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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

[Yoonu Qatar]: De Pelé a Zidane, os onze lendários.

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Do "Rei" Pelé, único jogador tricampeão mundial, a Zinédine Zidane, o feliz e infeliz herói de duas finais, a Copa do Mundo coroou imensas lendas do futebol antes de viver sua 22ª edição, a Copa do Mundo-2022 no Catar ( 20 de novembro a 18 de dezembro). Gordon Banks (Inglaterra) O campeão mundial inglês em 1966 é especialmente famoso por uma defesa milagrosa contra Pelé em 1970, gravada na história graças ao aforismo do lendário atacante brasileiro: "Hoje marquei um gol, mas Banks o impediu". Cafu e Roberto Carlos (Brasil) Os dois brasileiros juntos revolucionaram a posição de lateral ao levarem muito longe o seu aspecto ofensivo. Cafu venceu as Copas do Mundo de 1994 e 2002, enquanto Roberto Carlos venceu "apenas" a segunda, onde Cafu foi capitão. Perderam juntos a final de 1998 contra a França (3-0). Franz Beckenbauer (Alemanha) "Inventor" da posição de líbero, "Kaiser Franz" deixou uma das imagens imortais da Copa do Mundo ao finalizar com o braço na tipoia a "partida do século", a semifinal de 1970 perdida contra a Itália (4-3 a.p.). Mas ele também levantou o troféu quatro anos depois, em casa, quando o realismo da "Mannschaft" quebrou o romantismo da Holanda de Johan Cruyff (2-1), então como treinador em 1990. Fabio Cannavaro (Itália) Arquétipo do zagueiro italiano, perfeitamente posicionado, sempre totalmente concentrado e um pouco "desagradável" se necessário, Fabio Cannavaro é o capitão da Itália, campeã mundial em 2006 (1-1, 5-3 nos pênaltis contra a França) e seu símbolo, pelo seu exacerbado senso de competição. seneweb.com

Cúpula do G20: Macky Sall chegou a Bali.

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Macky Sall em Bali (Indonésia) O Presidente da República, Macky Sall, chegou à Indonésia para participar na cimeira do G20 prevista para segunda-feira em Nusa Dua (Bali). O Chefe de Estado @Macky_Sall chegou esta manhã à Indonésia onde participará na Cimeira do #G20 agendada para segunda-feira em Nusa Dua (Bali). A Cúpula abordará, entre outros tópicos, a arquitetura global da saúde, a transformação digital e a transição energética sustentável. pic.twitter.com/g8z5yEnC1M — Presidência do Senegal (@PR_Senegal) 14 de novembro de 2022 Durante este encontro serão discutidos vários temas, nomeadamente a arquitetura global da saúde, a transformação digital e a transição energética sustentável (…). seneweb.com

Senegal: Apreensão de 905 milhões de francos CFA em notas falsas: o cérebro procurado.

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Seis (06) indivíduos já foram detidos durante uma operação realizada em Thiès e depois em Dakar, pelo Grupo Multipropósito de Investigação e Repressão à Fraude (Gpr) da Alfândega Senegalesa, no caso da apreensão de notas pretas de valor equivalente de 905.000.000 francos CFA. De acordo com Les Echos, um marfinense, suposto mentor da rede de falsificadores, é procurado ativamente em Dakar. O jornal acrescenta que a investigação começou há mais de um mês. Os investigadores conseguiram se infiltrar na rede. Os agentes do Gpr conseguiram frustrar seu plano na sexta-feira passada. É da Gâmbia que o suposto mentor teria tentado lavar os bilhetes pretos antes de cruzar a fronteira para continuar seu tráfego em Thiès, onde desapareceu do radar.

FALHA DAS SANÇÕES CONTRA AS AUTORIDADES DO CHADE: Quando a UA presta um serviço às autoridades do Chade.

