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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

quarta-feira, 5 de abril de 2023

Crise obriga presidente do PSG a voar de Lisboa para Paris.

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Nasser Al-Khelaifi planeava regressar a Doha, após o Congresso da UEFA, mas o momento do clube obrigou a uma mudança de planos. presidente do Paris Saint-Germain viu-se, esta quarta-feira, obrigado a voar de Lisboa diretamente para Paris, após o final do 47.º Congresso Ordinário da UEFA, no qual Aleksander Ceferin foi reeleito, por unanimidade, para um terceiro mandato na presidência. De acordo com o jornal francês Le Parisien, Nasser Al-Khelaifi pretendia regressar a Doha, no Qatar, assim que o evento terminasse. No entanto, a crise desportiva em que o clube se viu envolvido obrigou a uma súbita mudança de planos. Na base desta decisão está, não só o facto de a equipa orientada por Christophe Galtier ter somado duas derrotas consecutivas, diante de Olympique Lyon e Rennes, como também os constantes rumores em torno do futuro de Lionel Messi, que se encontra em final de contrato. O líder máximo dos campeões gauleses em título deveria assistir, pessoalmente, ao treino que está agendado para a próxima sexta-feira, um gesto que, espera, "demonstre aos jogadores que os apoia e que está totalmente preocupado com o mau momento que atravessam". Resta, agora, saber se Nasser Al-Khelaifi irá sentar-se nas bancadas do Allianz Riviera, no sábado, para assistir ao encontro da 30.ª jornada da Ligue 1, entre o 'seu' PSG e o Nice. https://www.noticiasaominuto.com/

O mundo se perdeu: A Guerra de Proxy dos EUA contra a Rússia vai desencadear o inferno.

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"Os Estados Unidos fornecerão à Ucrânia uma nova infusão de ajuda de 500 milhões de dólares para ajudar o governo de Kyiv a continuar pagando salários, pensões e prestando serviços, disse a secretária do Tesouro Janet Yellen na quinta-feira. Yellen detalhou a assistência após sua reunião de quarta-feira com o primeiro-ministro ucraniano Denys Shmyhal e o ministro das Finanças Sergiy Marchenko, dizendo que era necessário ajudar seu governo a continuar a funcionar... As necessidades da Ucrânia são urgentes, e planejamos implantar esta ajuda direta na Ucrânia o mais rápido possível para ser usada nas necessidades mais urgentes", disse Yellen. NDTV.com "Em março, 32 estados começarão a cortar os benefícios dos selos alimentares para mais de 30 milhões de americanos, levando ao que alguns estão chamando de "penhasco da fome". Isto significará que as famílias pobres perderão cerca de 82 dólares por mês em benefícios do SNAP [também conhecido como food stamps], mesmo quando os preços dos alimentos continuarem a subir em flecha devido à inflação. (Os outros 18 estados já haviam terminado seus programas de assistência alimentar de emergência...)... O número de bebês no Mississippi sendo tratados para sífilis congênita saltou mais de 900% nos últimos cinco anos. Em 2021, o estado recebeu um subsídio federal de 18,4 milhões de dólares para contratar trabalhadores da saúde pública. Gastou apenas 3,6 milhões de dólares". Se você reclama dos bilhões de dólares que vão sustentar o governo corrupto e ditatorial da Ucrânia (pagar suas pensões, por exemplo) você é marcado como "Putin Apologist" tanto por democratas (particularmente) quanto por republicanos. O que dá? Muitos americanos criticam o esquema de Biden sobre a Ucrânia porque nunca chegaram a ter um voto nesta transferência multibilionária de riqueza e maquinaria para uma das nações mais corruptas do mundo. Se alguma vez houvesse um caso para um referendo nacional nos EUA, teria sido sobre esta questão. Biden veio ao pódio um dia há cerca de um ano e essencialmente disse: "Os EUA estão sancionando tudo o que é russo e apoiando nosso mais novo fantoche, Zelensky". Se você não gostar, empurre-o". Os republicanos odeiam a idéia de que os famintos (crianças também) e desabrigados na América recebam qualquer tipo de esmola do governo federal dos EUA, mas eles apóiam esmolas para um país racista meio cozido chamado Ucrânia, que está alegremente arrancando os contribuintes americanos com a bênção dos detratores russos mais virulentos da América, como Anthony Blinken e Victoria Nuland, que são parecidos com os tubarões durante um frenesi de alimentação quando discutem qualquer coisa russa. Adivinhe? Cerca de 24% do pessoal alistado nos EUA são "inseguros" e encorajados pelo Pentágono a se candidatar aos benefícios da SNAP através do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. "Neste verão [2022], o DoD lançou um roteiro, Fortalecendo a Segurança Alimentar na Força, que revela que 24 por cento dos membros ativos do serviço de plantão experimentam algum nível de insegurança alimentar, e reconhece as conexões entre fome e prontidão de missão, retenção de tropas e recrutamento. fonte: port.pravda.ru

“CARA-DE-PAU”? QUEM? EU?

