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segunda-feira, 31 de março de 2014

Eto`o foi emigrante ilegal «durante vários meses».

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Antes de chegar ao estrelato Eto`o passou por um período difícil (foto AP)

O jogador camaronês, Samuel Eto’o, confidenciou em declarações ao canal de televisão ´France 24´, que foi emigrante ilegal «durante vários meses em Paris».

«Decidi ficar, mesmo sem documentos. Cheguei a França com um visto para apenas 10 dias, andei por Marselha, Avignon e, depois, decidi ficar em Paris, na Notre Dame. Aí fiquei durante vários meses», contou.

O atleta do Chelsea disse ainda que mal saía de casa, com medo de ser mandado de volta para os Camarões.

Esta fase da vida de Eto’o deu-se antes do início da sua carreira nos erengues, com quem assinou contrato aos 17 anos de idade. 


# abola.pt

Carlos Mané e Bruma elogiados em campanha eleitoral na Guiné-Bissau.

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Carlos Mané (foto ASF)

Os feitos dos luso-guineenses Carlos Mané e Bruma foram destacados, esta segunda-feira, num comício de Domingos Simões Pereira, cabeça de lista do PAIGC às eleições legislativas de 13 de abril na Guiné-Bissau.

«Quando ouvimos o nome de Carlos Mané a ser considerado um jogador revelação em Portugal e o Bruma a marcar golos na Turquia ficamos todos orgulhosos» enquanto guineenses, disse Domingo Simões Pereira, líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), num encontro com jovens em Bissau.

O candidato a primeiro-ministro da Guiné-Bissau referiu ainda que os nomes dos dois jogadores fazem parte de uma lista de personalidades nascidas na Guiné-Bissau, «mas que só lá fora são reconhecidos». 

O líder do PAIGC vincou que, em caso de vitória nas eleições, vai fazer diligências no sentido de homenagear os guineenses. «Honram o nome da Guiné-Bissau, merecem ser distinguidos», realçou.


# abola.pt


Cabo Verde: MpD diz-se “pronto para governar” a partir de 2016.

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O Movimento para a Democracia (MpD), maior partido da oposição, afirmou-se hoje "pronto para governar" após as eleições legislativas de 2016, reivindicando-se como única alternativa para combater a degradação da qualidade de vida no país.



Num comunicado saído da reunião da Direcção Nacional, que decorreu no fim de semana na Cidade da Praia, o MpD, na oposição desde 2001, indica que pretende "colocar" as pessoas no centro das políticas e "acabar com a propaganda" do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, no poder há 13 anos).
No documento distribuído hoje à imprensa, o partido liderado por Ulisses Correia e Silva voltou a criticar as políticas económicas e sociais do Governo de José Maria Neves, que, no entender do MpD, "atolou" o país em "dívidas", "desemprego", "insegurança", "desigualdades sociais" e "pobreza".
"(O MpD) já não vê nas políticas do PAICV capacidade para responder aos problemas enfrentados pelos jovens, pelas mães, chefes de família, pelas diversas classes profissionais, pelos trabalhadores, pelos empresários nacionais e pela diáspora", lê-se no comunicado.
"O MpD está pronto para governar em 2016, sendo a única alternativa para combater a degradação da qualidade de vida dos cabo-verdianos, colocando as pessoas no centro das políticas, acabando com a propaganda do PAICV que endivida o País até o pescoço, mas que não traz nenhum resultado concreto em termos do rendimento e do emprego", acrescenta-se no texto.
O maior partido da oposição insistiu nas críticas de partidarização da administração pública, na "desconstrução do municipalismo" e no "desinteresse dos valores nacionais".
Na reunião da Direcção Nacional, o órgão mais importante do partido entre Convenções, o MpD aprovou uma proposta do modelo de Regionalização que pretende apresentar ao país, uma das "bandeiras" que tem reivindicado para o desenvolvimento do país.
"(Defendemos) a regionalização do país, no quadro de uma descentralização que confira a todas as ilhas uma efectiva participação no desenvolvimento nacional, com reflexos numa melhor afectação dos recursos e numa dinamização do ritmo de crescimento económico a nível nacional", salienta-se.
Em 2016, Cabo Verde vai realizar as três eleições nacionais - presidenciais, legislativas e autárquicas.
# Lusa


África do Sul: O Presidente Zuma - Eu não pedi para reformarem...

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O Complexo habitacional do Presidente Zuma.



Presidente Zuma em campanha.


O Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, disse neste domingo que ele não pediu vários milhões de dólares financiados pelo Estado para a reforma de sua casa privada após um Promotor de Justiça considerar que ele indevidamente beneficiou-se com as renovações.

