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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Gabão: barões na oposição seguem Ping para assumir o lugar de Bongo

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Dr Jean Ping. FOTO | AFP | ARQUIVO

Dois pesos pesados ​​da oposição no Gabão são ajustados para trás do ex-chefe da União Africana, Jean Ping, em sua tentativa de derrubar o presidente Ali Bongo nas urnas este mês.

Na sequência de uma noite de negociações, Guy Nzouba Ndama, de 70 anos, que serviu como presidente do Parlamento por duas décadas, e ex-primeiro-ministro Casimir Oye Mba, de 74 anos, ambos se retiraram da corrida presidencial marcada para 27 de agosto.

O Sr. Nzouba Ndama disse que tanto iria lançar o seu peso por trás Dr Ping, de 73 anos, em uma decisão que seria tornada pública na terça-feira em uma reunião pública com o ex-chefe da UA.

"No interesse público, eu me curvo à decisão dos partidos e da sociedade civil", disse ele.

Os três homens são vistos como os principais candidatos a vencer o actual presidente Bongo de 57 anos de idade, no país Africano equatorial, uma ex-colônia francesa que exporta petróleo e madeiras tropicais.

Os membros da comitiva de Dr Ping apresentaram-no como o "candidato único" para bater Bongo, embora mais de uma dúzia de pessoas entraram na corrida.

O movimento foi rapidamente denunciado por porta-voz do governo Alain-Claude Bilie e por Nze, que descreveram o ocorrido em um post no Twitter como "comércio de cavalos, cujo único objectivo é o de partilhar privilégio e poder".

"Esta aliança não natural entre os candidatos que não têm visão partilhada está a ser feito à custa do povo do Gabão e constitui um risco real para o Gabão", acrescentou.

Dr Ping, que serviu como presidente da Comissão da UA de 2008-2012, foi ministro anteriormente de negócio estrangeiro por quase uma década. Ele foi considerado como próximo ao pai de Bongo, Omar Bongo, que governou o Gabão desde 1967 até sua morte em 2009.

Coisas ridículas

Dr Ping casou com a filha mais velha do falecido presidente, com quem tem dois filhos. Mais tarde, ele se casou com uma marfinense e agora é pai de oito filhos.

Se eleito, Gabão estaria "ao abrigo da necessidade e do medo", Dr Ping disse que ele lançou sua campanha no sábado, na cidade central de Lambarene.

A comissão eleitoral aprovou um total de 14 candidatos para disputar a eleição, mas nenhum dos outros têm o peso político do titular o Ping.

Ativistas da oposição tinham apelado para o presidente Bongo ser bloqueado da candidatura, alegando que ele é inelegível por ser um nigeriano que tinha sido adotado pelo ex-presidente, o que tornaria sua candidatura inconstitucional.

"Eu estou na situação de ser um presidente que está a saída, com um histórico legal, mas eles preferem me pegar em coisas ridículas", disse ele na sexta-feira, referindo-se às reivindicações da oposição de que ele falsificou sua certidão de nascimento para provar a sua elegibilidade para chegar ao topo no Gabão.

Em 25 de Julho, o Tribunal Constitucional rejeitou um recurso contra a elegibilidade do Presidente Bongo, que chegou ao poder em uma eleição disputada após a morte de seu pai.

#africareview.com

Uma certeza e muitas dúvidas no arranque do congresso do MPLA.

