Postagem em destaque

O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

quinta-feira, 21 de abril de 2011

21/04/2011 - 15h01 Líbia lamenta morte de jornalistas, mas nega responsabilidade.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
                        

Onda de Revoltas O regime do ditador líbio, Muammar Gaddafi, afirmou nesta quinta-feira estar "muito triste" com a morte de um jornalista britânico e outro americano, vítimas de um ataque com morteiro na cidade líbia de Misrata. No entanto, ele negou ter responsabilidade sobre a ação.
"Estamos muito tristes com a perda de toda vida humana, inclusive do lado dos rebeldes. Estamos realmente tristes com a perda dessas duas vidas", declarou o porta-voz do regime, Musa Ibrahim, que desejou rápida recuperação a outros dois jornalistas que ficaram feridos.
Imagem de arquivo do jornalista da "Vanity Fair"
Tim Hetherington, morto na Líbia nesta quarta-feira.
Tim Hetherington, 40, jornalista britânico que colaborava com a revista "Vanity Fair", e o americano Chris Hondros, 41, que trabalhava para a agência Getty Images, morreram nesta quarta-feira ao serem atingidos por tiros de morteiro.
"Não é responsabilidade de nosso Exército. Pedimos a todos os jornalistas que não confiem nesses rebeldes e não fiquem perto deles. Se quiserem reportagens, podem pedir um visto para entrar legalmente no país", disse Ibrahim.
O porta-voz afirmou que a Líbia encontra-se "em tempos de guerra e que há riscos para a segurança" dos jornalistas. O acesso a regiões de conflito "não pode ser livre e total", completou.
Ibrahim disse que Misrata, cidade localizada a 200 km a leste de Trípoli, é "uma região perigosa".
"Os rebeldes não foram treinados para proteger jornalistas", declarou ele.
REAÇÃO AMERICANA
Ontem, a Casa Branca lamentou a morte de Hetherington e pediu que o país do Norte da África aja para proteger os jornalistas que cobrem o conflito.
O porta-voz do presidente americano, Barack Obama,declarou-se "triste" pela notícia do assassinato de Hetherington e "muito preocupado" com a situação dos outros jornalistas atingidos pelo mesmo ataque.
"Os jornalistas de todo o planeta arriscam suas vidas a cada dia para nos manterem informados, pedir responsabilidades aos líderes mundiais e dar voz àqueles que de outra forma jamais seriam escutados", disse Carney em um comunicado.
"O governo líbio e todos os governos do mundo deve tomar medidas para proteger os jornalistas em seu trabalho vital", completou.
Hetherington é o segundo jornalista que morre no conflito líbio, que começou há dois meses. Ele dirigiu o documentário "Restrepo", que fala sobre soldados americanos no Afeganistão e foi indicado ao Oscar em 2010. Ele foi morto dentro da cidade --a única controlada por rebeldes no oeste do país, de acordo com a sua agente, Johanna Ramos Boyer. A cidade estava cercada por forças do regime há várias semanas.
Nesta terça-feira, ele havia postado em sua página no microblog Twitter: "Estou cercado na cidade líbia de Misrata. Ataques indiscriminados das forças de Gaddafi. Nenhum sinal da Otan".
"Tim estava na Líbia para continuar seu projeto de chamar a atenção para crises humanitárias em tempos de guerra", disse a família Hetherington em um comunicado. "Sentiremos sua falta para sempre".
OUTRA VÍTIMA
 Hondros morava em Nova York e trabalhava para a agência Getty Images. "Ele dava um ar de intimidade ao seu trabalho", disse Swayne Hall, amiga de longa data que trabalha para a agência Associated Press. "Algumas pessoas usam lentes de longo alcance e não tem que se aproximar muito. Mas Chris chegava perto, ele não tinha medo de fotografar nada", contou.

