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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

GUINÉ-BISSAU: CIDADÃO GUINEENSE ESTAMOS EM VÉSPERAS DA CAMPANHA ELEITORAL. OS POLÍTICOS MENTIROSOS, ELES COMO SEMPRE VÃO ESTAR DE NOVO JUNTO À SUA PORTA PARA MENDIGAR VOTOS E MENTIR COMO NUNCA!.

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Resultado de imagem para imagem de político mentiroso durante a campanha para eleições

NESTE BLOG VOCÊ VAI TER DURANTE TODO O PERÍODO QUE MARCARÁ A CAMPANHA POLÍTICA PARA DEFINIR O CANDIDATO A ESCOLHER COMO DEPUTADO... ALGUMAS SUGESTÕES, IDÉIAS, PARA VOCÊ ENTRAR NAS ENTRANHAS DE POLÍTICOS MENTIROSOS PARA PODER PRESTIGIAR SEU VOTO E ATRIBUÍ-LO SÓ, E SÓ, A QUEM O MERECE!

EDITOR DESTE BLOG: SAMUEL VIEIRA

Guaidó anuncia data para entrada de ajuda humanitária na Venezuela.

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Durante protesto contra Maduro em Caracas, opositor diz que ajuda chegará em 23 de fevereiro. Caminhões enviados pelos EUA estão parados na fronteira com a Colômbia. Venezuelanos também saem às ruas em apoio ao governo.
fonte: DW África
Guaidó durante discurso em Caracas
Guaidó anuncia segunda base de armazenamento da ajuda internacional em Roraima
O oposicionista e autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, anunciou nesta terça-feira (12/02) que a ajuda humanitária começará a entrar no país a partir do próximo dia 23 de fevereiro. O anúncio foi feito em Caracas durante um protesto contra o governo de Nicolás Maduro.
"Anunciamos que 23 de fevereiro será o dia da entrada da ajuda humanitária", disse Guaidó ao final da manifestação em Caracas. "A ajuda humanitária vai entrar, sim ou sim, e o usurpador [Maduro] terá que ir embora da Venezuela, sim ou sim", acrescentou.
Guaidó anunciou ainda que uma segunda base de armazenamento da ajuda internacional será instalada em Roraima e antecipou que haverá outras duas mais, porém, não informou suas futuras localizações.
O líder opositor indicou que no próximo final de semana serão realizadas assembleias e "acampamentos humanitários" a fim de organizar e preparar todas as pessoas que têm se somado ao voluntariado promovido pela oposição para buscar a ajuda nas fronteiras caso as Forças Armadas não permitam seu ingresso.
Assistir ao vídeo06:04

Em entrevista exclusiva à DW, Juan Guaidó fala em "genocídio silencioso" na Venezuela

"Teremos que ir em caravanas, em protestos, em mobilização, em acompanhamento", declarou Guaidó. Ele pediu novamente que as Forças Armadas permitam a entrada deste apoio ao recordar-lhes que, provavelmente, muitos de seus familiares também necessitam dele. "Continuamos a convidando os soldados da pátria a unirem-se a nós", frisou.
Milhares de manifestantes foram às ruas nesta terça-feira em diversas cidades venezuelanas para pedir que Maduro libere a entrada no país de ajuda humanitária. Um comboio com mantimentos e medicamentos fornecidos pelos Estados Unidos está parado na cidade colombiana de Cúcuta, na fronteira com a Venezuela. A ponte que liga os dois países, porém, foi bloqueada pelo militares venezuelanos.
Em San Antonio del Táchira, na fronteira com a Colômbia, os manifestantes homenagearam os mortos durante os protesto e caminharam em direção à ponte bloqueada. O grupo, que reuniu também crianças e idosos, pediu que os militares liberassem a entrada dos alimentos e medicamentos.
Em Caracas, manifestantes também foram às ruas em apoio a Maduro, que nega a existência de uma emergência humanitária no país e acusa os Estados Unidos de estarem tentando promover uma intervenção imperialista na Venezuela.
A crise política no país se agravou em 23 de janeiro, quando Guaidó, de 35 anos, se autoproclamou presidente e declarou que assumia os poderes executivos de Maduro. O opositor contou de imediato com o apoio dos Estados Unidos e prometeu formar um governo de transição e organizar eleições livres.
Maduro, no entanto, denunciou a iniciativa de Guaidó como uma tentativa de golpe de Estado liderada pelos Estados Unidos.  Cerca de 40 países já declararam apoio a Guaidó, entre eles Brasil e Alemanha, e uma série de outros países sul-americanos. Maduro conta com o apoio das Forças Armadas venezuelanas e de aliados como Rússia e China.
Além da crise política, a Venezuela enfrenta um colapso econômico. A falta de segurança, os baixos salários, os altos preços e a escassez de alimentos e medicamentos levaram quase 3 milhões de venezuelanos a emigrarem desde 2015, especialmente, com destino aos vizinhos Brasil e Colômbia, mas também para Peru e Equador.
CN/efe/lusa/afp/rtr/ap
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"Não posso dizer que estou feliz com o acordo", sobre orçamento, diz Donald Trump.