O Promotor disse que os 23 milhões de dólares gastos com as reformas na casa privada de Zuma foram excessivos e ordenou-lhe para pagar uma parte dos custos.

Mas, em sua primeira reação pública ao relatório condenatório lançado há 11 dias, Zuma atribuía a culpa aos funcionários do governo dizendo que ele não pedira a reforma e que não iria pagar.

" Eles fizeram isso sem me dizer nada ", ele foi mostrado dizendo em vernáculo local, na televisão privada local ANN7. " Então, por que eu deveria pagar por algo que eu não pedi. "

Ele estava falando casualmente durante a campanha porta-a-porta para a eleição de 7 de maio em que ele está buscando a reeleição no município Gugulethu township da Cidade do Cabo.

O custo com as reformas, que incluem um heliporto, uma piscina e até um galinheiro, alcançaram os US $ 23 milhões da estimativa inicial que foi de 65 milhões de rands (US $ 6 milhões) em 2009.

Foi a primeira vez que Zuma comentou publicamente sobre a chamada " Nkandla -gate ", em referência ao nome da aldeia de seu reduto, na província de KwaZulu - a  oriente de Natal.

Já a decisão do Congresso Nacional Africano, cuja popularidade está sinalizada na frente da concorrência para as eleições de 07 de maio, disse que os funcionários envolvidos no escândalo devem ser chamados a prestar contas.

O principal partido de oposição Aliança Democrática lançou uma acusação criminal de corrupção contra Zuma sobre as reformas e planejamento para um processo de impeachment.

O alarde sobre a casa - situado nas colinas verdejantes de reduto político de Zuma - causou raiva em um país onde há pobreza generalizada e onde 10 milhões de pessoas vivem carente do bem-estar.

# africareview


Em Caracas, o futuro de Cuba.

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Dissidentes do regime castrista esperam que mudanças na Venezuela atinjam Havana.

