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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Segunda rodada de conversações Cuba-EUA.

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Em 27 de fevereiro próximo terá lugar em Washington, D.C., uma nova rodada de conversações entre Cuba e os Estados Unidos sobre o restabelecimento das relações diplomáticas.

Metade da riqueza do mundo está nas mãos de 80 pessoas.

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Metade da riqueza do mundo está nas mãos de 80 pessoas. 21668.jpeg

LONDRES/INGLATERRA - Apenas 80 pessoas detêm a mesma riqueza que metade da população mundial, ou 3,5 bilhões de pessoas, aponta relatório DA ONG britânica Oxfam. Os dados, de 2014, mostram um aumento da desigualdade, já que em 2013 eram 85 bilionários.

Por ANTONIO CARLOS LACERDA
Em 2009, o número era de 388. Por outro lado, a parcela do 1% mais rico da população mundial está perto de controlar a maior parte da riqueza global. O grupo detinha 48% de toda a riqueza mundial no ano passado, frente a uma fatia de 44% em 2009.
A previsão da organização é de que a participação deve passar de 50% em 2016. O alerta é direcionado aos participantes do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.
"A escala da desigualdade global está simplesmente excessiva. A diferença entre os ricos e os demais está aumentando em velocidade muito rápida", afirmou, em comunicado, a diretora-executiva da Oxfam, Winnie Byanyima.
Segundo a Oxfam, a crescente desigualdade está restringindo a luta contra a pobreza global e que, apesar do tema estar na agenda mundial, as diferenças estão aumentando. Winnie ressaltou que, embora líderes globais como o presidente dos Estados Unidos Barack Obama e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) venham defendendo a luta contra a extrema desigualdade econômica mundial, "ainda vemos muitos apenas falando".
"Queremos realmente viver em um mundo onde um por cento é dono de mais do que o resto de nós combinado? Manter os negócios como de costume para a elite não é uma opção sem custos. O fracasso em lidar com a desigualdade vai atrasar a luta contra a pobreza em décadas. Os pobres são atingidos duas vezes com a desigualdade crescente: eles recebem uma fatia menor do bolo econômico e, porque a extrema desigualdade prejudica o crescimento, há um bolo menor para ser compartilhado", disse Winnie.
A Oxfam informou que iria pedir durante o encontro realizado em Davos, este ano, que sejam tomadas atitudes para se lidar com a desigualdade crescente, incluindo a repressão contra a evasão fiscal por corporações e o avanço em direção a um acordo global sobre as mudanças climáticas.
De acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, os mais ricos do mundo adicionaram US$ 92 bilhões a suas fortunas em 2014. O maior ganhador foi o fundador do site de e-commerce chinês Alibaba, Jack Ma, ao lado de outros ganhadores, como o megainvestidor Warren Buffett e o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.

ANTONIO CARLOS LACERDA é Correspondente Internacional do PRAVDA.RU
 #pravda.ru

No Brasil, só 32% da população confiam no Judiciário e 33% na Polícia.

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No Brasil, só 32% da população confiam no Judiciário e 33% na Polícia. 21665.jpeg

BRASILIA/BRASIL - No Brasil, a desconfiança da população diante das instituições públicas do País faz com que 81% dos brasileiros concordem com a afirmação de que é "fácil" desobedecer as leis. O mesmo porcentual de pessoas também tem a percepção de que, sempre que possível, as pessoas escolhem "dar um jeitinho" no lugar de seguir as leis.
Por ANTONIO CARLOS LACERDA
Os dados são de uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e revelam ainda que 32% da população confia no Poder Judiciário. Já a confiança na polícia fica um ponto porcentual acima, com 33%. Apesar de baixos, esses índices já foram menores - 29% e 31% respectivamente - em pesquisa anterior.
O levantamento mostra ainda que a ruptura entre os cidadãos e as instituições públicas ligadas à Justiça leva 57% da população a acreditar que "há poucos motivos para seguir as leis do Brasil", segundo o levantamento. Isso está relacionado à desconfiança que as pessoas têm no comprimento das leis.
O Índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJBrasil) está em sua 8ª edição. Ele faz parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. A pesquisa ouviu 7,1 mil pessoas em oito Estados, de abril de 2013 a março de 2014. Elas foram convidadas a assinalar desde "discordo muito" a "concordo muito" nas afirmações propostas.
O levantamento mostra ainda que a ruptura entre os cidadãos e as instituições públicas ligadas à Justiça leva 57% da população a acreditar que "há poucos motivos para seguir as leis do Brasil", segundo o levantamento. Isso está relacionado à desconfiança que as pessoas têm no comprimento das leis.
O Índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJBrasil) está em sua 8ª edição. Ele faz parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. A pesquisa ouviu 7,1 mil pessoas em oito Estados, de abril de 2013 a março de 2014. Elas foram convidadas a assinalar desde "discordo muito" a "concordo muito" nas afirmações propostas.
Os moradores do Distrito Federal, por exemplo, foram os que mais disseram acreditar na saída do "jeitinho" como regra nas relações. No total, 84% dos brasilienses disseram concordar ou concordar muito com a afirmação. Quem menos acredita no desrespeito às regras são os baianos, mas ainda assim, a porcentagem é alta: 71% deles responderam que concordavam com a percepção de que todos dão "um jeitinho", sempre.
A pesquisa também fez um corte por renda. E, quanto maior o rendimento da pessoa, mais alta é a sensação de que as leis não são cumpridas. De acordo com o estudo, 69% dos entrevistados que ganham até um salário mínimo concordaram que o "jeitinho" é a regra, porcentual que cresce para 86% na população que ganha mais de oito salários mínimos.
Já sobre a polícia, a renda não influencia a má avaliação. Entre as pessoas que ganham até um salário mínimo, 52% concordam que "a maioria dos policiais é honesta". Para quem ganha oito salários ou mais, o porcentual é de 50%.
No entanto, nem Justiça nem polícia são bem avaliadas. Se a polícia faz algo muito errado, isso reflete rapidamente na população, na confiança que se tem da polícia. No Judiciário, como as coisas são muito mais demoradas, esse erro demora mais, não tem reflexo imediato na confiança.
A impunidade faz com que as pessoas também passem a desafiar as leis. Se não tem punição para dar exemplo e fiscalização a sensação para quem faz algo errado é de que nada vai acontecer.
ANTONIO CARLOS LACERDA é Correspondente Internacional do PRAVDA.RU
 #pravda.ru

