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sábado, 12 de novembro de 2011

“Procedimentos coloniais” de empresas chinesas contra operários na África.

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Trabalhadores na África são maltratados e alguns até assassinados por empresários chineses.
Luis Dufaur
Capangas a serviço dos patrões chineses da mina Collum Coal Mine (CCM), na Zâmbia balearam 12 mineiros que protestavam contra as deploráveis condições de trabalho a que são submetidos. A fonte da informação é a polícia nacional noticiou a agência AFP.
“Os trabalhadores estavam protestando contra as más condições de trabalho quando os capangas começaram a disparar contra eles a esmo com espingardas, atingindo em conseqüência 12 mineiros”, disse o porta-voz da polícia Ndandula Siamana.
Antes do incidente acontecido na cidade de Sinazongwe, sul do país, os trabalhadores queixavam-se dos maus-tratos e más condições de trabalho na mina.
Poucas semanas antes, 22 mineiros haviam sido atendidos no hospital de Maamba por causa de acidentes devidos às péssimas condições da mina, segundo o “Lusaka Times”.
O incidente parou a produção na mina e ameaça piorar as relações entre os trabalhadores e os empregadores chineses na indústria da mineração e em outros setores.
Os investimentos da China na Zâmbia estão crescendo. Várias empresas chinesas adquiriram direitos de exploração em minas de cobre, na rica região cuprífera do sul do continente africano.
Estes abusos parecem ser costume dos enviados de Pequim. Na mesma mina, maus-tratos efetivados por “empresários” socialistas chineses feriram os mineiros Kilian Chilindile, 30, e Chipo Muleya, 28. Os brutais patrões marxistas acabaram sendo punidos pela Justiça, segundo o diário “Lusaka Times”.
O governador de Sinazongwe deplorou que os novos patrões chineses ainda utilizem o sistema colonial de bater nos operários quando não fazem bem o serviço”, acrescentou o “Lusaka Times”.
Na realidade, talvez o pior dos “tempos coloniais” esteja começando para a Zâmbia: é o colonialismo marxista e a sede incontida de hegemonia mundial dos hábeis e insensíveis ditadores de Pequim.

fonte: ipco.org.br

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