O fotógrafo americano Chris Hondros, 
que morreu durante confrontos em Misrata, na Líbia.
Os outros dois fotógrafos feridos -- Guy Martin, britânico que trabalhava para a agência Panos e Michael Christopher Brown-- foram tratados após serem atingidos por estilhaços de munições, de acordo com fontes médicas.
Outros dois jornalistas morreram no conflito na Líbia, de acordo com o Comitê de Proteção a Jornalistas, com base em Nova York. Um homem armado matou Mohammed al Nabbous, fundador da versão on-line da TV líbia Al Hurra em Benghazi no dia 19 de março. O cinegrafista Ali Hassan al Jaber foi morto quando sua equipe da rede de TV Al Jazeera caiu em uma emboscada em Benghazi em 13 de março.
Forças leais a Gaddafi intensificaram os ataques contra Misrata, a terceira maior cidade líbia, lançando foguetes contra áreas residenciais da cidade, de acordo com testemunhas e fontes dos grupos de defesa dos direitos humanos.
A Otan já admitiu que os bombardeios aéreos são limitados no que diz respeito a proteger civis -- que é o principal objetivo da missão internacional.

Fonte: jornal folha online.

TV flagra momento em que troféu do Real Madrid é atropelado. Veja.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Veja o vídeo:
Final da Copa do Rei se torna o clássico mais visto da história
A final da Copa do Rei, em que o Real Madrid venceu o Barcelona por 1 a 0 na prorrogação, na última quarta-feira, tornou-se o clássico entre as duas equipes de maior audiência na história.
Segundo dados da Barlovento Comunicacion, a transmissão da partida atingiu seu pico de audiência a dois minutos do fim, quando atraiu a atenção de 14,9 milhões de pessoas (75% de share) na Espanha, onde foi televisionada pelas emissoras La1 e Tv3.
Com a média de 12,8 milhões de telespectadores (67,7% de audiência), o clássico entre Barcelona e Real Madrid também tornou-se a final da Copa do Rei mais vista da história pela televisão, superando a decisão entre o time catalão e o Atlhetic Bilbao em 2009. Além disso, a partida da última quarta-feira é, até o momento, o programa mais visto na Espanha em 2011.
Contudo, essa marca pode ser batida justamente por Barcelona e Real Madrid, que nas próximas semanas voltam a se enfrentar na luta por uma vaga na decisão da Liga dos Campeões.

Fonte: jornal_do_brasil_rj

MG: Dilma é homenageada e promete marco regulatório da mineração.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