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Presidente diz que pode não haver outro encerramento do Governo

Presidente diz que pode não haver outro encerramento do Governo
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diz não estar feliz com o acordo de princípios sobre o orçamento de algumas agências federais conseguido na segunda-feira, 12, entre congressistas democratas para evitar um novo encerraemnto do Governo.
“Não acho que vocês verão um novo encerramento”, disse o Presidente a jornalistas na Casa Branca nesta terça-feira, 12, acrescentando, no entanto, que vai "ter de o estudar".
"Não estou feliz com ele. Não posso dizer que estou feliz. Não posso dizer que estou empolgado”, sublinhou Trump, reiterando não querer uma nova paralisação, mas que, caso ocorra, será por culpa dos democratas.
O Presidente tem até sexta-feira para aprovar o acordo depois de a 25 Janeiro ele ter aceite um acordo de 21 dias para reabrir o Governo depois de 35 dias encerrado parcialmente.
Ainda não foram divulgados detalhes do acordo conseguido ontem à noite, mas, segundo a imprensa americana, a negociação inclui 1,375 mil milhões de dólares para a construção de barreiras verticais de aço na fronteira com o México, e não um muro de betão, como anteriormente defendido pelo presidente Donald Trump.
O valor acordado permite ainda a construção de 89 quilómetros de barreiras.
O Presidente tem pedido 5,7 mil milhões de dólares para a construção de 215 quilómetros de barreiras.
Por outro lado, o acordo deve omitir um limite máximo de imigrantes detidos no país, que era uma exigência democrata, segundo o jornal "The Washington Post".
Os democratas argumentam que, ao permitir que o Serviço de Imigração e Alfândegas dos EUA (ICE) aumente o número de leitos de detenção de 40.520 para 52.000, como quer a administração Trump, a agência terá a capacidade de perseguir uma faixa maior de imigrantes sem documentos, incluindo aqueles sem antecedentes criminais.
Os democratas defendem limitar a capacidade dos centros de detenção para 35.520 pelo restante do ano fiscal de 2019.

fonte: VOA

    Moçambique: Chang e Boustani - Dois operativos à deriva no "rio das dívidas".

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    Se o caso Chang fosse um rio, o ex-ministro seria o operativo a montante e Jean Boustani o operativo a jusante. Da nascente ninguém fala no caso que agita Moçambique e sem certezas de que os seus sinais chegarão à foz.
    fonte: DW África
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    Deputado da FRELIMO Manuel Chang e antigo-Presidente Armando Guebuza
    Não é à toa que a justiça norte-americana a todo o custo quer Manuel Chang, deputado e ex-ministro das Finanças de Moçambique, e Jean Boustani, negociador da empresa Privinvest, no banco dos réus. É que com o conhecimento que ambos possuem sobre os crimes financeiros em que supostamente estão envolvidos pode concluir-se o puzzle do crime todo e mais facilmente chegar-se a cabeça e a dezenas de outros envolvidos, detê-los e concluir-se o caso.
    O criminalista António Frangoulis estabelece uma analogia entre um rio e o caso Chang ao explicar a filosofia que terá norteado a composição do delito: "A Manuel Chang podemos chamar de operativo a montante e Jean Boustani é o operativo a jusante."
    Para se saber de todo o resto, explica o especialista, "em termos de processos, métodos e pessoas que participaram nesta fraude, são necessárias essas duas pessoas a quem podemos chamar de claviculares. Estas duas pedras são angulares: um [Manuel Chang] a montante e outro, Jean Boustani, a jusante, quando o rio já tem o leito mais largo."
    "nascente" Guebuza
    Mas o rio não surge do nada: tem origem numa nascente, o olho d´água onde tudo floresce. O caso em questão está intimamente ligado ao caso das dívidas ocultas, avaliadas em dois mil milhões de dólares, contraídas durante a Presidência de Armando Guebuza.
    Ouvir o áudio04:14

