considera a Rússia "país agressor" e suas eleições presidenciais, "ilegais".
Por sua vez, a península da Crimeia, território ucraniano anexado unilateralmente pela Rússia em 2014, participou pela primeira vez de um pleito presidencial russo, justamente no quarto aniversário da assim chamada "reunificação".
Segundo a CEC, Putin obteve até agora na Crimeia 91,69% dos votos emitidos pelos 1,5 milhão de pessoas aptas a votar. O segundo colocado, após a apuração de 20,49% dos sufrágios emitidos na península, é o candidato comunista, Pável Grudinin, com 2,23% dos votos.
Kiev advertiu aos cidadãos do território – o qual considera ocupado e não desistiu de recuperar – que quem ajude na promoção e organização do pleito sofrerá consequência legais penal na Ucrânia. O governo já elaborou uma lista negra com os nomes dos crimeanos acusados de tais "crimes", e pedirá à União Europeia que os penalize, proibindo-lhes entrada no território comunitário. A Crimeia reúne 1,5 milhão de eleitores.
JPS/ots

ANGOLA: Rafael Marques volta ao tribunal de Luanda para julgamento.

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O julgamento do jornalista angolano Rafael Marques, acusado de "injúrias e ultraje a órgão de soberania", deve arrancar esta segunda-feira, no Tribunal de Luanda. O jornalista Mariano Brás é arguido no mesmo processo.
fonte: DW África
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"Como é que eu, tendo denunciado um caso de corrupção, sou acusado de cometer crimes contra a segurança do Estado?", pergunta o ativista
Rafael Marques está a ser julgado devido a um artigo publicado em outubro de 2016, no seu portal de investigação jornalística Maka Angola, em que levanta suspeitas de corrupção contra o então procurador-geral da República (PGR), João Maria de Sousa.
No artigo, o jornalista e ativista denuncia o negócio alegadamente ilícito, realizado pelo antigo PGR de Angola, envolvendo um terreno de três hectares em Porto Amboim, província do Cuanza Sul, para a construção de um condomínio residencial.
O jornalista angolano disse à imprensa, a 5 de março, após um primeiro adiamento do julgamento a pedido da acusação, que vai reafirmar em tribunal "a corrupção do ex-procurador-geral da República e provar em tribunal que é corrupto".
"Como é que eu, tendo denunciado um caso de corrupção, sou acusado de cometer crimes contra a segurança do Estado? Isto é um abuso!", considerou Rafael Marques. 
"Até onde chega a coragem?"
Na semana passada, João Maria de Sousa disse à agência de notícias Lusa que pretende ver em tribunal "até onde chega a coragem" do jornalista Rafael Marques, que o acusou de corrupto. "Uma coisa são as convicções que determinada pessoa tem e outra coisa é a realidade factual e jurídica relacionada com a questão", disse.
Segundo o ex-procurador, o caso tem a ver com a sua intenção de adquirir os direitos de superfície de uma determinada parcela de terreno na província do Cuanza Sul, que "enquanto cidadão, como qualquer outro cidadão, tem direito". João Maria de Sousa questionou a razão de o jornalista "de repente" lhe atribuir o "título de corrupto, pelo facto de ter requerido aquele espaço".
O magistrado afirmou que neste processo, que envolve ainda um outro jornalista angolano, Mariano Brás, por ter republicado o mesmo artigo no seu jornal "O Crime", está apenas a defender o seu bom nome, a sua honra e dignidade.
O início do julgamento está previsto para as 09:00, na sede do Tribunal Provincial de Luanda.

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