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Com uma coerência camaleónica, o Presidente angolano (também do MPLA) recordou hoje o ex-presidente José Eduardo dos Santos como “arquitecto da paz e reconciliação” e estadista que “soube interpretar a vontade do povo” sobre a necessidade do abraço fraterno entre irmãos e reencontro da família angolana. João Lourenço, que discursava hoje no final da cerimónia de condecoração de 466 personalidades, civis e militares, no âmbito do 21.º aniversário da paz e reconciliação, referiu que esse período tem proporcionado “estabilidade necessária para a reconstrução do país que estava em escombros”. Antes de presidir à cerimónia de condecoração, o Presidente angolano (não nominalmente eleito) rendeu homenagem a José Eduardo dos Santos, que morreu em 8 de Julho de 2022, em Espanha, vítima de doença, tendo depositado uma coroa de flores no seu sarcófago, no Memorial António Agostinho Neto, em Luanda. Segundo o chefe de Estado, as conquistas alcançadas em todos os domínios, nos direitos e garantias fundamentais dos cidadãos, da economia e dos ganhos na área social, só foram possíveis porque o país e os angolanos, no geral e do MPLA em particular, “têm sabido preservar este bem essencial que é a paz e reconciliação nacional”. “Esta paz é duradoura porque custou-nos muitas lágrimas, suor e sangue vertidos ao longo de décadas e, por isso, nos comprometemos a tudo fazer para o país nunca mais voltar a viver as agruras de uma guerra ou mesmo de instabilidade política ou social que ponham em causa o futuro do nosso belo país”, disse o general. A paz e a reconciliação nacional, prosseguiu, foram conquistadas no dia 4 de Abril de 2002, “mas devem ser construídas e preservadas nos trezentos e sessenta e cinco dias do ano”. “Todos os anos das nossas vidas, em cada gesto, em cada palavra, em cada atitude e comportamento do cidadão angolano”, defendeu, reconhecendo, ao mesmo tempo, os feitos e o patriotismo de todos os angolanos no processo para o alcance da paz. Pelo menos 466 personalidades angolanas, entre civis e militares, foram hoje condecoradas por João Lourenço, com outorga da Paz e Concórdia, Ordem de Mérito Civil, Ordem dos Combatentes da Liberdade e outras no âmbito da efeméride. Os políticos Abel Chivukuvuku, coordenador do projecto político PRA JÁ Servir Angola (oposição e que o próprio presidente do MPLA não permitiu a legalização), Isaías Samakuva, ex-presidente da UNITA (o maior partido da oposição que o MPLA ainda permite), Lucas Ngonda, ex-presidente da Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA), algumas vítimas do 27 de Maio de 1977 (a título póstumo), generais, comissários, nacionalistas, músicos, desportivas e outros foram condecorados nesta cerimónia. “Quisemos aproveitar esta importante data para reconhecer os feitos e o patriotismo dos angolanos no geral, aqui representados por civis e militares que se distinguiram na luta pela independência nacional, na defesa da soberania nacional e na conquista e preservação da paz e reconciliação nacional e que, por esta razão, foram galardoados nesta cerimónia solene com Ordens e Medalhas de diferentes graus e classes”, salientou João Lourenço. “A nação fica-vos eternamente grata por tudo quanto fizeram em prol de Angola e dos angolanos”, frisou. O chefe de Estado felicitou igualmente os jovens angolanos, neste mês a eles dedicado, referindo que foram os jovens que durante muitos anos viram as suas carreiras estudantis ou profissional, temporária ou definitivamente interrompidas, para servirem a pátria na defesa da soberania nacional e da integridade territorial. Realçou que esta mesma juventude, “que com o alcance da paz, tem vindo a reconstruir” as infra-estruturas do país, a construir as estradas, as diferentes indústrias, a erguer as centralidades, os hospitais, as universidades, as escolas, as barragens hidroeléctricas e outras. “No passado e no presente, a juventude sempre foi uma força determinante para o desenvolvimento do nosso país, onde ela representa uma parte bastante expressiva da população angolana”, apontou. O chefe de Estado referiu que é preciso “cuidar bem” da juventude, “transmitindo-lhe os valores do patriotismo, da ética, do civismo, do amor ao trabalho, de dedicação aos estudos e à leitura, da defesa do ambiente e da natureza, do respeito e protecção aos velhos, à criança e à mulher”. “Procuremos ficar sempre associados às boas causas, a políticas e programas que criam, educam e formam jovens que defendem e constroem a paz, a estabilidade e a ordem social, que preservam o património público e privado”, notou. Defendeu ainda, na sua intervenção, a necessidade de se “aproveitar ao máximo” todo o potencial da juventude angolana, sua força interior, energia, vigor, inteligência, espírito inovador e empreendedor, “para melhor servir” o país. Angola assinala hoje 21 anos paz em celebração ao memorando complementar da paz assinado no Luena, província do Moxico, em 4 de Abril de 2002, entre o Governo angolano e