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Já é dada como garantida a decisão mais importante que sairá deste encontro: José Eduardo dos Santos vai continuar a ser o líder do partido no poder. Eleições, sucessão e renovação são temas ainda por esclarecer.
José Eduardo dos Santos, Presidente da República de Angola
38 anos depois de ter assumido o poder em Angola, José Eduardo dos Santos volta a ser candidato único à liderança do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA). O VII congresso ordinário do partido, aguardado com grande expectativa, arranca esta quarta-feira (17.08), em Luanda.
O MPLA subiu ao poder em 1975. Quatro anos depois, após a morte do primeiro Presidente angolano, António Agostinho Neto, José Eduardo dos Santos assumia a liderança do partido e do país. Desde então, Angola não conhece outro líder do MPLA ou chefe de Estado.
O cenário não deverá alterar-se após o encontro que decorre até domingo (20.08), envolvendo 2.620 delegados "em representação de todos os militantes do partido".
“Eu nasci em 1986. Sete anos antes da minha existência, José Eduardo dos Santos já estava no poder”, lembra o jornalista e ativista angolano Pedrowski Teca, que vai acompanhar o congresso do MPLA pelo semanário Folha 8.
Pedrowski Teca
Para Teca, “Angola é um país em que reina o pensamento único. É uma ditadura mascarada de democracia”. Isto, explica o ativista, porque “para ter sucesso na vida profissional ou académica, uma pessoa tem de pertencer ao partido no poder. Para ter uma bolsa de estudo ou um emprego, tem de apresentar o cartão de militante do MPLA”.
Manter o poder é prioridade
Além da eleição do presidente do partido - cujo único candidato é o atual líder, José Eduardo dos Santos - e da confirmação da nova composição do Comité Central, o MPLA garante que o congresso desta semana vai dar atenção ao "momento que o país está a viver".
O encontro do partido no poder tem lugar numa altura em que Angola vive uma profunda crise económica, financeira e cambial decorrente da quebra para metade nas receitas da exportação de petróleo.
“Quanto às questões económicas não tenho muita esperança quanto a este congresso”, diz o analista independente Willy Piassa. O ativista dos direitos civis não acredita que o congresso do MPLA sirva para procurar soluções para problemas como o desemprego, a inflação galopante ou a escassez de moeda estrangeira.

“Um congresso que se realiza a menos de 12 meses das eleições é mais um congresso com o objectivo de ver como é que o partido pode conquistar e manter o poder”, conclui.
Renovação abaixo do esperado
Para além de concorrer sozinho à liderança do partido, José Eduardo dos Santos encabeça também a lista única candidata ao Comité Central do MPLA – que inclui os filhos, José Filomeno dos Santos e Welwistchea "Tchizé" dos Santos - e prevê 115 saídas que ficam aquém, no entanto, daquilo que foi definido pelo próprio Presidente.
Em novembro passado, o líder do MPLA estipulou que o processo de renovação da direção interna rondaria os 45%, o que implicaria a saída de 140 elementos do Comité Central. Mas a lista aprovada que será submetida a confirmação no congresso desta semana refere a saída de 115 elementos, mantendo-se grandes figuras históricas do partido, alguns dos quais ainda do período da guerra anticolonial.
Panfleto do I Congresso do MPLA, em 1974
A 9 de agosto, em Luanda, na abertura da reunião extraordinária do Comité Central do MPLA para preparação do VII congresso ordinário, José Eduardo dos Santos anunciou que "foi observado o princípio da continuidade e renovação dos atuais membros do Comité Central, embora as percentagens preconizadas ficassem ligeiramente aquém do previsto".
O ativista Pedrowski Teca fala em “farsa” para criticar a falta de renovação no seio do MPLA, lamentando a “continuidade dos mais velhos no poder”. "A maioria dos primeiros secretários do MPLA em todas as províncias - posso mesmo dizer 98% - foi reconduzida. A mais alta instância, que é o presidente do MPLA, o Presidente da República, também foi reconduzida. É o candidato único. Isto é uma brincadeira, uma palhaçada.”
República ou monarquia?
No arranque do congresso do MPLA, é a sucessão de José Eduardo dos Santos que alimenta as maiores expectativas. Em março, o chefe de Estado angolano anunciou a sua saída da vida política em 2018. Mas, até agora, desconhece-se em que moldes será feita esta saída, ou mesmo se José Eduardo dos Santos ainda estará disponível para concorrer às eleições gerais de 2017.