    Chang e Boustani: Operativos à deriva no "rio das dívidas"

    O último sim a uma iniciativa de grande envergadura teria de vir dele, tal como a responsabilidade final. Lutero Simango, chefe da bancada parlamentar do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), o segundo maior partido da oposição, tal como muitos outros têm feito há muito tempo, insiste em chamar a nascente ao problema.
    "Ninguém me convence que o Manuel Chang tenha assinado todos os documentos sozinhos sem que tenha uma autorização superior. O Chang era simplesmente membro de um Governo, nomeado", lembra. Para Lutero Simango, "é preciso que se chame o próprio ex-chefe de Estado, porque ele é uma parte [do processo], para esclarecer o povo moçambicano. E o silêncio deles assusta-nos."
    O tortuoso percurso do rio
    E o rio corre arrastando consigo muito do que encontra pelo caminho: umas são parte natural dele e outras são apenas vítimas da sua força, ou as duas coisas. Assim, pode-se depreender que se o ministro das Finanças fosse outra pessoa que não Manuel Chang muito provavelmente teria o mesmo fim. Nesta conta não entra a suspeita de Chang ter usado indevidamente o dinheiro adquirido em nome do Estado para proveito próprio.
    Lutero Simango, Mitglied der MDM-Partei
    Lutero Simango: "Chang foi apenas um executor"
    O deputado do MDM olha com suspeita para o facto de em Moçambique se focar as atenções apenas no "operativo a montante", ignorando o rio no seu todo.
    "Há uma tendência de quererem convencer-nos de que o centro de toda esta operação, toda esta engenharia financeira é de Manuel Chang, o que não corresponde à verdade. Ele apenas foi um executor e nós sabemos muito bem que, de acordo com a nossa Constituição, o chefe do Governo é o Presidente da República são simplesmente executores, membros do Governo. Portanto, a legitimidade recai sobre o chefe de Estado", argumenta. "Agora se se mantém no silêncio, é sinal de que é um silêncio de cumplicidade", conclui Simango.
    Será manobra de distração de outras partes do rio ou de quem não quer enfrentar os seus danos? Enquanto a resposta não chega, o rio segue na sua fase de meandro, o percurso tortuoso do rio, com a montante e a jusante aparentemente a servirem de bodes expiatórios. E na foz há uma plateia enfurecida a aguardar pela chegada das águas e os seus detritos. Mas será que o olho d´água também chegará ao final?

    SENEGAL: Terrou-Bi - Wade convoca o Comitê Diretor do PDS.

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    Mais resistente que eu Abdoulaye Wade, você morre! Apenas para dizer, segundo o jornal Les Échos, que é mais do que nunca um atentado ao seu desejo declarado de obstruir o processo eleitoral que, segundo afirma, está preso desde o início.
    Foi aqui que ele convocou nesta quarta-feira, às 17 horas, o Comitê Diretivo do Partido Democrático Senegalês (Pds) em Terrou-Bi, onde ele tomou, desde seu retorno ao Senegal, seus aposentos e seu Qg da campanha .
    Este corpo, em hibernação por muito tempo, terá que lançar as bases para uma reflexão muito completa sobre a decisão de Wade de boicotar a eleição presidencial de 24 de fevereiro, incluindo a queima de cartões de eleitores.
    fonte: seneweb.com


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