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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Visita a Cabo Verde de primeiro-ministro da Guiné-Bissau remarcada para 2015.

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Visita a Cabo Verde de primeiro-ministro da Guiné-Bissau remarcada para 2015

Visita a Cabo Verde de primeiro-ministro da Guiné-Bissau remarcada para 2015

A visita oficial a Cabo Verde do primeiro-ministro da Guiné-Bissau, inicialmente prevista de 04 a 07 deste mês, foi remarcada pera fim de janeiro ou início de fevereiro, anunciaram hoje fontes governamentais dos dois países.
A indicação foi dada pelo primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros guineense, Mário Lopes da Rosa, no final de um encontro entre ambos, na Cidade da Praia.
O chefe da diplomacia guineense deslocou-se a Cabo Verde por algumas horas para entregar a José Maria Neves uma mensagem de solidariedade do chefe do executivo guineense, Domingos Simões Pereira, disponibilizando também 58 mil euros para apoiar a crise provocada pelo vulcão do Fogo, em erupção há 16 dias, razão do adiamento da visita.
“Há um conjunto de ações a ser empreendidas entre os dois governos. Queremos dinamizar a cooperação nas áreas dos transportes, aéreos e marítimos, económico-empresarial e técnico-científica, agenda que deverá ser discutida no quadro da cooperação bilateral”, afirmou Lopes da Rosa.
O diplomata guineense indicou, também, que há a possibilidade de José Maria Neves visitar oficialmente a Guiné-Bissau, data que só será acertada durante a estada de Domingos Simões Pereira na Cidade da Praia.
Sobre as relações bilaterais, afetadas nos últimos anos pelo facto de as autoridades cabo-verdianas nunca terem reconhecido o Governo de Transição saído do golpe de Estado de abril de 2012, Lopes da Rosa indicou que estão a “normalizar-se” e que há “boas perspetivas” para o futuro.
“Normalizando. As relações estão a normalizar. Há boas perspetivas e passado é passado. Estamos agora a ver as perspetivas. Mas posso dizer que está tudo a ser muito bem alinhavado. Está tudo a ser preparado. Há um conjunto de medidas a serem tomadas, sobretudo a nível empresarial”, indicou.
A este propósito, José Maria Neves, confirmando as datas da visita à Guiné-Bissau avançadas por Lopes da Rosa, manifestou “total disponibilidade” de Cabo Verde em redinamizar a cooperação bilateral, no domínio económico e empresarial, reforma do Estado e da Administração Pública, governação eletrónica, turismo, ensino superior, ciência, inovação e segurança social.
“Em relação à cooperação económica e empresarial há muitos empresários com interesse em desenvolver relações especiais com a Guiné-Bissau, designadamente realizando investimentos privados para participar na reconstrução, no crescimento e na competitividade da economia guineense”, realçou o primeiro-ministro cabo-verdiano.

Guiné-Bissau doa 75 mil dólares para apoiar deslocados da Ilha do Fogo



O governo da República da Guiné-Bissau doou a Cabo Verde 75 mil dólares, cerca de seis mil e 500 contos, para apoiar os deslocados da ilha do Fogo, doação entregue, esta segunda-feira, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Mário Lopes da Rosa, que se encontra no arquipélago desde domingo.
“Este nobre acto, de um país irmão”, nas palavras do primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, “é significativo”, tendo em conta as “fortes relações de amizade que unem os dois países”.
Mário Lopes da Rosa é o enviado especial do chefe do executivo guineense, Domingos Simões Pereira, e portador de uma mensagem de solidariedade dirigida ao primeiro-ministro cabo-verdiano José Maria Neves.
“A Guiné-Bissau não podia ficar indiferente à situação que Cabo Verde enfrenta neste momento delicado, tendo em conta as relações de amizade histórica e secular que sempre existiram entre os dois povos”, realçou Mário Lopes da Rosa.
#anacao.cv

Brasil: 68% da população acusam Dilma de ser responsável por corrupção.

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Brasil: 68% da população acusam Dilma de ser responsável por corrupção. 21272.jpeg

SÃO PAULO/BRASIL - No Brasil, de cada 10 brasileiros 7 acham que a presidente Dilma Rousseff tem alguma responsabilidade no escândalo de corrupção e roubo na Petrobrás, maior empresa estatal do País, envolvendo as mais poderosas empreiteiras e cabeças coroadas da política brasileira.

Por ANTONIO CARLOS LACERDA
Isso é o que mostra a pesquisa nacional do respeitado Instituto Datafolha realizada nos dias 2 e 3 deste mês.
Apesar disso, as revelações da Operação Lava Jato da Polícia Federal que prendeu um bando de empresários, executivos e funcionários de empreiteiras corruptas, não provocaram alteração relevante na imagem da presidente Dilma Rousseff.
Para 42% dos brasileiros, a gestão de Dilma Rousseff na Presidência da República é boa ou ótima. É a mesma taxa de 21 de outubro, quando, no final da eleição - com propaganda diária na TV -, ela atingiu seu melhor patamar desde junho de 2013.
Já a desaprovação sofreu leve mudança: eram 20% os que julgavam Dilma ruim ou péssima, são 24% agora. A margem de erro é de dois pontos. A petista Dilma Rousseff chega à véspera do início de seu segundo mandato com 50% do eleitorado achando que ela fará um bom governo daqui para frente.
O patamar é 23 pontos menor que o observado antes da posse de 2011, porém melhor que o do tucano Fernando Henrique Cardoso na véspera de seu segundo mandato, em 1998 (41%). O Datafolha não fez essa pergunta antes da segunda posse de Lula.
Outros dados dão pistas sobre a razão da imobilidade da popularidade de Dilma apesar da associação de seu nome com o caso Petrobras.
A preocupação com a corrupção tem caído. Em junho, era o principal problema do país para 14%. Agora, para apenas 9%. Saúde segue líder desse ranking com 43% das citações; seguida de violência/segurança, com 18%.
Além disso, 40% acham que nunca houve tanta punição aos corruptos como hoje.
ANTONIO CARLOS LACERDA é Correspondente Internacional do PRAVDA.RU.





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