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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

RENÚNCIA OU SUBSTITUIÇÃO, EIS A QUESTÃO.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

O Homem está indeciso entre soltar a pomba que trás nas mãos e, entrar na corrida em igualdade de circunstâncias e de condições para tentar caçar a outra pomba que ainda voa, pois não consegue decidir pela renuncia da sorte segurada neste momento com mãos trémulas, e partir para outra sem uma na manga, o que está a ser difícil, mas optou por entregar a pomba a pessoa da sua confiança, permitindo-se substituir e não renunciar ao cargo (guarda-me isto com cuidado, disse), porque receia perder a caçada, não alcançar a outra que ainda está a voar, a mais bonita segundo ele pensa, mas ainda longe, distante de qualquer previsão com assertividade, pois só conhecemos palpites no ar, parecendo um jogo da sorte.
Há um ditado que diz "quem tudo quer, tudo perde", aqui e em jeito de conclusão mais parece outro ditado popular que conclui que "quem não tem cão, caça com gato". Rapidamente constatamos uma nudez que não se despe, parece que o rei vai nu, mas é impressão nossa, ficção ou realidade, creio que está claro para muitos de nós que ele já não esconde a obsessão pelo poder, capricha um estilo pessoal e culto preparados, a excitação é tanta que não chega a ter período de latência para recarregar baterias, isso é mau, sobretudo para um homem habituado a trabalhar muito, no entanto faz uma escolha apressada e de circunstância que arrasta novos inimigos, outrora quase família de boca, mas, é de lembrar que os gatos não são tão obedientes, não se matam pelos donos, quando apertados facilmente optam por não respeitar ordens do próprio dono, são mais exigentes e independentes, têm postura e autonomia própria, são por exemplo asseados, só sujam onde devem, são pensadores mais definidos no carácter, e estas condutas mexem com muita coisa, por isso a maior parte das pessoas preferem o cão, porque obedecem mais, lambem e não mijam os pés do dono, o cão parece ser fiel sem saber porquê, é amigo inseparável e dependente convicto, é cão de seu dono, está pronto a atacar a mando deste, chega a matar se não é travado pelo  tom de voz do dono, é um animal que não aprecia "gatos",  mantém a rivalidade acesa para mostrar trabalho, é mais forte fisicamente do que o gato, tem um bom faro, é guarda-costas, sentinela, amigo do amigo do seu dono, faz marcação de território, de preferência come restos ou o que lhe dá, a única visão que respeita está centrada no dono e na família que pertence, é um problema para quem não gostar do dono, pode fica mal e a "dentada" se não aderir, só.
Que escolha difícil enfrenta o nosso camarada, fica mal nesta fotografia por se posicionar no meio delas, escolha um dos extremos e parte para a luta, pode ser desta que vai ter de saber perder, coisa que nem a feijões admite. Quem sabe se vai guardar mais uma vitória, desta vez com outro sabor, quem sabe, arrisque que tem outro sabor com certeza.

Se abandonar este barco, o povo não esquece, vai sentir preterido por outra atracção, este modelo na sua cabeça pode talvez enganar, porque o sentido da realidade também pode tomar de repente outro rumo das coisas, podemos até presenciar um novo jogo de cintura para distanciar do líder. O povo é profundo e bom, agradece sempre tudo o que lhe fazem, perdoa e protege quase sempre os seus filhos, por vezes escapam alguns da sua atenção, os maus que longe vão fazendo asneiras da grossa, tudo se sabe depois e custe o que custar, tudo se descobre um dia, onde o tempo é o azeite puro nas consciências reparadoras de cada um de nós, vale a pena pensarmos nisto, agir com sentido de responsabilidade individual e colectiva, ainda vamos a tempo de escolher o melhor caminho e avançar.