 A presidente Dilma Rousseff foi homenageada na manhã desta quinta-feira, em Ouro Preto (MG), com o Grande Colar da Medalha da Inconfidência Mineira, durante as comemorações do Dia de Tiradentes. Dilma falou do orgulho em receber a honraria e disse que o ideal dos inconfidentes continua vivo na luta pelo fim da pobreza no País.
"Esse ideal, que se traduz na tarefa de contrução de um País soberano e democrático, está vivo e ainda não está inteiramente concluído", disse a presidente. Ao citar Tancredo Neves, ela afirmou que "o Brasil só será próspero quando não houver pobreza".
Ao homenagear a luta dos inconfidentes pela liberdade, ela citou o período da ditadura militar.
"Os brasileiros e as brasileiras que como eu sofreram a privação da liberdade, sabem o quanto a democracia institucional faz falta para uma nação. Mas queremos a democracia plena, com desenvolvimento e inclusão", afirmou ao destacar que o Brasil se consolida como uma sociedade próspera e fraterna. "Muito do que buscamos hoje teve origem nos princípios da inconfidência".
Ela ainda falou sobre o marco regulatório do setor de mineração, uma demanda do governador de Minas.
"Eu, mais uma vez, externo meu compromisso com o envio do marco regulatório. Não é justo, nem tampouco contribui para o desenvolvimento do Brasil que os recursos mineirais sejam daqui tirados e não haja compensação. Esta é a condição para que as nossas reservas não se concentrem nas mãos de poucos, mas se difundam na sociedade", disse.
A mais alta condecoração do estado foi entregue à Dilma pelo governador Antonio Anastasia, que citou as grandes mulheres que fizeram a história da Inconfidência Mineira para homenagear a presidente.
"Minas sempre esteve sob a sombra vigorosa de suas mulheres. Mulheres que fizeram a nossa história e que ainda continuam fazendo. Temos, assim, orgulho de ser mineira a primeira mandatária do nosso País", afirmou.
Em seu pronunciamento, o prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo, falou do orgulho em homenagear a "presidente mineira".
"O Brasil caminha para se tornar um país sem pobreza, esse era o ideal de Tiradentes quando pregou a liberdade. (...) A nossa sociedade aplaude a mineira de Belo Horizonte que nos governa com firmeza e competência", disse.
Homenagem
Na solenidade, o governador assinou ato de transferência simbólica da capital do estado para Ouro Preto, cumprindo a tradição do dia 21 de abril. Também foram realizadas homenagens a Tiradentes, mártir da Inconfidência, e a duas mulheres que viveram na Vila Rica de 1789 e testemunharam a Conjuração Mineira: Maria Dorotéia Joaquina de Seixas (Marília de Dirceu) e Bárbara Heliodora Guilhermina da Silveira.
A Medalha da Inconfidência também foi outorgada a 238 personalidades e instituições que se destacaram por sua contribuição ao estado e ao país. Dentre os agraciados deste ano estão os ministros da Saúde, Alexandre Padilha; da Cultura, Ana de Holanda; da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho; do Planejamento, Miriam Belchior; e da Justiça, Jose Eduardo Cardozo; o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia; e os governadores do Espírito Santo, José Renato Casagrande; e do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini.
A Medalha foi criada em 1952, durante o governo de Juscelino Kubitschek, e é entregue sempre no dia 21 de abril, com três designações: Grande Medalha, Medalha de Honra e Medalha da Inconfidência, além do Grande Colar, concedido a chefes de Estado.
>> Dilma é uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, diz 'Time'

Fonte: jornal do brasil rj.

Schmidt vai receber salário milionário.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Eric Schmidt recebia pagamento simbólico de
US$ 1. FOTO: EFE/Tobias Hase.
O bilionário Eric Schmidt agora está mais confortável em aceitar um salário anual de mais de US$ 1 milhão como ex-CEO do Google do que na época em que comandava a empresa mais poderosa da internet.


Depois de se voluntariar a receber um salário anual simbólico de US$ 1 durante os 10 anos que passou como CEO, Schmidt agora vai receber um aumento de US$ 1,25 milhão em seu novo cargo de presidente executivo. O primeiro pagamento foi feito em 4 de abril, quando Schmidt foi substituído pelo cofundador Larry Page.
O pacote de compensação também teve um aumento e garantirá a Schmidt um bônus anual de mais de US$ 6 milhões. O executivo de 55 anos está entre as pessoas mais ricas do mundo e tem um patrimônio líquido estimado em US$ 7 bilhões, acumulados principalmente com as ações que ele comprou e recebeu do Google depois de se tornar CEO em 2001.
Quando Schmidt entrou no Google, a empresa tinha uma receita estimada que não chegava a US$ 90 milhões. No seu último ano como CEO, a receita passou os US$ 29 bilhões.
O conselho do Google tem oferecido um pagamento maior a Schimidt todos os anos — o que é sempre rejeitado por ele. Desta vez, porém, Schmidt aceitou quando o comitê do conselho (que inclui o CEO da Intel, Paul Otellini, e o investidor John Doerr) decidiu que ele merecia um aumento em seu novo cargo, em que ficará focado em aquisições e relações com o governo. O conselho também queria premiar Schmidt por suas conquistas como CEO, de acordo com um porta-voz do Google.
O aumento e o novo bônus complementam as ações com valor de US$ 100 milhões que o conselho deu a Schmidt logo depois do anúncio de sua substituição em janeiro. O estoque de ações será pago pelos próximos quatro anos, um sinal de que o Google quer que Schmidt continue na empresa.
Larry Page e o outro cofundador do Google Sergey Brin, que têm uma fortuna estimada em US$ 20 bilhões cada um, também insistiram em continuar com seus salários anuais de US$ 1 e recusaram outra compensação com exceção de um bônus de fim de ano de US$ 1 mil que o Google tem pagado a todos os funcionários quase todos os anos.
Agora que Page é o CEO, ele também receberá salário de US$ 1, assim como Brin, que trabalha em projetos de longo prazo da empresa.
Ao aceitar salários simbólicos, Schmidt, Page e Brin sinalizam aos acionistas que acreditam na estratégia da empresa e que a dedicação ao trabalho pode aumentar o preço das ações. Como são os principais acionistas, a sua renda aumenta com a valorização do Google.
Embora as ações do Google estejam 30% menores do que o valor máximo já atingido, no fim de 2007, elas mais que quintuplicaram desde que a empresa abriu capital em 2004.
O CEO da Apple, Steve Jobs, também limitou seu salário ao valor simbólico de US$ 1 depois que as ações da empresa subiram nos últimos anos.
/ Michael Liedtke (AP)