Senegal: Karim Wade risco de sete anos de prisão e mais de € 380 milhões de euros de multa.

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Karim
© Diasporas-News par DR 
Karim Wade

Dakar  - A promotoria pediu esta terça-feira sete anos de prisão e mais de € 380 milhões em multa contra Karim Wade, filho e ex-ministro do ex-presidente senegalês Abdoulaye Wade, perante um tribunal anti-corrupção senegalês que também o condenou por "Cúmplices".

Cheikh Tidiane Mara, Procurador do Tribunal de repressão de enriquecimento ilícito (CREI, um tribunal especial) solicitou "sete anos de prisão, 250 bilhões de francos CFA de multa" (mais de 380 milhões de euros) contra Karim Wade e aplicação do artigo 34 do Código Penal senegalês, que prevê a proibição de direitos civis de um réu condenado, segundo jornalistas da AFP.

Ele também pediu o confisco de propriedade do Sr. Wade, que foi acusado de "enriquecimento ilícito e corrupção."

Karim Wade, de 38 anos sob custódia desde abril de 2013, é acusado de ilegalmente ter adquirido 178 milhões por meio de acordos financeiros complexos a partir do período que ele era ministro conselheiro do "céu e da terra" de seu pai que dirigiu o Senegal de 2000-2012.

Seus ativos incluem, de acordo com a acusação, os ativos imobiliários, empresas no Senegal e no exterior, contas bancárias e carros.

Segundo a defesa, o património que é de cerca de dois milhões, que ele ganhou principalmente quando ele era comerciante na Europa antes de trabalhar com o seu pai.

A acusação foi proferida na ausência de Karim Wade e seus advogados, que já não assistem às audiências do CREI desde meados de janeiro para reivindicar seus direitos.

"Não há nenhuma possibilidade de que ele (Karim Wade) escapa com convicção", disse nesta terça-feira o procurador-adjunto do CREI, Felix Antoine Diome.

- "Processo de "má governação" -

"Esse julgamento é um dos da má governação e o acusado Karim Wade é a expressão mais completa", disse um advogado do estado de Senegal  na segunda-feira, Sr. Moussa Sow Felix, o primeiro dia da articulação dos advogados.

"Karim Wade, embora seu nome não aparece claramente na maioria dos casos (os bens que lhe são atribuídos) tem um papel preponderante " na má governação do Senegal", enquanto seu pai estava no poder, referiu o Sr. Simon Ndiaye, outro advogado no Estado do Senegal.

Karim Wade está em julgamento desde 31 de julho de 2014, com uma dúzia de réus, "os indicados e cúmplices" de seu suposto enriquecimento ilícito, cinco dos quais estão "foragidos" e para os quais o Tribunal solicitou penas que vão de quatro a dez anos de prisão.

- Uma centena de testemunhas -

Este julgamento já viu depois de sua abertura passar quase uma centena de testemunhas.

O ex-Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, que completa em breve 89 anos, disse em 4 de fevereiro, em um comício em Dakar, estar "disposto a dar" a "sua vida" para evitar a condenação de seu filho.

Ele acredita que o processo contra seu filho é "político" e é motivado pela vontade do presidente Macky Sall para impedi-lo de concorrer na eleição presidencial marcada para 2017.

Várias manifestações foram dispersas pela polícia, mas foram recentemente organizadas em Dakar por uma coalizão de oposição para exigir a libertação do ex-ministro.

Os defensores e advogados de Karim Wade também acusaram regularmente o presidente Sall de querer a condenação para evitar a corrida para a eleição presidencial de 2017, o que o poder tem defendido.

Chegou ao poder em março de 2012 o Presidente Sall e reativou o CREI, um tribunal criado pelo ex-presidente Abdou Diouf (1981-2000).

Muitos responsáveis do ex-poder são perseguidos no âmbito desta caçada por supostos bens ilícitos. Pelo menos dois deles estão atualmente na prisão, enquanto vários outros, incluindo ex-ministros, são proibidos durante vários meses para deixar o país.

str-mrb / sba

# abidjan.net

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