a UNITA, que ditou o fim da guerra civil. Em Novembro de 2018, o presidente João Lourenço, admitiu em Lisboa que já sentia “as picadelas” dos afectados pelo combate à corrupção, mas garantiu que “isso não nos vai matar” e vincou que “somos milhões e contra milhões ninguém combate”. Enquanto vice-presidente do MPLA e ministro da Defesa dormia na ignorância? Pelos vistos, sim. Acordou quando chegou a Presidente da República… “Quando nos propusemos a combater a corrupção em Angola, tínhamos noção de que precisávamos de ter muita coragem, sabíamos que estávamos a mexer no ninho do marimbondo, que é a designação, numa das nossas línguas nacionais, do terminal da vespa”, disse João Lourenço, respondendo a uma pergunta, no Palácio de Belém, em Lisboa, sobre se a questão do repatriamento de capitais – ilicitamente transferidos para o exterior – não se assemelha a `brincar com o fogo`. “Tínhamos noção de que estávamos a mexer no marimbondo e que podíamos ser picados, já começámos a sentir as picadelas, mas isso não nos vai matar, não é por isso que vamos recuar, é preciso destruir o ninho do marimbondo”, vincou o governante, depois de se ter escusado a comentar as críticas do antigo Presidente e seu mentor político e partidário, José Eduardo dos Santos, e da empresária Isabel dos Santos. É certo que enquanto vice-presidente do MPLA e, entre muitos outros cargos de relevo, ministro da Defesa, João Lourenço comandava o exército de marimbondos e não deixava que ninguém se aproximasse. Mas, como tudo na vida, mudam-se os tempos, mudam-se os interesses. Daí a matar o seu criador foi um passo. Passo corajoso? Nem por isso. Até porque o apunhalou pelas… costas. Na resposta à questão sobre a tentativa de repatriar os capitais ilegalmente retirados de Angola, João Lourenço afirmou: “Quantos marimbondos existem nesse ninho, não são muitos, devo dizer; Angola tem 28 milhões de pessoas, mas não há 28 milhões de corruptos, o número é bastante reduzido e há uma expressão na política angolana que diz que `somos milhões e contra milhões ninguém combate`”. Tentando mostrar que tem o povo ao seu lado na luta contra a corrupção, João Lourenço terminou a resposta dizendo: “Ninguém pense que, por muitos recursos que tenha, de todo o tipo, consegue enfrentar os milhões que somos, portanto não temos medo de brincar com o fogo, vamos continuar a brincar com ele, com a noção de que vamos mantê-lo sempre sob controlo”. A expressão “brincar com o fogo” foi colocada pelo jornalista português que fez a pergunta sobre as consequências do repatriamento de capitais, mas foi largamente aproveitada por João Lourenço, que iniciou a resposta dizendo: “Se estamos a brincar com o fogo, temos noção das consequências desta brincadeira; o fogo queima, importante é mantê-lo sob controlo, não deixar que ele se alastre e acabe por se transformar num grande incêndio”. Neste contexto, o Presidente convidou os empresários portugueses (certamente também a nível de… bombeiros) a investirem em Angola para aproveitar o “grande potencial” que o país tem noutras áreas que não o petróleo, dizendo “contar sinceramente com o contributo” dos empresários nacionais. “Angola vive uma nova fase com importantes reformas que vêm sendo feitas em diversos domínios e com interesse em diversificar a sua economia”, acrescentou o chefe de Estado, Presidente do MPLA (partido no poder desde 1975) e Titular do Poder Executivo e – por “inerência” – comandante do batalhão de caça aos marimbondos e dos bombeiros. “Ao falar da diversificação da economia, não podemos de forma nenhuma deixar de contar com a intervenção de Portugal; dos empresários portugueses, gostaríamos de vê-los em força em Angola, investindo nos mais diferentes domínios da nossa economia e não apenas naquela que constitui a principal fonte de receitas de Angola, que mais contribui para o PIB, que é o petróleo”, disse o chefe de Estado. João Lourenço admitiu que gostaria de “esquecer que o petróleo existe” – Angola é o segundo maior produtor de petróleo em África – e defendeu que a economia deve apostar noutros sectores da economia “E para isso Angola tem grande potencial, em outras áreas que estão adormecidas e para levantar do estado de letargia em que se encontra, contamos sinceramente com o contributo dos homens de negócio portugueses”, disse. Por sua vez o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa anunciou que Portugal e Angola vão assinar acordos nas áreas da educação, saúde, cultura, justiça, economia e finanças e disse esperar que “sirvam necessidades concretas dos povos”. “Os políticos servem os Estados para servirem os povos. Por isso, é bom que os acordos a celebrar na educação, na saúde, na cultura, na justiça, na economia, nas finanças, sirvam necessidades concretas dos povos”, afirmou. “Por isso, é bom que o empenho na construção de atractivo ambiente empresarial e na diversificação e descentralização económicas reforcem as legítimas expectativas dos povos”, acrescentou o chefe de Estado português. Folha 8 com Lusa