Fonte: www.estadao.com.br

Ministério do Ambiente de Angola assina convénio com instituto brasileiro.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

 Numa primeira fase, o acordo permitirá a formação, em dois anos, de 20 técnicos na área da gestão ambiental.
Da Redação, com Angop
Luanda - O Ministério do Ambiente de Angola e o Instituto Tecnológico Ambiental do Paraná (ITAPAR), no Brasil, assinaram terça-feira (19), em Luanda, um convénio para a formação de mestres nas áreas de gestão ambiental.

A cerimónia de assinatura do convénio e o termo aditivo, feito pela assessora da ministra do Ambiente, Joaquina Braz Caitano, e pelo presidente do ITAPAR, Acêf Said, foi testemunhada pela embaixadora do Brasil em Angola, Ana Lucy Gentil Cabral Petersen, além da ministra Fátima Jardim.

Numa primeira fase, o acordo permitirá a formação, em dois anos, de 20 funcionários públicos, seleccionados em vários sectores, para melhor corresponderem aos desafios do país, face à importância e pertinência da problemática ambiental.

O convénio e o termo aditivo rubricado, que conta também com a parceria da Fundação Eduardo dos Santos (FESA), estão inseridos nas estratégias das políticas públicas do Governo de Angola no que toca ao seu contributo e responsabilidade na preservação do planeta terra.

A elevação da consciência ambiental sobre a protecção, preservação e conservação do ambiente, através de um conjunto de acções, estudo, investigação e outras medidas necessárias, com vista o alcance do desenvolvimento sustentável são, entre outras, estratégias pretendidas.

Assim, as duas instituições comprometeram-se promover parcerias para o desenvolvimento sustentável e a concretização de acções de formação especializadas em vários domínios do ambiente.

O ITAPAR é uma instituição brasileira de carácter técnico, cientifico e cultural vocacionada, para dentre outras tarefas que constituem o objecto social, a investigação e formação de quadros na área do ambiente.

Na ocasião, a embaixadora do Brasil em Angola, Ana Lucy Petersen, disse ser do interesse do seu país ajudar Angola na formação de quadros nesta área de gestão ambiental.

“A gestão ambiental é um novo ângulo que o Brasil tem o grande interesse de divulgar cada vez mais e este contacto vai permitir a criação de laços de formação das novas gerações e tenho a certeza que os quadros que serão por lá formados obterão conhecimentos que vão beneficiar ambos os povos e as futuras gerações”, referiu.