É caso para dizermos cuidado com o cão do "inimigo", o cão de um desconhecido, do adversário, de quem não te quer bem, porque agem sempre a contra gosto, são gente que solta os cães quando não gostam da nossa maquilhagem, do nosso suor, das nossas palavras bem ditas ou malditas, até do nosso tom de voz, do nosso apelido, da nossa família, da nossa frontalidade, da nossa lealdade e do sentido de honestidade implícita no nosso agir livre, o mais correcto, é caso para dizer que todo o cuidado é pouco para lidar com a desconfiança e insegurança do individuo, quando lidamos com gente que não olha a meios para atingir objectivos a que se propõe, tudo e todos cabem na sua barriga grande, onde a digestão simplesmente não se faz, o verbo é comer, encher, acumular e esperar por mais, chega a cansar só de os ver a engolir sem mastigar, a sofreguidão com que tiram sem hesitar, sem se quer inibição aos olhares mais atentos, há um despudor, desrespeito e ausência de complexo de culpa, da desgraça causada aos outros, vai enchendo o seu baú de valores que chegam para dar de comer aos trisnetos sem precisarem de trabalhar, a não ser que o queiram fazer para aquecer ou ajudar a "crescer" na carteira.
 
Sou daqueles que pensa que o ladrão que rouba ladrão, não tem cem anos de perdão, vou pela igualdade de tratamento, e será que o juízo está congelado ou há apenas sentença de quem bebeu o juízo. Pergunto porque sei, muito sinceramente constato que é para nós um paradoxo a palavra justiça neste momento na Guiné-Bissau, a impunidade é grande, vem acumulando de muitos anos a esta parte, cada vez pior, mentes adormecidas porquê se sabem separar o bem do mal, outros até são juristas de formação, também servem como testemunho do impasse a que chegamos, a situação perversa ou pervertida a que chegamos, com a diferença de sabermos bem o mal que estamos a fazer, o que é doentio, por isso gritante este apelo que rompe do silêncio, num País onde há tantos inquéritos para concluir, nunca há provas materiais a apurar a verdade dos factos que propositadamente não chegam ao fim, não havendo portanto matéria de factos para se constituir arguido ninguém, o que significa que andam criminosos à solta diante ou atrás dos nossos olhos. Porque falhamos sempre?

Esta cegueira mental propositada pode vir a calhar mal aos que hoje beneficiam deste "método", acredite que só a justiça nos protege, o crime não compensa mas pode adiar o resultado de uma sentença esperada, no entanto não garante a permanência da ignorância dos factos, por isso vale a pena apoiar a justiça, sempre.
Andamos cansados, não conseguimos mais cortiça que chegue para tanta "rolha" necessária para por fim ao derrame nas garrafas deitadas, vertem por não trazer rolha que vede bem os conteúdos preciosos da terra, vai caindo por terra ou nos bolsos de alguns, por isso a única coisa que ajuda a manter a esperança, não é mais possível, parece não ter a possibilidade de recuperação se não mudarmos de perfil comportamental.

Assistimos a feira do desconhecimento total do que se passa nos bastidores dos balcões de negócios que se fazem às escuras para quase ninguém saber como, mas quem são os escolhidos "iluminados" deste capítulo da nossa história, alguns que pela aparência vamos desconfiando da sua aparência pela amostragem de riqueza aparente e não só, porque não se justifica no tempo e memória que temos deste equivalente poder económico num país como nosso, mas onde alguns mais parecem fazer parte de um grupo económico de capitalistas grosseiros, oriundos de um sistema fora da lei que está fora do controle de quem de direito, que estão com o firme propósito de corromper os últimos resistentes para satisfazer o "padrinho".
Há os que ainda resistem com consciência de prestarem um serviço leal e honesto ao Estado da Guiné-Bissau, estes podem estar com os dias contados como combatentes das causas difíceis da Terra, acabando por ter um preço, o que seria muito mau, perdermos todos ao mesmo tempo o sentimento de honestidade e espírito solidário que é peculiar no Guineense, penso que não, quando se trata de defender causas nacionais, devemos então estar atentos, lutar para engrossar esta massa humana, porque somos a maioria, os que dizem não ao roubo, não aos abusos de poder, não à exclusão, não à exploração do homem pelo homem, não ao crime, mas gritamos sim à liberdade, à responsabilidade, ao amor e à fraternidade entre guineenses espalhados no mundo inteiro, sim a vida com sinal positivo, sim à luta pela preservação da riqueza nacional, sim a igualdade de direito e de deveres entre cidadãos, queremos um estado de alerta crónico na memória, para vigiarmos o que é de todos nós, esta riqueza natural que a natureza ofereceu aos seus filhos, vamos todos juntos sem excepção cuidar do que é nosso, uma responsabilidade feliz que cabe a todos os filhos da Guiné-Bissau e não só.