Adalberto Roque/Efe
O Presidente Cubano Raúl Castro / Adalberto Roque/Efe


Enfurecidos com seus líderes, muitos manifestantes que foram às ruas na Venezuela estão de olhos postos em outro governo, contra o qual estão profundamente ressentidos: o de Cuba. Eles afirmam que o governo cubano e seu presidente, Raúl Castro, aproveitaram-se da riqueza de petróleo da Venezuela, transplantaram a rígida marca de socialismo de Cuba em seu país e montaram um amplo esquema de repressão aos dissidentes.
O rancor generalizado encontra eco na oposição cubana, que apoiou entusiasticamente a causa dos manifestantes venezuelanos, compartilhando pelo Twitter fotos e vídeos sobre os protestos e abusos praticados pela polícia e instando os venezuelanos a resistir. Até mesmo criou um rap com um pedido de desculpas pela suposta ingerência de Cuba. A realidade econômica e política dos dois países continuam estreitamente entrelaçadas, um ano após a morte de Hugo Chávez, o aliado externo mais próximo a Fidel Castro.
Numa manifestação, o psiquiatra Carlos Rasquin, de 60 anos, empunhava um cartaz comas palavras "Não à cubanização". Por "cubanização", ele entende a repressão da atividade dissidente, a asfixia da iniciativa privada e a eliminação dos supostos inimigos do governona sociedade civil. "Todo mundo sabe que os cubanos controlam o serviço de inteligência do Exército, o serviço de informações da polícia", afirmou, nas proximidades de dezenas de soldados antimotim, armados de espingardas, gás lacrimogêneo e cassetetes. Eles bloqueavam os manifestantes impedindo que se aproximassem dos edifícios do governo. "Eles controlam a coordenação das Forças Armadas."
'Vespas Negras'. Essa é a opinião dos críticos em ambos os países, embora eles não apresentem provas concretas de respaldo às suspeitas. Alguns oficiais da reserva venezuelanos afirmam que os cubanos participam da tomada de decisões das Forças Armadas, mas alguns manifestantes vão mais longe e veem a mão de Cuba em toda parte. Eles teriam reconhecido cubanos infiltrados nos protestos de rua. Segundo eles, a marca cubana está nas táticas das Forças Armadas venezuelanas. Além disso, os próprios manifestantes fariam circular pela internet notícias sem comprovação, alertando que asforças especiais cubanas, os Vespas Negras, estariam operando na Venezuela. "Pode-se perceber pelo sotaque", disse o engenheiro Rubén Izquierdo, acrescentando que cubanos estavam entre a multidão nas manifestações. "Eu vi. Eles dirigem a repressão."
Quando funcionários do governo pediram a investigação criminal da deputada da oposição, María Corina Machado, acusando-a de traição por apoiar os protestos, ela declarou: "É evidente para mim que foram os irmãos Castro que deram a ordem". Este mês, Bruno Rodríguez, ministro do Exterior cubano, fez um ataque direto à "interferência" na Venezuela pela Organização dos Estados Americanos e dos EUA, onde parlamentares como o senador Marco Rubio, republicano da Flórida, pediram uma ação mais rigorosa contra o governo venezuelano e acusaram Cuba de "exportar a repressão" para lá. Rubio, ferrenho defensor do embargo econômico americano a Cuba, apresentou uma lei com outros dois senadores, que autorizaria a concessão de novos recursos por um total de US$ 15 milhões no próximo ano, para programas de defesa dos direitos humanos e da sociedade civil na Venezuela e exigiria que Obama impusesse sanções a envolvidos em violações dos direitos humanos.
Os protestos na Venezuela inspiraram membros da oposição fragmentada e extremamente monitorada de Cuba, a aumentar o ativismo que, segundo alguns, tem sido bastante limitado na ilha. "Hoje, minha conta no Twitter é basicamente venezuelana", disse Orlando Luis Pardo Lazo, um blogueiro da oposição cubana nos EUA. Ele contou que mantém contato com membros da oposição venezuelana via Facebook e Twitter e gostaria de ver ações que indicassem solidariedade, como uma "flotilha da paz" ao largo da costa venezuelana. "É possível que o destino do castrismo esteja sendo jogado na Venezuela", afirmou Pardo. "O que não conseguimos derrubar em Cuba, talvez possamos derrubar lá."
O ressentimento da oposição venezuelana contra Cuba é em parte fruto de um acordo graças ao qual o seu país rico em petróleo envia anualmente para a ilha petróleo bruto no valor de US$ 4 bilhões. Em troca, Cuba manda milhares de médicos, dentistas, técnicos e treinadores de atividades esportivas para a Venezuela. Os críticos querem saber como é calculado o valor desses trabalhadores e destacam problemas em alguns dos programas sociais nos quais eles trabalham.
Médicos. Muitos nas camadas mais pobres da Venezuela elogiam a presença cubana, principalmente os médicos. "Gosto dos médicos cubanos", disse Arizay Vegas, enquanto aguardava para ser atendida numa clínica gerida por cubanos em Caracas. Ela lembrou que, cerca de um ano atrás, às 4 horas, teve de correr para a clínica porque sua neta de 2 anos caíra da cama. "Aqui o atendimento é rápido, e o tratamento é ótimo", acrescentou.
Quando o médico cubano encarregado da clínica pediu ao repórter que se retirasse porque não tinha autorização para entrevistar pacientes, Arizay ficou indignada. "Não estamos em Cuba, estamos na Venezuela", ela disse. "Eu tenho liberdade para falar com quem quiser".
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, elogia frequentemente os irmãos Castro em discursos públicos. Quando Chávez estava doente, foi se tratar do câncer em Cuba, onde fez uma cirurgia. E nas semanas que antecederam sua morte, no ano passado, Havana parecia quase ter se tornado a sede de fato do governo da Venezuela, porque vários funcionários de alto escalão iam para lá e realizavam na ilha as reuniões de gabinete.
Danilo Maldonado Machado, um grafiteiro cubano conhecido como El Sexto, espera vivamente que os protestos obriguem Maduro a sair, acabem com os subsídios de petróleo e mergulhem Cuba no caos econômico. "Estou convencido de que Maduro cairá", afirmou. Essa perspectiva preocupa muitos cubanos, que viveram anos de apagões e escassez punitiva depois do colapso da União Soviética.
Por outro lado, tudo é mera especulação: o governo parece estável, embora Maduro, eleito há cerca de um ano, afirme frequentemente que é ele o alvo de conspirações e de tentativas de golpe. Na terça-feira, o presidente informou que três brigadeiros foram presos e acusados de planejar um levante militar.
Para Berta Soler, líder das Damas de Branco, famoso grupo dissidente de Cuba, não se sabe quais serão as consequências dos acontecimentos da Venezuela para a ilha. "Teremos de encontrar o nosso caminho para seguirmos em frente", afirmou.
Apesar dos pontos em comum entre os dois países, a Venezuela está distante do grau de vigilância exercida pelo Estado que mantém os cubanos em constante tensão e permite que os funcionários da segurança farejem os protestos antes mesmo que os dissidentes saiam de suas casas, disseram analistas e membros da oposição. "Na Venezuela existe umasociedade civil", afirmou Eugenio Yañez, um comentarista cubano, ex-acadêmico que mora em Miami. "A oposição cubana adoraria poder fazer o que as pessoas estão fazendo na Venezuela, mas não pode".
*Victoria Burnett e William Neuman são jornalistas.
TRADUÇÃO DE ANNA CAPOVILLA 
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Rússia propõe federalização da Ucrânia para resolver crise.