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Mahamat Idriss Déby, o inquilino do Palácio Rosa em N'Djamena, pode esfregar as mãos. De fato, em 11 de novembro, pela grande maioria de seus países membros, o Conselho de Paz e Segurança (PSC) da UA decidiu não pronunciar sanções contra o Chade, conforme exigido por Moussa Faki Mahamat, presidente da Comissão do Corpo Continental. O poder chadiano pode beber isso ainda mais porque existem motivos para sanções. Em primeiro lugar, os militares no poder no Chade não respeitaram o seu compromisso de entregar o poder aos civis no prazo de 18 meses, conforme exigido pela UA. Graças à “inclusiva conferência nacional soberana do Chade”, a transição foi ainda estendida por dois anos com a possibilidade dada ao general Mahamat Idriss Deby, de se candidatar a um mandato eletivo no final do processo. Em segundo lugar, esta possibilidade dada a Déby son de se candidatar às próximas eleições presidenciais, constitui em si um afastamento dos princípios da UA e isso foi observado pelo próprio órgão continental. “No caso chadiano, o PSC lembrou os princípios da UA e tomou a mesma decisão três vezes sobre a inelegibilidade dos soldados e a duração da transição. As autoridades da transição violaram estes princípios e decisões”, sublinha ainda em nota. Entre o general Mahamat Idriss Déby e o povo chadiano, a UA parece ter feito a sua escolha Terceiro, o desrespeito pela duração da transição levou a um massacre histórico de chadianos durante uma manifestação em 20 de outubro. Como lembrete, de acordo com dados oficiais, pelo menos 50 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas. Mesmo que as autoridades neguem, esse massacre traz a marca do regime do general Déby, cuja responsabilidade aqui não deve ser discutida. Para essas "obras" que violam os direitos humanos e os princípios da UA, seria de esperar que o CPS infligisse ao governo chadiano a punição que merece. Mas, em vez de punições, os membros do CPS consideraram que é necessário continuar a conceder às autoridades de transição, um tratamento derrogatório e que, em desrespeito aos textos da UA em tais circunstâncias. Por que então tal clemência do CPS em relação a Mahamad Idriss Déby? Por que se recusar a punir, por exemplo, as autoridades chadianas? Não dizemos que a sanção tem um valor educativo? Os países membros do PSC que evitaram sanções contra as autoridades chadianas em face de derivativos, têm suas razões. Mas é de temer que essa tolerância a essa dieta seja uma forma de encorajá-la. Porque, consciente ou inconscientemente, o CPS acaba de posar ali, um ato que presta serviço ao poder chadiano. Obviamente, entre o general Mahamat Idriss Déby e o povo chadiano, a UA parece ter feito sua escolha a favor do príncipe reinante. No entanto, um órgão como a UA tem o dever de servir o povo e não os líderes. A partir de agora, e é um eufemismo dizê-lo, o PSC e a UA serão responsabilizados pelos excessos autoritários a que o povo chadiano está exposto. Michel NANA

PROMESSA DA CEDEAO DE APOIO A BURKINA: Ações em vez de palavras.

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Como prelúdio para sua cúpula ordinária agendada para 4 de dezembro em Abuja, Nigéria, a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) enviou uma missão de avaliação e acompanhamento ao Burkina Faso. Liderada pelo Comissário para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança, Abdel-Fatau Musah, a delegação reuniu-se com as autoridades da transição, neste caso o Ministro dos Negócios Estrangeiros e o Primeiro-Ministro, Apollinaire Kyélem de Tambèla. Destas trocas decorre que a CEDEAO pretende dar “apoio concreto” ao Burkina Faso que, recorde-se, atravessa, no mínimo, um período difícil. “Com a União Africana (UA) e a ONU, mobilizaremos parceiros para ajudar nosso país irmão. Vamos demonstrar que o que está acontecendo aqui é um problema regional e não apenas de Burkina Faso”, disse o Comissário para Assuntos Políticos, Paz e Segurança. Enquanto formos rápidos, somos tentados a dizer. Porque, ajuda, é um truísmo dizer isso, Burkina Faso precisa disso; ele que, há sete anos, luta como um demônio contra grupos armados de todos os tipos que ameaçam sua existência. Como prova, quase ¾ do território do país escapa ao controle das Forças de Defesa e Segurança (FDS). Esta promessa de apoio não deve ser um efeito de anúncio ou um anúncio sem efeito. Tanto que muitas pessoas fugiram de suas respectivas aldeias para se refugiar em centros urbanos. Tanto melhor se a CEDEAO decidir ajudar Burkina. Antes tarde do que nunca, dizem. Resta esperar que passe o mais rápido possível, das palavras aos atos. Esta promessa de apoio não deve ser um efeito de anúncio ou um anúncio sem efeito. Isso é tanto mais importante quanto se Burkina, devido à sua localização geográfica, for desestabilizada, toda a sub-região da África Ocidental será severamente afetada. Dito isto, apoiar o país de pessoas honestas é mais um imperativo do que uma magnanimidade por parte da CEDEAO que, na opinião do Comissário para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança, perdeu, nos últimos anos, "o espírito de solidariedade que sempre o caracterizou". Diante da ameaça terrorista que não conhece fronteiras, é necessária a conscientização coletiva. Os grandes deste mundo estão engajados em uma guerra com conotações hegemônicas na Ucrânia, os países do Sul não têm escolha a não ser permanecer juntos enquanto não quiserem ser varridos do mapa do mundo. Basta observar a mobilização em torno da Ucrânia para se convencer de que as grandes potências não parecem ter assumido a luta contra o terrorismo na África. Tudo sugere que é a menor de suas preocupações. Ainda nos lembramos dos pedidos de ajuda dos países do G5-Sahel, que, repetidos muitas vezes, ficaram sem resposta favorável a ponto de a própria instituição acabar tendo uma bela morte. A CEDEAO não deve ficar de braços cruzados Esta é, portanto, a prova de que, em termos de segurança, os países africanos estariam melhor confiando em suas próprias forças, em vez de perder tempo esperando por qualquer apoio de fora, que muitas vezes não chega. É nisso que devemos já felicitar a CEDEAO, que pretende iniciar a reflexão com vista à operacionalização de uma força regional no âmbito da luta contra o terrorismo. Tem tanto mais interesse em pensar nisso quanto, com exceção de alguns, a maioria de seus países membros está confrontada com a hidra terrorista. Este é o caso, por exemplo, de Mali, Níger, Burkina, Benin, Togo, Nigéria, onde muitas famílias são enlutadas diariamente. Não esquecemos a Costa do Marfim ou Gana, que também registram incursões mortais de grupos terroristas armados. Avaliando o perigo, a CEDEAO não pode e não deve ficar de braços cruzados; sempre foi acusado, com ou sem razão, de estar mais ao serviço dos chefes de Estado do que dos povos. De qualquer forma, o povo de Burkina Faso está esperando. Ele verá se é importante para os líderes da CEDEAO. Se eles querem um retorno à ordem constitucional normal a tempo, eles devem apoiá-lo na luta impiedosa que ele vem travando há vários anos contra o terrorismo. " O país "