ANGOLA: «PRETO EXPLORA PRETO, CHEIRA A TEMPO COLONIAL»

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O rapper português Valete está disposto a perpetuar a mensagem e o espírito do seu “mano Azagaia”, o artista moçambicano falecido em Março e que foi “a voz das angústias” dos jovens e do povo africano, que o idolatravam. O Folha 8 junta a Azagaia o Jornalista Carlos Cardoso, assassinado em Moçambique em Novembro de 2000. Valete, nome artístico de Keidje Torres Lima, um dos promotores do espectáculo que na quinta-feira reúne em Lisboa 22 músicos numa homenagem ao rapper e activista moçambicano, diz que, “muito mais do que músico, Azagaia era a grande voz do cidadão moçambicano, da juventude moçambicana”. Para o artista português de origem são-tomense, amigo e parceiro de Azagaia, com quem gravou seis canções, o rapper representava “as inquietudes do povo moçambicano, as angústias do povo moçambicano”. “Provavelmente, estamos a falar de uma das figuras mais importantes de Moçambique deste século”, disse. Valete atribui a Azagaia “a verdadeira música de intervenção, uma música de combate, militante, uma música que não faz cedências, uma música a todos os níveis comprometida com o povo”. “Azagaia era uma ilha porque era genuíno, porque acreditava muito nas ideias que passava no mundo e para ele havia coisas que eram maiores do que as ambições do artistas” e “isto é um tipo de posição e de postura que poucos músicos têm”, observou. Valete defendeu que se olhe para Azagaia como “uma excepção, como um gajo que abdicou de muitas coisas para retratar o povo moçambicano, com muitos custos”. Na sua opinião, a principal mensagem de Azagaia foi “o amor por Moçambique e por África”, tendo nas letras que compôs nos últimos dez anos marcado a sua “posição vincadamente pan-africanista”. “Azagaia acreditava numa África unida”, disse, acrescentando que “a última utopia de Azagaia era África como um só país”. A questão colonial esteve sempre muito presente nas composições do artista moçambicano, o que Valete considerou “relativamente normal em países africanos que vieram de um passado muito recente de colonialismo”, onde “ainda existam muitos vestígios desse colonialismo”. “Quarenta a cinquenta anos em história é quase nada numa perspectiva civilizacional”, indicou, referindo que um dos objectivos de Azagaia era combater isso e que Moçambique “conseguisse ultrapassar esse estágio”. “Existe muito racismo em África. Existem elites brancas e mulatas que ainda controlam muito o poder político em muitos países africanos e fazem uma opressão aos negros. Existe muito em África e Azagaia falava disso”. Numa das suas músicas mais famosas (“cães de raça”) Azagaia escreveu: “Expulsei colonos, mas nunca o colonialismo; Vi a merda, baixei a tampa e não puxei o autoclismo; Por isso é que a minha casa cheira mal; Preto explora preto, cheira a tempo colonial”. Disposto a perpetuar a mensagem do colega e amigo, Valete está empenhado no espectáculo de quinta-feira, que contará com a participação de 22 artistas, embora muitos outros quisessem participar. Sobre esta resposta, afirmou: “A classe artística é