Djemberém é um blog que aborda temas de carácter social, cultural e educativo; colabore com os seus arquivos, imagens, vídeos, para divulgação. O objectivo principal de sua criação é de divulgar informações privilegiadas sobre a África e o seu povo, assim como outras notícias interessantes. Envie para - vsamuel2003@gmail.com
Postagem em destaque
Tropas ucranianas vão sair do leste do país a bem ou a mal, avisa Putin.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou “libertar” os territ...
domingo, 26 de outubro de 2025
O Congo deve transformar a riqueza do solo na riqueza do povo, garante o economista e observador de políticas públicas Charles Abel Kombo (Entrevista).
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Rico em petróleo, florestas e minerais, o Congo tem toda a alavancagem necessária para se tornar uma das economias mais dinâmicas do continente. No entanto, a prosperidade permanece distribuída de forma desigual. Em seu artigo intitulado "Congo na Encruzilhada da Riqueza: Transformando Petróleo em Prosperidade Sustentável", Charles Abel Kombo defende uma mudança no modelo econômico nacional: não se trata mais apenas de produzir e exportar, mas de transformar, diversificar e investir no futuro. Encontramos um economista experiente que defende a consolidação das conquistas e o fortalecimento da resiliência do desenvolvimento congolês.
Les Echos du Congo-Brazzaville (LECB): O senhor escreve que o Congo está "na encruzilhada da riqueza". O que significa essa expressão?
Charles Abel Kombo (CAK): Eu queria transmitir uma ideia simples: o Congo não é um país pobre, é um país com grande potencial. Temos recursos naturais consideráveis — petróleo, florestas, minerais — mas ainda não os transformamos totalmente em um motor de desenvolvimento sustentável. Estar "na encruzilhada da riqueza" significa estar em um momento de escolha: continuar a depender das receitas do petróleo ou iniciar uma transformação produtiva e humana. Este é um momento crucial na preparação do lugar do Congo na África emergente do amanhã.
L.E.C.B: Os últimos indicadores econômicos mostram uma recuperação: crescimento de 2,6% em 2024 e recuperação no setor não petrolífero. Podemos falar de resiliência?
C.A.K: Sim, este é um sinal encorajador. Esta recuperação, impulsionada pela agricultura, serviços e investimento público, ilustra a capacidade de adaptação do país. Mas este crescimento deve agora tornar-se mais estrutural e inclusivo, capaz de criar empregos, aumentar a renda e reduzir a pobreza. O desafio é consolidar os alicerces desta recuperação para que beneficie de forma sustentável toda a população.
L.E.C.B: O senhor escreve que a dependência do petróleo é tanto "psicológica" quanto econômica. Como devemos entender isso?
C.A.K: É uma forma de dizer que a dependência do petróleo não é apenas uma questão de finanças públicas, mas também de uma certa cultura econômica. O petróleo há muito é visto como a principal fonte de prosperidade nacional. Mas hoje, trata-se de aprender a diversificar os motores de crescimento, incentivando a produção e a inovação locais. É uma mudança de perspectiva, não uma ruptura: fazer do petróleo uma alavanca entre outras, a serviço de uma economia mais equilibrada.
L.E.C.B: O Banco Mundial fala da necessidade de repensar a governança do "capital global". O que esse conceito abrange?
C.A.K: "Capital global" refere-se a todos os recursos de um país: capital produzido (infraestrutura, indústrias), capital humano (educação, saúde, habilidades) e capital natural (florestas, minerais, biodiversidade). O desafio é coordenar melhor essas três dimensões: investir nas pessoas, valorizar a natureza e rentabilizar a infraestrutura. É isso que chamo de reconciliação de capital. A gestão integrada, prudente e equilibrada desses recursos é a chave para um desenvolvimento harmonioso.
L.E.C.B: Quais são, na sua opinião, as alavancas prioritárias para fortalecer essa dinâmica?