Fonte: África 21 - DF

Rússia: o racismo e os abusos em centros de asilo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Fofana Baleymory, Benjamin N'Guessan e Frederic
Karangwa dizem que são perseguidos na Rússia
Uma investigação da BBC sobre o tratamento da Rússia dos requerentes de asilo encontrou indícios preocupantes de abuso, negligência, discriminação racial e aberta por funcionários. Nosso correspondente em Moscou Daniel Sandford relatórios.
A maioria das pessoas que vêm a Rússia em busca de asilo político chegar nos aeroportos internacionais de Moscou e São Petersburgo, ou atravessar as fronteiras do sul do país.
Ochyor, onde o Serviço Federal de Migração criou único centro da Rússia para os requerentes de asilo na miséria, é nas montanhas do norte dos Urais.
Para chegar lá a partir de Moscovo você tem que voar mais de 1.000 km (600 milhas) ao leste de Perm, e então dirigir por quase duas horas. Ou você pode viajar para 1.300 km (800 milhas) sobre a ferrovia Trans-Siberian.
Iniciar a Citação
O que está agora em causa é a sobrevivência da raça branca. We feel this in Russia” Sentimos isso na Rússia "
Fim de citação Konstantin Poltoranin porta-voz do chefe, do Serviço de Migração da Rússia Federal.
O centro é uma coleção de casas móveis em uma pequena colina, meia hora de caminhada do centro da cidade. Ochyor é um lugar histórico, mas degradado onde os empregos são difíceis de encontrar.
Não é apenas o isolamento de seu alojamento que os requerentes de asilo que reclamar.  Eles descrevem um regime de negligência e até mesmo medo.
"Nós pedimos asilo e estamos sendo perseguidos", diz Benjamin N'Guessan Costa do Marfim. "Nós fomos perseguidos nos nossos países e estamos sendo perseguidos aqui."
Como exemplo, ele descreve como eles são levados para Perm para suas audiências de tribunal.
"Quando eles têm para nos levar de carro, eles nos colocaram no porta-malas - a bota fechada de um carro - para 100 quilômetros." 

 Como a maioria dos requerentes de asilo no país, escolheu a Rússia só porque era fácil de obter um visto de turista, e depois um pedido de asilo após a chegada.
A única língua europeia N'Guessan Senhor fala é o francês, e ele está sendo dada nenhuma classe russa.
Seu amigo Fofana Baleymory, também da Costa do Marfim, diz que foi atacada em Ochyor no mês passado.
"Eu fui agredido pelo filho de uma mulher que trabalha no campo", diz ele.
"Nós não podemos sair sozinho. Temos que sair em grupos. É muito perigoso para nós a viver aqui."
‘Racistas de plantão‘
Depois de subir uma trilha íngreme arborizadas ainda coberto de neve para entrar no campo, através da entrada de volta, encontrei uma coleção de apodrecimento casas móveis que tinham sido usadas por trabalhadores da Alemanha Oriental na década de 1980.
Os edifícios estavam caindo aos pedaços. Nos banheiros, havia buracos nas paredes. Muitos dos quartos tinham baldes no meio do chão para pegar a água escorrendo pelas montagens elétricas no teto. A maioria das paredes fora danificada com danos causados ​​pela água.
Os edifícios foram bem isolado, mas os moradores disseram que alguns quartos foram muito frio quando a temperatura exterior caiu para-30C, como costuma acontecer nesta parte dos Urais. 