Temos problemas muito mais sérios do que a escolha de um Presidente, tudo parece manifestamente real e gritante à espera de uma resolução possível. Uma clarificação o mais racional e abrangente aguardamos. Por enquanto assiste-se ao jogo do empurra onde ninguém quer a batata quente nas suas mãos, a culpa morre solteira a cada passo de uma resolução possível e lá se foi a esperança de a sepultar definitivamente e avançar.

Ouvimos muitas vezes que a culpa é dos militares, o que peca por diagnóstico errado da situação, outras vezes, que a culpa é deste ou daquele político isolado, nunca dos políticos que têm a gestão do País há décadas, e muitos destes camaradas estão encostados ao poder, mudando apenas o jogo de cintura há vários anos, o sai-entra e vice-versa, sem resultados evidentes no processo pós independência até hoje, nada, alguns é só o estilo, há que dizer basta, porque é importante mostrar resultados de trabalhos, não é um lugar de simpatia que se ocupa, mas sim de trabalhos a exercer com a competência esperada dentro de um projecto de si aprovados.·
Ultimamente falamos de droga e das várias razões associados ao seu tráfico, meus caros, queira Deus que esteja errado na minha análise contra muita teoria nesta matéria, mas penso que a droga veio para ficar, que eu saiba não há nenhum país no mundo que o tenha irradiado do mapa depois de o identificar, não seremos nós a fazer o impossível, podemos é controlar a sua proliferação dentro do País, no caso do nosso, parece muito bem infiltrado nas células do poder, o que é péssimo acontecer num Estado jovem e em vias de desenvolvimento global e especifico em todos os sectores materiais e humanos em foco.

Aprendi que este problema começa com um carácter epidemiológico, focalizado num determinado espaço ou zona definida de inserção, mas hoje em dia, sabemos porque se fala da droga como um fenómeno, justificando bem a metodologia de investigação cientifica e de combate a este flagelo, recursos estes multidisciplinar no terreno que muitas vezes mesmo havendo condições materiais de combate sofrem atropelos e contra ataques vindos de dentro (Estado), estes focos de reacção nunca são identificados dentro do sistema, desconhecendo da sua validade como resultado de uma avaliação objectiva no terreno, mas todos falam dela, esta guerra ainda é tabu e por isso a identificação custa a favorecer uma análise e o diagnóstico desta situação. Até quando não sei, a ver vamos caros compatriotas ter de encarar de frente o porquê do nosso falhanço até hoje, fazermos a nossa pega frontal do touro sem hesitar ou adiar mais uma vez.

Em jeito de reflexão aqui vos deixo mais uma a registar como um abraço Guineense deste vosso amigo e compatriota.
Djarama.
Filomeno Pina.

Camisinha, a melhor companhia para a folia.

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Carol Patrocínio
Carol Patrocínio, Preliminares/Yahoo!

Você está curtindo o carnaval, conheceu um gato incrível, os beijos foram ótimos e começaram a esquentar. Na hora um apitinho soa na sua cabeça: sexo à vista. Delícia! Mas o que você precisa fazer para que dê tudo certo?

Respire fundo, siga as dicas e aproveite o momento.

Sempre na bolsa
Muita gente ainda diz que não é de bom tom uma mulher carregar camisinha na bolsa. Que grande besteira. Qualquer mulher que se ama e se respeita deveria carregar preservativos na bolsa, se tem uma vida sexual.

Se existe a possibilidade de fazer sexo, é sua obrigação se cuidar, mais ninguém vai se preocupar com você como você mesma. Então, camisinha na nécessaire, junto com a make, o protetor solar e os absorventes. Kit sobrevivência, bonita!

Falando sem medo
Na hora H sempre bate o medo de falar algo e destruir o clima, certo? Mas pra tudo tem um jeito certo, um jeitinho que você vai descobrindo com o tempo.

A dica mais importante que eu posso te dar é que você não precisa parar de fazer uns carinhos no gato enquanto fala da camisinha. Só se lembre de não se deixar levar pelo tesão! Lembre-o que vocês precisam do preservativo e continue beijando seu pescoço, tocando seu pênis e mantenha seu corpo próximo ao dele.