uma classe sensível, politizada, percebiam muito bem quem era o Azagaia”. Além de Valete, Sérgio Godinho, Paulo Flores, Maria João e Karyna Gomes são alguns dos músicos que irão c no espetáculo que se realiza na Casa Independente, em Lisboa, e que já está esgotado. Azagaia morreu em 9 de Março, consternando milhares de fãs e sobretudo jovens que se revêem nas suas mensagens. Depois da morte do rapper, foram organizadas manifestações em sua homenagem, mas que foram reprimidas pela polícia, o que gerou críticas de organizações nacionais e internacionais. AINDA SE LEMBRAM DE CARLOS CARDOSO? Carlos Cardoso foi assassinado em 2000, em Moçambique, porque como Jornalista fazia uma séria investigação à corrupção que rodeava o programa de privatizações apoiado pelo Fundo Monetário Internacional. Para Mia Couto, «não foi apenas Carlos Cardoso que morreu. Não mataram somente um Jornalista moçambicano. Foi assassinado um homem bom, que amava a sua família e o seu país e que lutava pelos outros, os mais simples. Mas mais do que uma pessoa: morreu um pedaço do país, uma parte de todos nós». Embora sejam uma espécie em vias de extinção, os Jornalistas continuam (em todo o mundo) a ser uma espinha na garganta dos ditadores, mesmo quando eleitos e escudados em regimes democráticos. Porque morreu Carlos Cardoso? Morreu por entender que a verdade é o melhor predicado dos Homens de bem. Morreu, ainda segundo Mia Couto, porque «a sua aposta era mostrar que a transparência e a honestidade eram não apenas valores éticos mas a forma mais eficiente de governar». Morreu, «por ser puro e ter as mãos limpas». Morreu «por ter recusado sempre as vantagens do Poder». Morreu por ter sido, por continuar a ser, o que muito poucos conseguem: Jornalista. «Liquidaram um defensor da fronteira que nos separa do crime, dos negócios sujos, dos que vendem a pátria e a consciência. Ele era um vigilante de uma coragem e inteligência raras», afirmou Mia Couto num testemunho que deveria figurar em todos os manuais de Jornalismo, que deveria estar colocado em todas (apesar de poucas) Redacções onde se faz Jornalismo. Nas outras, onde funcionam linhas de enchimento de conteúdos, não deve figurar. E não deve porque Carlos Cardoso não pode ser confundido com a escumalha que vegeta em muitas delas à espera de um prato de lentilhas. É certo que no mundo lusófono não são muitos os casos de morte física. Mas há, igualmente, muitos assassinatos. O crime contra os Jornalistas é agora muito mais refinado. Não se dão tiros, marginaliza-se. Não se dão tiros, rescinde-se. Não se dão tiros, amordaça-se. «O sentimento que nos fica é o de estarmos a ser cercados pelo selvajaria, pela ausência de escrúpulos dos que enriquecem à custa de tudo e de todos. Dos que acumulam fortunas à custa da droga, do roubo, do branqueamento de dinheiro e do tráfico de armas. E o fazem, tantas vezes, sob o olhar passivo de quem devia garantir a ordem e punir a barbárie», disse Mia Couto numa cerimónia fúnebre em Honra de Carlos Cardoso. É isso mesmo. Continua a ser isso mesmo, seja em Moçambique ou na Guiné-Bissau, em Angola ou em Portugal. Folha 8 com Lusa