"Sinto-me traído": Ronaldo dá entrevista arrasadora.

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Cristiano Ronaldo disse que se sente traído pelo clube e que não tem respeito pelo treinador, Eirk ten Hag. críticas ao Manchester United e ao seu treinador. “Sinto-me traído”, começou por dizer, revelando que tanto o técnico como altos dirigentes do clube queriam que o português saísse do Manchester United. “Senti que algumas pessoas não me querem aqui, não só este ano, mas também no ano passado”, acrescentou. O avançado ficou de fora dos últimos dois jogos dos 'red devils', e agora prepara-se para embarcar para o Qatar com a seleção portuguesa, que 'capitaneia', para o Mundial2022. Ao todo, soma esta época 16 jogos e três golos pelo clube inglês, depois de em 2021/22, época de regresso a Manchester, ter conseguido 24 golos, em 38 encontros. Na longa entrevista, declarou não ter respeito pelo treinador, por considerar que este não o respeita. "Não tenho respeito, porque ele não me respeita. Se não me respeitas, nunca te respeitarei", afirmou. A falta de melhorias nas instalações e de avanços tecnológicos são outros dos defeitos encontrados pelo avançado. "Não vejo evolução no clube desde que saiu Alex Ferguson, a progressão é zero. (...) O ginásio, a piscina... estão parados no tempo, o que me surpreendeu bastante", lamentou. As críticas estenderam-se a Ralf Rangnick, um de três treinadores que encontrou nesta segunda passagem por Manchester. "Se nem sequer és treinador, como podes ser o líder do Manchester United? Nunca tinha ouvido falar dele", declarou. Ronaldo queixa-se de falta de empatia após morte do filho Cristiano Ronaldo queixa-se ainda de "falta de empatia" para com ele, quando perdeu um dos filhos no parto de Georgina Rodríguez, nascendo apenas um dos gémeos, e que o clube tenta pintá-lo como "a ovelha negra" do plantel. Quem 'escapa' às críticas são os adeptos dos ingleses. "São o mais importante do futebol e joga-se para eles. Estão sempre do meu lado, são tudo para mim. Por isso, dei esta entrevista, é o momento adequado para dizer o que penso", acrescentou. Esta tem sido uma época problemática para o 'astro' madeirense, que regressou ao United, em que jogou primeiro entre 2003 e 2009, após passagens no Real Madrid (2009-2018) e na Juventus (2018-2021), tendo começado a carreira no Sporting. No verão, a sua possível saída do clube foi o principal tema de discussão do mercado de transferências e, quando não se concretizou, prometeu que daria uma entrevista para esclarecer o assunto. Desde então, a sua atuação nos relvados tem sido intermitente, entre a titularidade, o banco de suplentes e a ausência dos convocados, como quando foi afastado dos treinos da primeira equipa por abandonar um jogo ainda a decorrer, tendo-se recusado a ser suplente utilizado. Com 191 jogos pela seleção principal de Portugal, e 117 golos, junta-lhes 145 tentos pelo Manchester United, em 346 partidas, 451 pelo Real Madrid, em 'apenas' 438 encontros, e cinco pelo Sporting, em 31 jogos. https://www.msn.com/pt-pt/desporto