Vista-o!
Uma coisa muito legal que você pode fazer para manter o clima quente é aprender a colocar a camisinha. Pode parecer simples e besta, mas quando você está ali, com a mão na coisa, tudo pode complicar.

Aproveite a intimidade com o parceiro e aprenda a colocar o preservativo. Não vou dizer pra você treinar em uma banana porque tudo muda quando você tem uma pessoa ao seu lado e não uma fruta.

O principal é manter-se calma e não ter pressa. Peça ajuda a ele. E mantenha os carinhos enquanto o deixa pronto para a brincadeira.

Como fazer? Abra o pacote com as mãos para não correr o risco de rasgar o preservativo. Segure a pontinha, coloque sobre a cabeça do pênis e desenrole com as mãos por todo o comprimento.

A obrigação não é só dele
Quem tem que ter a camisinha? Quem vai fazer sexo, oras! Isso significa que os dois deveriam ter uma dessas, assim não teria problema na hora da diversão. Mas isso acontece em um mundo perfeito, é claro. Então faça sua parte!

Camisinha feminina
Apesar de não ter uma estética nada interessante, a camisinha feminina é uma opção. Você pode pegar uma dessas no posto de saúde e deixar na bolsa para emergências, se quiser.

O legal é testar uma em casa, sozinha, antes de usar com o gato. Ela vai internamente na mulher, por isso precisa de um pouco mais de habilidade. Mas vale a pena tentar, vai que você curte!

Como fazer? Dobre o anel móvel e coloque o mais fundo que conseguir dentro da vagina, empurrando com o dedo indicador. A argola externa vai ficar pendendo para fora da vagina e é ali que o pênis deve ser inserido. É normal a camisinha se mover, mas se o anel externo estiver entrando na vagina deve-se segurá-lo.

Pernas cruzadas
E se ninguém tem camisinha? Se não der pra arrumar uma, pedir pra um amigo, ir na farmácia, pedir na recepção do hotel e não tiver alternativa: CRUZE AS PERNAS. Isso mesmo.

Vocês podem se divertir com as mãos, é claro, mas mantenha as pernas cruzadinhas e nem pense em se divertir sem a camisinha. Tem coisas que não podem se resolver depois.

Fique atenta: se o cara insistir no sexo sem camisinha, vista-se e vá embora. Você não tem que fazer nada que não quer, nem na primeira vez, nem com um namorado ou marido. Quem manda no seu corpo é você!

O dia seguinte
Se mesmo sabendo tudo o que podia acontecer você fez sexo sem camisinha, respire fundo. Assim que der, corra para a farmácia e compre uma pílula do dia seguinte — isso já vai deixa-la tranquila em relação a um bebê de carnaval.

E anote bem a data. Conte 30 dias e vá fazer um exame de HIV. Até chegar nessa data, fique bem ligada no seu corpo, observe sua vagina e repare se nada mudou. Algumas DSTs ficam bem aparentes, outras não têm cara, mas você vai senti-las.

Para evitar isso é simples: camisinha. Sempre! Divirta-se, mas não deixe de se cuidar!

Fonte: Preliminares/Yahoo!

Senegal: Violência prossegue a poucos dias da eleição presidencial.

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No Senegal, os opositores à recandidatura de Abdoulaye Wade à presidência voltaram a envolver-se com a polícia, nas ruas de Dakar e de diversas outras cidades do país.

Há cinco dias consecutivos que os manifestantes saiem às ruas, apesar de as manifestações estarem proíbidas.

As forças de segurança reprimem o movimento de protesto com gás lacrimogéneo, balas de borracha e canhões de água, mas também com balas reais, segundo uma testemunha.

“Olhe para estas balas, querem matar-nos. Abdoulaye Wade já chega, olha para as tuas balas e para o gás lacrimogéneo, isto pode matar-te se te tocar”, avisa este homem.

Os opositores querem evitar a recandidatura do presidente cessante que fez alterar a constituição para poder concorrer a um terceiro mandato. A eleição está marcada para o próximo domingo, dia 26 de fevereiro.

A oposição promete tornar o país ingovernável se Wade não se demitir. Um braço-de-ferro que começa a preocupar a comunidade internacional. Desde o início dos protestos, já foram mortas seis pessoas.