C.A.K: Três alavancas me parecem essenciais. Primeiro, a criação de um fundo soberano de estabilização para suavizar as receitas do petróleo e apoiar investimentos produtivos. Em seguida, o investimento em educação, treinamento e saúde, porque o capital humano é o maior patrimônio de uma nação. Por fim, o desenvolvimento do capital natural, por meio da diplomacia verde e do financiamento climático, que oferecem novas oportunidades para o país. Esses três pilares — estabilidade, conhecimento e sustentabilidade — podem ancorar firmemente a prosperidade congolesa.
L.E.C.B: Você também enfatiza a transparência e a participação cidadã. Por que elas são cruciais?
C.A.K: A boa governança é a base da confiança e da credibilidade. A transparência orçamentária, a responsabilização e o envolvimento de atores da sociedade civil não se opõem à ação pública; eles a fortalecem. Quando um Estado age com clareza, atrai mais parcerias e investimentos. A governança, em suma, é a base da transformação sustentável.
L.E.C.B: Quando um Estado age com clareza, atrai mais parceiros e investimentos. O Congo-Brazzaville poderia ser um caso exemplar na sub-região da África Central?
C.A.K: Sim, o Congo pode enfrentar o desafio da transparência e da boa governança. O país já demonstrou sua capacidade de empreender reformas importantes e dialogar com seus parceiros internacionais. O desafio hoje é estabelecer a transparência a longo prazo, como uma cultura compartilhada de gestão pública em todos os níveis. A transparência é, acima de tudo, um fator de confiança. Ela fortalece a credibilidade das instituições, atrai investidores e apoia a estabilidade econômica. Ao continuar nesse caminho, o Congo pode consolidar sua imagem como um país em processo de reformas e se tornar uma referência regional em governança responsável.
L.E.C.B: O Congo-Brazzaville possui hoje os ativos necessários para garantir seu verdadeiro desenvolvimento econômico: uma localização geográfica estratégica, recursos naturais, uma economia de mineração promissora e pessoal qualificado. Essa estagnação, criticada aqui e ali, pode estar ligada à má governança? Em caso afirmativo, o que pode ser feito para garantir que o amanhã seja melhor do que o hoje?
C.A.K: A governança é uma alavanca essencial para superar as dificuldades, mas deve basear-se na coerência das políticas públicas e na confiança entre o Estado e os seus cidadãos. A boa governança é, acima de tudo, uma visão partilhada e a implementação rigorosa das reformas empreendidas. O Congo dispõe dos recursos humanos e naturais necessários para ter sucesso. O que é necessário é continuidade, consistência e ação exemplar. Transparência e responsabilização não são apenas valores; são ferramentas para o desempenho público. É com este espírito que o país conseguirá transformar o seu potencial em resultados sustentáveis e visíveis para todos.
L.E.C.B: Sua frase "transformar a riqueza do solo em riqueza do povo" tornou-se emblemática. O que significa em termos concretos?
C.A.K: Ela resume o espírito de todo desenvolvimento. Extrair petróleo ou madeira é um passo; mas convertê-los em infraestrutura, negócios e empregos qualificados — isso é progresso. A riqueza assume todo o seu significado quando cria valor agregado para a sociedade. Isso significa incentivar o processamento local, apoiar as PMEs e modernizar as instituições para estimular as cadeias de valor nacionais. Em suma, fazer circular a riqueza do solo para a sociedade.
L.E.C.B: Você conclui apelando para uma "transformação sustentável ousada". Este é um desafio técnico ou político?
C.A.K: Ambos, mas acima de tudo, político. Qualquer reforma econômica requer visão, consistência e continuidade. O Congo possui os ativos necessários: recursos, talento e uma localização geográfica estratégica. O desafio agora é dar continuidade aos esforços já em andamento, expandir a diversificação e ancorar as reformas no longo prazo. Este é um desafio coletivo, moral e histórico. Como John Maynard Keynes nos lembrou em "As Perspectivas para Nossos Netos", precisamos ser capazes de pensar no futuro hoje.
Entrevista por Jean-Jacques Jarele Sika / Les Echos du Congo-Brazzaville
Fotos: DR https://lesechos-congobrazza.com
Costa do Marfim: Abidjan.net suspenso por 26 dias após a divulgação de "resultados fictícios".