Ainda assim, na imprensa, vários nomes engrossam a lista de potenciais sucessores, entre vários membros do atual Governo e os filhos do Presidente. “Há uma tendência natural de se desenhar uma sucessão monárquica”, diz Willy Piassa, lembrando os casos do Togo, do Gabão e da Guiné-Equatorial.
“Cogita-se que assim seja também em Angola. Diz-se que o filho varão do Presidente da República pode ser ‘o tal'. É um passo muito perigoso”, alerta o analista.
#dw.de

«FOTOS» HOJE, PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU RECEBEU EM AUDIÊNCIA PRESIDENTE DA COMISSÃO DA CEDEAO.

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Uma missão da Comunidade Económica de Desenvolvimento dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), está em Bissau para apresentar às autoridades nacionais o novo representante residente.


A delegação esteve reunida com o presidente, José Mário Vaz. Na reunião debateram-se muito sobre assuntos da Guiné-Bissau e da sub-região. Também, foi apresentado ao Presidente da Guiné-Bissau  o novo Representante Permanente da CEDEAO na Guiné-Bissau, Sr. Blaise Diplo Djomad.

"Hoje tive o prazer de receber o Presidente da Comissão da CEDEAO. O Sr. Marcel Alain de Souza é também meu amigo pessoal desde os tempos de Ministro das Finanças", argumentou o PresidenteJosé Mário Vaz 



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PAIGC CONSIDERA ILEGAL A TENTATIVA DE DETENÇÃO DO EX-SECRETÁRIO DE ESTADO DOS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

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Ex. Secretário de Estado dos Transportes e Comunicações, João Bernardo Vieira

Bissau, 16 Ago 16 (ANG) – O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), considerou de ilegal a tentativa de detenção, através da Polícia Judiciária, do ex. secretário de Estado dos Transportes e Comunicações, João Bernardo Vieira, do demitido Governo de Carlos Correia por parte da Procuradoria-geral da República .

A informação consta num comunicado de imprensa dos libertadores à que ANG teve acesso e que explica que o Procurador-geral da República (PGR) enviou a Polícia Judiciária um ofício de detenção do ex. governante sem assinatura e nela consta apenas “A Comissão”, tendo acrescentado que isso não tem fundamentação jurídica, porque o suspeito não foi notificado.

Segundo o comunicado, a Polícia Judiciária considerou de inválido e sem credibilidade o referido ofício, visto que a mesma não está assinada e nem chancelada com carimbo à óleo do Ministério Público, razão pela qual devolveu-o a procedência, solicitando que um dos juízes da Procuradoria-Geral da República o validasse com a sua rubrica, o que ninguém se predispôs a fazer.

O PAIGC considerou que o acto é uma perseguição política, planeados contra seus membros e que merece uma condenação firme, porque constitui uma flagrante violação das normas constitucionais, e atentado contra os direitos humanos e políticos de um cidadão.

“O PAIGC está atento e solicita a comunidade internacional para que esteja atenta e acompanhe estas perseguições políticas de um regime ditatorial que já deu sinal da sua incompetência e mediocridade total em governar, levando o país em direção ao abismo”, refere o comunicado.

O PAIGC disse que o principal culpado desta situação é o chefe de Estado, a quem cabe à responsabilidade de velar pela aplicação correta da Constituição da República.



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PRESIDENTE DO PARLAMENTO E PM DA GUINÉ-BISSAU REÚNEM PARA DESBLOQUEAR CRISE NA ASSEMBLEIA.

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O Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, reuniu esta terça-feira com o primeiro-ministro, Baciro Djá. O encontro, entre os dois titulares, permitiu analisar o quadro político que envolve o agendamento do programa do Governo para a sua discussão e eventual aprovação.

Desde que assumiu o Executivo, a 2 de junho de 2016, o Governo já ultrapassou os 60 dias sem que o seu programa e orçamento tivessem sido apresentados aos deputados para discussão, o que lhe obriga a fazer despesas fora do quadro orçamental, com implicações financeiras sem precedentes.

Ainda esta terça-feira o Presidente da República, José Mário Vaz, esteve reunido com o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC, com o PRS e o Partido Nova Democracia, todos com assento no parlamento.

Lassana Cassamá
© e-Global/Conosaba

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