O diretor Leonid Tsvirko acusado de maus-tratos.
As queixas mais graves os moradores foram feitos sobre o diretor recém-promovido do acampamento, Leonid Tsvirko.
" Frederic Karangwa de Ruanda disse: "Ele é racista, mas seu racismo é especialmente dirigido a nós, africanos.."
Sr. Karangwa se desentendeu com o Sr. Tsvirko enquanto ele ainda era o vice-diretor. Tudo começou com uma disputa sobre passaporte Senhor Karangwa, que ele estava tentando voltar depois de pedir para ser fotografado.
Quando um membro do pessoal não iria voltar para ele, ele pegou para ele, altura em que o diretor atacou.
"Ele me agarrou com força pelo pescoço. Ele virou-me e me arrastou para o chão, e caí sobre o meu joelho como esse", disse ele.
Sr. Karangwa me mostrou uma fotografia de seu joelho mal inchado. Ele disse que também teve graves ferimentos na cara.
"Alguém que comete actos criminosos como esse, e ele é o diretor do centro. Estamos com medo."
Nenhuma acusação penal contra o diretor, mas testemunhas independente confirmou a versão do deputado Karangwa de eventos para a BBC.
Outro candidato a asilo foi tirado de campo por agências internacionais, pois temia por sua vida.
Nenhum medicamento.
Os refugiados se queixam de que a comida faz mal, e que a administração do campo, pediu às pessoas da cidade para não deixá-las a enviar faxes ou e-mails, ou mesmo fazer chamadas telefônicas.
Esta instituição é suposto ser um abrigo para pessoas que não podem viver em seus próprios países "
Fim de citação Tatiana Margolina Provedor de Justiça, região de Perm.
Eles disseram que seu amigo iraquiano do acampamento, Abu Maxim, que era diabético, morreu de uma falta de medicamento. O inquérito oficial disse que ele morreu de causas naturais.
"Nosso amigo Abu Maxim - fomos nós que o sepultaram," o Sr. Baleymory explicou.
"Fomos nós que o mandou para o hospital Ninguém da administração do campo foi lá Depois que ele morreu, ninguém nos disse sobre sua morte foi o médico que nos disse: ... Ouça, o seu amigo morreu. "  
"Se tivéssemos os meios, não teríamos ido e pago pelo remédio para ele. Mas, infelizmente, não tínhamos dinheiro."
Durante o dia que eu passei no campo, vimos um dos guardas empurrando um residente Africano. Também vimos um grupo de jovens da aldeia a gritar slogans nazistas na requerentes de asilo, enquanto estávamos entrevistando-os.
Tatiana Margolina é o ombudsman, ou entidade de direitos humanos, para a região de Perm, e tem vindo a acompanhar o centro em Ochyor.
"Esta instituição é suposto ser um abrigo para pessoas que não podem viver em seus próprios países", ela me disse.
 O centro de asilo em Ochyor está em mau estado.

"Na minha opinião, o principal erro do pessoal que trabalha lá fez é que eles não vêem isso como o objetivo principal. Existe um grande elemento de repressão na maneira como os moradores são tratados."
Pedimos Federal da Rússia Serviço de Migração por que as pessoas procuram refúgio estavam sendo mantidos em condições precárias em um lugar tão remoto.
Konstantin Poltoranin, o porta-voz chefe do FMS, disse que planeja abrir um novo campo.
Ele me disse que os moradores Africano, provavelmente reclamando porque não queria ficar na Rússia mesmo, e estava procurando um outro país para levá-los. Ele disse que, em qualquer caso, os imigrantes da Rússia preferenciais de origem ucraniana e bielo-russo.
"O que está em jogo é a sobrevivência da raça branca Sentimos isso na Rússia Nós queremos certificar-se da mistura de sangue acontece no caminho certo aqui, e não do jeito que aconteceu na Europa Ocidental.. onde os resultados não têm sido bons. "
Quando saímos, o senhor N'Guessan fez um apelo final para o mundo exterior.
"Aqui estamos realmente traumatizados e perseguidos", disse ele. "E neste momento nós não sabemos quem é que virá em nosso socorro."
Desde o relatório de Daniel Sandford foi transmitido pela primeira vez, o secretário de imprensa do Serviço de Migração Federal da Rússia, Konstantin Poltoranin foi demitido. O Serviço Federal de Migração ainda não comentou sobre o motivo de sua demissão.

Fonte: www.bbc.co.uk

Total de visualizações de página