Detidos 22 suspeitos de atentado em Istambul .

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Ministro do Interior turco acusa os curdos do PKK e do YPG do atentado no domingo que fez pelo menos seis mortos e mais de 80 feridos. O ministro do Interior turco anunciou hoje a detenção de 22 suspeitos do atentado bombista que causou pelo menos seis mortos, no domingo, na rua comercial Istiklal, em Istambul. O ataque não foi reivindicado mas o Governo turco responsabiliza os curdos do PKK. Entre estes suspeitos detidos conta-se a pessoa que alegadamente colocou o explosivo, disse Suleyman Soylu. "A pessoa que colocou a bomba foi presa (...) De acordo com as nossas descobertas, a organização terrorista PKK [Partido dos Trabalhadores do Curdistão, ilegalizado] é responsável" pelo ataque, acrescentou Soylu, citado pela agência de notícias oficial turca Anadolu e pelas estações de televisão locais. O ministro também acusou as forças curdas que controlam a maior parte do nordeste da Síria, consideradas terroristas por Ancara, de estarem por detrás do ataque. "Acreditamos que a ordem do ataque foi dada a partir de Kobane", indicou. Na batalha de Kobane, em 2015, as forças curdas conseguiram repelir o grupo extremista Daesh. A cidade está sob controlo das Forças Democráticas Sírias (SDF), das quais as Unidades de Proteção Popular (YPG), com base no PKK, são uma componente importante. O ataque, que ainda não foi reivindicado, deixou seis mortos e 81 feridos, metade dos quais foram hospitalizados. Todas as vítimas são de nacionalidade turca. Fechado imediatamente depois do ataque, o acesso à rua, frequentada por residentes e turistas de Istambul, foi novamente permitido esta manhã, noticiaram os meios de comunicação social turcos. O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, foi o primeiro a denunciar um "ataque vil", pouco antes de partir para a Indonésia, onde vai decorrer a partir de terça-feira a cimeira do G20 [grupo das 20 economias mais desenvolvidas] em Bali: "as primeiras observações sugerem um ataque terrorista". "Os perpetradores deste vil ataque serão desmascarados. Que o nosso povo esteja seguro [de que] será punido", prometeu Erdogan, que já enfrentou uma campanha de terror em todo o país em 2015-2016. O PKK, considerada uma organização terrorista por Ancara, mas também pelos aliados ocidentais, incluindo Estados Unidos e UE, trava uma luta armada contra o Governo turco desde meados dos anos 1980, tendo sido várias vezes acusado, no passado, de perpetrar ataques terroristas em solo turco. Em dezembro de 2016, 47 pessoas morreram e 160 ficaram feridas num duplo ataque perto do estádio de futebol Besiktas em Istambul, reivindicado pelos Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), um grupo radical curdo próximo do PKK. O PKK é também alvo regular de operações militares turcas contra bases no norte do Iraque e na Síria. No mês passado, numerosas acusações transmitidas pela oposição e pelos observadores turcos, mas negadas pelas autoridades, referiam-se à utilização de armas químicas pelo exército turco contra combatentes do PKK que publicaram uma lista de 17 nomes, acompanhados de fotografias de pessoas apresentadas como mártires mortos por gás tóxico. www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/
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A Turquia "rejeita" as condolências dos Estados Unidos, que "apóiam os terroristas curdos" de Kobané, disse o ministro do Interior turco, Süleyman Soylu, na segunda-feira, um dia após o ataque que matou seis pessoas em Istambul. "Não aceitamos, rejeitamos, as condolências dos Estados Unidos. Nossa aliança com um Estado que mantém Kobané e bolsões de terror (...) deve ser debatida", declarou Soylu, que acusa os combatentes do Curdistão Partido dos Trabalhadores (PKK) e alguns de seus aliados apoiados pelos americanos de perpetrar a carnificina em Istambul. seneweb.com

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