Quando Trump é comparado a Mandela e Jesus.

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Marjorie Taylor Greene, eleita republicana da Geórgia, falou sobre o processo judicial contra Donald Trump fazendo uma comparação ousada. O eleito republicano comparou a trajetória do ex-presidente Donald Trump à de duas das figuras mais importantes da história: Nelson Mandela e Jesus. Envolvido em um processo judicial em Manhattan, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode contar com o apoio de seus aliados dentro de seu partido. Um grande aliado do magnata do setor imobiliário deu voz ontem quando ele deveria ir a tribunal após ser acusado em um caso que remonta a vários anos. Marjorie Taylor Greene, já que é sobre ela que mais uma vez defendeu o ex-presidente que ainda almeja o escritório oval e talvez tenha exagerado um pouco na rolha. Anúncio Marjorie Taylor Greene, eleita republicana da Geórgia, falou sobre o processo judicial contra Donald Trump fazendo uma comparação ousada. O eleito republicano comparou a trajetória do ex-presidente Donald Trump à de duas das figuras mais importantes da história: Nelson Mandela e Jesus. Em entrevista à mídia dos EUA enquanto estava em Nova York para apoiar Donald Trump em sua aparição histórica, Greene disse que Trump agora deve enfrentar a justiça, assim como Mandela e Jesus. Ela disse: “Trump se junta a algumas das figuras mais importantes de nossa história ao ser preso hoje. Nelson Mandela foi preso e passou vários anos na prisão. Jesus foi preso e até morto”. Marjorie Taylor Greene não está em sua primeira tentativa. Ele é uma das figuras do Partido Republicano nos Estados Unidos que tem dado franco apoio ao ex-presidente nos últimos anos. Muitas vezes, ela apóia suas teorias e faz discursos próximos aos pensamentos do ex-presidente. A mídia anunciou que sua viagem a Nova York foi criticada por uma minoria. Anúncio Logo após a audiência, o ex-presidente Donald Trump também falou com seus apoiadores em Mar-a-lago. Conforme relatado pela mídia britânica The Guardian, o ex-presidente sentiu que "os Estados Unidos estão indo para o inferno". Durante sua declaração, o ex-presidente dos EUA denunciou "um insulto à nação" e garantiu que "nunca imaginou que isso fosse possível na América". “O único crime que cometi foi defender bravamente nossa nação contra aqueles que procuram destruí-la”, continuou o ex-presidente a seus partidários. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023/

Arábia Saudita: Lionel Messi recebe uma megaproposta de 400 milhões de euros.

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Lionel Messi deixará o Paris Saint Germain no final da temporada? Segundo várias fontes, pode ser que o futuro do campeão mundial argentino esteja se desenhando longe da capital francesa. A especulação é abundante sobre o próximo destino de La Pulga. O contrato para a sete vezes Bola de Ouro expira com o PSG neste verão. Segundo fontes concordantes, os líderes parisienses estão tentando forçar a prolongar sua superestrela. O muito informado jornalista italiano Fabrizio Romano, especialista em transferências, fez um anúncio sensacional sobre o futuro de Messi. O jornalista indicou que o clube saudita do Al-Hilal está disposto a oferecer ao campeão mundial argentino o insano salário de 400 milhões de euros por ano para ingressar no clube, grande rival do Al Nassr de Cristiano Ronaldo. Se Messi aceitar esta oferta, ele se tornará o jogador mais bem pago da história do futebol. No momento, não estamos lá e La Pulga ainda não tomou uma decisão oficial. Mesmo quando você é campeão mundial, tetracampeão da LDC, 8 vezes bola de ouro, a oferta do Al-Hilal faz você pensar. Os clubes sauditas têm grandes recursos e estão prontos para fazer qualquer coisa para promover seu campeonato trazendo grandes estrelas. Ainda que seja a favor da continuação da carreira na Europa, Lionel Messi não ficará indiferente à oferta do Al Hilal. O PSG, por seu turno, não pretende abdicar, mas o argentino não parece muito entusiasmado com a ideia de continuar a aventura parisiense. O Inter Miami, um clube da MLS, está se esforçando para tentar recrutar o homem que é considerado um dos melhores jogadores de futebol da história. O clube liderado por David Beckham sonda regularmente a comitiva do jogador para fazer propostas. Anúncio Nos últimos dias, surgiu que o FC Barcelona tem a ambição de trazer Leo Messi de volta para casa. Foi na Catalunha que La Pulga escreveu sua lenda e ele estaria muito animado para retornar ao seu clube favorito. Fontes bem apresentadas dizem que o FC Barcelona iniciou vários mecanismos na parte financeira para ter os fundos necessários para repatriar o filho pródigo. A bola está com o campeão mundial que ainda não se pronunciou oficialmente sobre seu futuro. fonte: https://lanouvelletribune.info/

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