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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Vitória do Vietnã contra os EUA completa 40 anos.

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Foto: wikimedia.org

Há exatos 40 anos chegava ao fim uma das principais guerras imperialistas do século passado. Em 30 de abril de 1975, os vietnamitas finalmente colocavam um ponto final na guerra de ocupação contra seu país e impunham aos EUA uma derrota histórica marcante e que abriu caminho para outros enfrentamentos anti-imperialistas.
Com a reputação arranhada, - não apenas por perderem uma guerra pela primeira vez, mas também pelas técnicas desumanas que utilizaram, em vão, para conseguir dominar a nação asiática - os estadunidenses foram derrotados e saíram às pressas de Saigon.
A maior potência bélica do mundo gastou mais de 200 bilhões de dólares e chegou a enviar 550 mil soldados para a Guerra do Vietnã.
Com boa parte da opinião pública internacional contrária ao conflito e com grande parte dos norte-americanos considerando a morte de seus compatriotas totalmente sem sentido, o então presidente do país, Richard Nixon, foi obrigado a bater em retirada e seus planos de combate ao comunismo na região, foram derrotados. A agressão, que foi o método utilizado para viabilizar estes planos, provocou a morte de mais de 1 milhão de vietnamitas e de 60 mil estadunidenses.
Com a vitória, o Vietnã encerrou um longo período de ingerência belicista em seu território. Embora os combates tenham se iniciado por volta de 1957, os vietnamitas já vinham sofrendo, há décadas, com os desmandos de potências ocidentais. Em 1883 a região, na época conhecida como Indochina (Vietnã, Laos e Camboja), caiu sob domínio do colonialismo francês. Esta exploração foi interrompida durante a Segunda Guerra Mundial, quando, entre 1941 e 1945, o Japão assumiu o papel de subjugar a população local em prol de interesses próprios. O fim da beligerância global deu a falsa impressão aos franceses de que poderiam seguir com seu domínio. Esse ledo engano deu origem à Guerra da Indochina, embrião da Guerra do Vietnã.
Quando em 1954, influenciados pela busca por soberania e liberdade, os vietnamitas conseguiram se livrar da França, viram o país ser dividido na Conferência de Genebra. O Norte, liderado pelo histórico líder comunista Ho Chi Minh e o Sul sob a influência capitalista dos EUA, mais um dos muitos efeitos da Guerra Fria.
A proposta inicial previa que dois anos depois, em 1956, eleições fossem realizadas e o país fosse reunificado. No entanto, influenciado pelos estadunidenses, o governo da região Sul descumpriu o acordo, dando origem a uma série de combates.
A ideia norte-americana, em especial de Robert McNamara, secretário de Defesa dos Estados Unidos durante os governos de John Kennedy (1961 - 1963) e Lyndon Johnson (1963 - 1969), era de que se os comunistas vencessem as eleições no Vietnã, logo o comunismo tomaria forma em toda a Ásia, o que era inadmissível na estratégia estadunidense e justificava, para eles, uma guerra destas proporções.
No início da década de 1960, percebendo que apenas dinheiro e armamento não seriam suficientes para que a região Sul vencesse os conflitos internos, os EUA intensificaram o envio de soldados, os bombardeios ao lado Norte e até passaram a utilizar armas químicas, cujo efeito devastador é sentido até hoje no Vietnã.
Nada disso foi suficiente. Os bravos vietcongs, como ficaram conhecidos os combatentes vietnamitas, conseguiram libertar o país, mesmo com menor poderio bélico, utilizando técnicas de guerrilha. Depois de encurralar as forças estadunidenses e da fuga de seus aliados do Vietnã do Sul, organizaram uma grande ofensiva, marcharam em Saigon e rebatizaram a cidade para Ho Chi Minh. Um ano depois, finalmente, a nação foi reunificada, transformando-se (e mantendo até hoje) em um país socialista.
Da redação do Portal Vermelho 
In Pátria Latina
#pravda.ru


Guiné-Conacry: CELEBRAÇÃO - Por que 01 de maio é o Dia do Trabalhor?

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O 1º de maio, Dia do Trabalhador, tem suas origens na história da classe trabalhadora. O ponto de partida foi num sábado, 01 de maio de 1886. Nesse dia, em Chicago, um movimento reivindicativo pela jornada de 8 horas foi lançado pelos sindicatos americanos, em pleno desenvolvimento. Uma greve, seguida por 400.000 empregados que paralisaram muitas fábricas. A data de 01 de maio não foi escolhida ao acaso: é o "dia da mudança", o dia onde tradicionalmente, as empresas americanas realizam os cálculos de seu ano financeiro. O movimento prossegue e a 4 de maio, durante uma manifestação, uma bomba foi lançada contra os policiais que responderam. Resultado: uma dúzia de mortes, incluindo sete policiais. Seguiu-se a condenação à morte de cinco anarquistas.



