Cristina Kirchner e os filhos teriam passado as divisas ilícitas provenientes de desvios de verbas destinadas a obras públicas.

A ex-presidente Cristina Kirchner, assim como seus filhos Máximo e Florencia, foram indiciados nesta segunda-feira (14), por lavagem de dinheiro. Esta é o quinto processo judicial pela qual a ex-mandatária vem sendo investigada, e envolve o uso dos hotéis que pertencem à família Kirchner na Patagônia.
Por meio deles, teriam passado as divisas ilícitas provenientes de desvios de verbas destinadas a obras públicas num esquema em que estava envolvido o empresário Lázaro Báez desde a gestão de seu marido e antecessor, Néstor Kirchner (2003-2007). Báez, amigo da família, se encontra preso esperando julgamento.
A Justiça também determinou o embargo de 800 milhões de pesos (R$ 116 milhões) de cada um dos envolvidos. Cristina responde ainda a processos por evasão de divisas devido a informação privilegiada, enriquecimento ilícito e desvio de verbas relacionadas a outras obras públicas.
Por meio deles, teriam passado as divisas ilícitas provenientes de desvios de verbas destinadas a obras públicas num esquema em que estava envolvido o empresário Lázaro Báez desde a gestão de seu marido e antecessor, Néstor Kirchner (2003-2007). Báez, amigo da família, se encontra preso esperando julgamento.
A Justiça também determinou o embargo de 800 milhões de pesos (R$ 116 milhões) de cada um dos envolvidos. Cristina responde ainda a processos por evasão de divisas devido a informação privilegiada, enriquecimento ilícito e desvio de verbas relacionadas a outras obras públicas.
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Um juiz argentino disse nesta sexta-feira (2) que a ex-presidente Cristina Kirchner deve ir a julgamento devido à suposta corrupção relacionada à concessão de contratos públicos na Patagônia, seu reduto político.
O juiz federal Julian Ercolini também determinou os julgamentos do ex-ministro de Planejamento Federal, Investimento Público e Serviços Julio de Vido e do magnata Lazaro Baez - figuras próximas a Cristina Kirchner e seu marido, o falecido ex-presidente Nestor Kirchner. Nestor e Cristina Kirchner presidiram a Argentina entre 2003 e 2015.
O juiz federal Julian Ercolini também determinou os julgamentos do ex-ministro de Planejamento Federal, Investimento Público e Serviços Julio de Vido e do magnata Lazaro Baez - figuras próximas a Cristina Kirchner e seu marido, o falecido ex-presidente Nestor Kirchner. Nestor e Cristina Kirchner presidiram a Argentina entre 2003 e 2015.
Cristina Kirchner, De Vido e Baez são suspeitos de "associação ilícita", "irregularidades na concessão de contratos públicos na província de Santa Cruz" e de terem se beneficiado de contratos outorgados à empresa de construção Austral, de Baez, no valor de US$ 2,4 bilhões, de acordo com o Centro de Informação Judicial (CIJ).
A data do julgamento de Kirchner ainda não foi definida. De acordo com a lei argentina, Kirchner - hoje senadora - pode ser julgada e condenada, mas a imunidade parlamentar a protege da prisão. Baez e De Vido, entretanto, foram postos em prisão preventiva.
Alegando inocência, Kirchner expressou há alguns meses seu desejo de comparecer perante um juiz para fornecer "esclarecimentos definitivos e públicos".
Atual senadora pelo partido Unidade Cidadã (peronista de centro-esquerda), Cristina Kirchner tem outros julgamentos a enfrentar, um deles pelo sistema cambial supostamente irregular do Banco Central durante seu governo e outro por suposto acobertamento a iranianos acusados de autoria do atentado contra o centro judaico-argentino AMIA, em 1994.
A data do julgamento de Kirchner ainda não foi definida. De acordo com a lei argentina, Kirchner - hoje senadora - pode ser julgada e condenada, mas a imunidade parlamentar a protege da prisão. Baez e De Vido, entretanto, foram postos em prisão preventiva.
Alegando inocência, Kirchner expressou há alguns meses seu desejo de comparecer perante um juiz para fornecer "esclarecimentos definitivos e públicos".
Atual senadora pelo partido Unidade Cidadã (peronista de centro-esquerda), Cristina Kirchner tem outros julgamentos a enfrentar, um deles pelo sistema cambial supostamente irregular do Banco Central durante seu governo e outro por suposto acobertamento a iranianos acusados de autoria do atentado contra o centro judaico-argentino AMIA, em 1994.
fonte: folhape.com.br
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Samuel