Mais informação sobre Abdoulaye Wade, Eleições presidenciais, Manifestação, Política Senegal, Senegal, Vítima
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Défice de financiamento ameaça a campanha da Malaria.

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A recente vencedor do Prêmio Nobel, a presidente Ellen Johnson Sirleaf, da Libéria, que assumiu a presidência da Aliança de Líderes Africanos da Malária (ALMA) no final de janeiro herdou uma campanha de malária, que tem feito progressos significativos, mas que ainda enfrenta desafios reais em termos de financiamento.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), tem havido uma diminuição de 33% nas mortes por malária na África na última década. Apesar deste progresso, a crise atual de financiamento global - como evidenciado pelo adiamento do Fundo Global Rodada 11 - ameaça o momento.

ALMA estima que há uma lacuna de US $ 3,3 bilhões em financiamento necessário para alcançar e sustentar a cobertura universal de intervenções contra a malária essenciais, incluindo terapias baseados em artemisina (ACT) e testes de diagnóstico rápido (TDR) e redes de longa duração insecticidas (MILD) para o final de 2015.
"A campanha de malária está emergindo como um sucesso de destaque no esforço de melhorar a saúde e o bem-estar de mães e crianças, mas não podemos perder o foco agora", disse a presidente Sirleaf. "Não é um imperativo moral e econômico para preencher a lacuna de financiamento da malária."
Membros da ALMA  concordaram em intensificar os esforços para fechar lacunas de financiamento. Sete países membros da ALMA - Benin, Burundi, Camarões, Quénia, Moçambique, Ruanda e Tanzânia - receberam reconhecimento especial para a remoção de todos os impostos e tarifas sobre produtos relacionados com a malária, a proibição de tratamentos em monoterapia perigosa, ou em fazer progressos significativos no controle da malária.
A reunião contou com uma homenagem a ALMA e ao Presidente Kikwete, o presidente fundador da ALMA. "Percorremos um longo caminho na luta contra a malária", disse o presidente Kikwete da Tanzânia. "Muitos desafios estão por vir, mas trabalhando com parceiros vamos continuar nosso progresso em direção a criação de uma África onde ninguém morre de picada de mosquito."

fonte: New Africa Analysis 

Homens quenianos instados a boicotar as refeições em protesto contra o abuso.

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Uma mulher queniano prepara ugali  
O grupo afirma que o abuso tem crescido com as mulheres a se tornarem mais independentes economicamente.
Um grupo de homens quenianos do átrio apelou para um boicote de alimentos de seis dias para destacar o que diz está aumentando a violência doméstica contra os homens.
A organização, Maendeleo Ya Wanaume, quer que os homens quenianos parem de comer refeições cozinhadas em casa, por esposas ou parceiros.
Ele diz que os homens deveriam comer juntos, em vez de fora de casa, e compartilhar experiências de abuso emocional e físico.
O governo do Quênia não leva a violência doméstica contra os homens a sério e pode estar alimentando-a, diz o grupo.
Líder Maendeleo Ya Wanaume do Ndiritu Njoka disse a Rede BBC do programa África que pediu o boicote em todo o país para tentar impedir que as mulheres batam ou emocionalmente abusem de seus maridos.
Correspondentes dizem que a maioria das refeições em casas de quenianos é cozida por mulheres - e culturalmente é importante para os homens comerem em casa, a fim de mostrar o seu apreço para as mulheres.
Maendeleo Ya Wanaume - o que significa desenvolvimento para homens - foi criada para tentar incentivar os homens a falar em uma sociedade que muitas vezes ridiculariza os homens como fracos, homens que são vítimas de violência doméstica.
O grupo diz que o problema está crescendo com mulheres quenianas a se tornarem mais independentes economicamente - em parte, ele diz, por causa de iniciativas do governo de melhorar a situação das mulheres.
No ano passado, o grupo realizou a sua própria pesquisa nas províncias centrais e Nairobi e descobriu que até 460.000 homens disseram que tinham sido submetidos a algum tipo de abuso doméstico.
Estes números não foram confirmados de forma independente.
As duas províncias têm uma população combinada de mais de sete milhões de pessoas.

fonte: BBC
 

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