Três anos mais tarde, o Congresso da 2a Reunião Internacional Socialista em Paris para o centenário da Revolução Francesa, decidiu fazer do 1º de maio o "dia internacional dos trabalhadores" com o objectivo de impor a jornada de oito horas. Esta data foi escolhida em memória do movimento de 01 de maio de 1886 em Chicago.
Em 1890, os manifestantes usaram um triângulo vermelho que simboliza o seu pedido triplo: oito horas de trabalho, 8 horas de sono, oito horas de recreação. Esta marca é progressivamente substituída por uma flor de rosa selvagem, em 1891, quando uma manifestação em Fourmies no norte da França agravada, e a polícia a disparar contra a multidão.
Nesse dia, uma jovem mulher que vestia de rosa selvagem foi morta. Esta flor é o símbolo do 01 de maio.

#www.guineeconakry.info

Represálias após denúncias de agressão sexual preocupam militares dos EUA.

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O secretário de Defesa anunciou que ordenou uma "estratégia abrangente para evitar represálias contra membros do serviço que informem ou intervenham em nome das vítimas de agressão sexual e outros crimes".

Pessoas sobem em carro da polícia em Baltimore nesta segunda-feira, durante protesto contra morte de jovem negro  (Foto: AP Photo/Juliet Linderman)
Foto: AP
O Pentágono manifestou nesta sexta-feira sua preocupação com as represálias feitas contra vítimas ou queixosos de agressão sexual no exército dos Estados Unidos e se comprometeu a tomar medidas para resolver o problema. O secretário de Defesa, Ashton Carter, anunciou que ordenou uma "estratégia abrangente para evitar represálias contra membros do serviço que informem ou intervenham em nome das vítimas de agressão sexual e outros crimes".

"Muitos membros do serviço afirmam que quando relatam ou tentar parar estes crimes são de alguma forma condenados ao ostracismo ou sofrem represálias", segundo Carter. O anúncio do chefe do Pentágono foi feito após a divulgação de um relatório anual do Departamento de Defesa sobre agressões sexuais nas forças armadas.

O documento assinala que as agressões sexuais têm diminuído ao longo dos últimos dois anos, de acordo com pesquisas anônimas realizadas entre as tropas, mas também observa que o número de incidentes relatados por vítimas às autoridades aumentou.

Uma pesquisa realizada pelo instituto de pesquisas RAND Corportaion divulgada no ano passado mostrou que 62% das vítimas de violência sexual relataram que sofrem algum tipo de retaliação, sanções administrativas ou algum grau de ostracismo em seus locais de trabalho. Depois que as medidas para proteger as vítimas foram adotadas, esta proporção caiu para 57%.
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Raúl Castro e Maduro presidem desfile de 1º de Maio em Cuba.

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"Unidos na construção do socialismo" foi o slogan central dos manifestantes que tomaram conta de todas as cidades de Cuba.


Os presidentes de Cuba, Raúl Castro, e da Venezuela, Nicolás Maduro, lideraram nesta sexta-feira o desfile de 1º de Maio em Havana, com chamados pela unidade do socialismo, mas sem a retórica anti-imperialista de outrora.

Com seu uniforme de general, Raúl Castro, com Maduro a seu lado, saudou milhares de pessoas que marcharam diante de uma tribuna na Praça da Revolução, sob uma chuva por vezes torrencial.

"Unidos na construção do socialismo" foi o slogan central dos manifestantes que tomaram conta de todas as cidades de Cuba.

O ato terminou uma hora e meia depois e contou com a presença não apenas de trabalhadores, como de estudantes e militares.

Raúl Castro e Maduro suportaram estoicamente o aguaceiro, assim como os demais participantes do evento. Segundo antiga tradição cubana, quem se molha com a primeira chuva de maio, terá sorte o resto do ano.

As autoridades não informaram quantas pessoas participaram nas passeatas em Havana, mas calcula-se que foram ao menos 300.000.

Mais de 2.000 membros de 205 organizações sindicais e políticas de 70 países assistiram como convidados o desfile, que contou com médicos e enfermeiros que combateram o ebola na África.

Apesar das palavras de ordem a favor da Venezuela e do Socialismo, o ato transcorreu sem a tradicional retórica contra os Estados Unidos.

Este é o primeiro ato oficial em massa desde que os presidentes americano Barack Obama e cubano Raúl Castro decidiram por fim a meio século de tensões e normalizar suas relações.

Maduro deve voltar ainda hoje a Caracas, onde anunciará um conjunto de medidas para tentar reverter a grave crise econômica vivida por seu país.
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