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Após a reunião com Serguei Lavrov, John Kerry anunciou não ter havido avanço diplomático.

Kerry e Lavrov se reúnem em Paris - Jacquelyn Martin/NYT

Jacquelyn Martin / NYT Kerry e Lavrov se reúnem em Paris


A Rússia quer a federalização da Ucrânia como saída para a crise política do país. A proposta foi feita na noite de domingo, 30, em Paris, pelo ministro das Relações Exterioresrusso, Sergei Lavrov, ao secretário de Estado americano, John Kerry, que após a reunião anunciou não ter havido avanço diplomático para uma ação “ilegal e ilegítima” da Rússia. Ele se referia à anexação da Península da Crimeia por Moscou.
O encontro de Kerry e Lavrov – acertado na sexta-feira em um telefonema de uma hora entre Barack Obama e Vladimir Putin – começou às 18h30, na sede do Ministério das Relações Exteriores da França. De acordo com a proposta de federalização feita pelo governo de Putin, Kiev concederia autonomia a suas maiores regiões, que se tornariam repúblicas. O país se converteria, então, em uma federação – a exemplo do que acontece com a Rússia.
A solução não agrada o governo interino ucraniano, temeroso de que o Kremlin estimule movimentos independentistas de regiões em que a maioria é de russos étnicos, como Donetsk, Kharkiv ou Odessa. Foi o que aconteceu com a Crimeia, até então única república autônoma da Ucrânia.
“Não vemos outro caminho a seguir além da federalização do Estado ucraniano”, argumentou Lavrov. E seguiu ironizando: “Talvez alguém mais bem informado possa encontrar uma fórmula mágica para um Estado unido, quando Oeste, Leste e Sul celebram festas diferentes, honram heróis diferentes, têm economias completamente diferentes, pensam de forma diferente e suas culturas gravitam em torno de culturas europeias diferentes”.
Para Washington, a solução seria menos radical: a descentralização do governo de Kiev, com aumento da autonomia das regiões, mas sem a divisão do país em repúblicas, nem sua federalização.
"Qualquer progresso real na Ucrânia deve incluir uma retirada das forças russas que estão se aglomerando ao longo das fronteiras com a Ucrânia", disse Kerry.
Kerry salientou que a Ucrânia teria de ser incluída na mesa de negociações e que são os cidadãos do país quem devem tomar a decisão sobre a proposta de federalização, sguerida pela Rússia. "Não cabe a nós tomar qualquer decisão ou acordo sobre a federalização. Cabe aos ucranianos", afirmou o secretário de Estado norte-americano.
Lavrov negou mais uma vez que as tropas que estão próximas à fronteira com a Ucrânia estejam se preparando para invadir o território do país e afirmou que o Exército russo está no local fazendo apenas exercícios militares. “Não temos absolutamente nenhuma intenção ou interesse de cruzar as fronteiras da Ucrânia”, disse o ministro russo.
Além do encontro entre Kerry e Lavrov, o secretário de Estado americano se reuniu neste domingo com o ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius. O ministro russo deve se encontrar na segunda com o colega francês para tratar do mesmo assunto. Os três devem fazer declarações no fim da manhã sobre os resultados das reuniões.
KERRY
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse neste domingo que os Estados Unidos e a Rússia concordam sobre a necessidade de uma solução diplomática para a crise no Leste Europeu, mas condenou o acúmulo de tropas russas na fronteira com a Ucrânia.
Autoridades norte-americanas são resistentes à mudança de regime político e afirmam que qualquer mudança na estrutura de governo da Ucrânia deve ser discutida internamente. Por sua vez, os ucranianos estão receosos em descentralizar o poder, temendo que as regiões pró-Rússia se aproximem ainda mais do governo de Vladimir Putin e fragmentem o território.

Após o encontro, Lavrov disse que a Ucrânia se torne uma federação para permitir mais autonomia para suas regiões e negou que o governo de Vladimir Putin tenha interesse em avançar sobre o território de ex-repúblicas soviéticas. / COM AP e DOW JONES
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