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Em sessão extraordinária neste sábado, 25 de outubro de 2025, o Conselho da Autoridade Nacional de Imprensa (ANP) decidiu suspender imediatamente a Produção de Informação Digital (PIN) de “Abidjan.net” por um período de vinte e seis (26) dias. A sanção ocorre após a análise de uma publicação pela “Abidjan.net” de supostos resultados da eleição presidencial, transmitida na véspera da eleição marcada para 25 de outubro de 2025. Após a análise dos fatos e a audição do Diretor de Publicações, a ANP concluiu que a “Abidjan.net” havia divulgado resultados eleitorais fictícios. Segundo a Autoridade, esta publicação constitui uma clara violação de vários textos em vigor, incluindo: Artigo 31 da Lei de Imprensa, Artigo 2 do Código de Ética para Jornalistas na Costa do Marfim, Artigo 39 do Código Eleitoral e Artigo 9 da Decisão n.º 004/ANP/2025 de 2 de outubro de 2025. A ANP considera que a publicação contestada era "claramente suscetível de perturbar a serenidade do processo eleitoral, de minar a credibilidade do voto e a confiança do público nas instituições responsáveis pela sua organização". Consequentemente, o Conselho, presidido por Samba KONE, aplicou os artigos 77 e 101 da Lei do Regime Jurídico da Imprensa. A suspensão obriga o "Abidjan.net" a cessar toda a atividade de produção de informação jornalística em todas as suas plataformas e canais derivados durante o período da sanção.
fonte: https://news.abidjan.net/
Classico : le Real Madrid dompte le Barça dans un match électrique.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Real Madrid venceu a 298ª edição do El Clásico contra o FC Barcelona (2-1) neste sábado, no Estádio Santiago Bernabéu, após um encontro intenso e tenso. Esta vitória encerra a série de quatro derrotas consecutivas do clube madrilenho contra o eterno rival catalão.
Como sempre, este confronto do futebol espanhol correspondeu às expectativas. Desde o início, os comandados de Xabi Alonzo assumiram o controlo do jogo, liderados por um sempre presente Jude Bellingham e um poderoso Kylian Mbappé. Foi o internacional francês quem abriu o marcador aos 22 minutos, bem assistido pelo inconfundível Bellingham.
Apesar do ligeiro domínio da posse de bola do Barça, o Real Madrid foi muito mais agressivo ofensivamente. No entanto, um erro de Güler permitiu que Fermín López empatasse para os blaugranas aos 38 minutos, após um cruzamento preciso de Marcus Rashford.
Mas o Madrid respondeu rapidamente. Aos 43 minutos, Jude Bellingham finalizou uma jogada soberba de Vinicius Junior para devolver a liderança à "Casa Branca".
No segundo tempo, o Real Madrid poderia ter ampliado a vantagem após toque de mão de Eric Garcia na área, mas Mbappé desperdiçou seu pênalti aos 52 minutos. Apesar disso, os merengues conseguiram manter a liderança até o apito final.
Com esta vitória, o Real Madrid assume a liderança da La Liga com 27 pontos, cinco pontos à frente do FC Barcelona. Esta vitória crucial reacende o ímpeto do Real Madrid e confirma a excelente fase da dupla Bellingham-Mbappé.
Auteur: Babacar SENE
fonte: seneweb.com
Vistos na África: Washington retira a causão para os malianos.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Os Estados Unidos revogaram a medida que impunha um depósito de US$ 5.000 a US$ 15.000 aos requerentes de visto malianos, introduzida em 23 de outubro de 2025. Essa decisão, que havia causado tensões diplomáticas com Bamako, visava inicialmente fortalecer o controle imigratório.
Em resposta, o governo maliano aplicou o princípio da reciprocidade aos viajantes americanos.
A revogação dessa disposição reflete um desejo de apaziguamento e abre caminho para uma normalização gradual das relações entre os dois países.
Autor: Harouna NEYA
fonte: seneweb.com
SENEGAL: Gestão do Estado - Ex-ministro de Estado pede "redefinição de papéis" entre presidente e primeiro-ministro.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O ex-ministro de Estado Abdou Fall acredita que o Senegal precisa virar a página do modelo institucional herdado da independência. "Ainda vivemos sob um modelo herdado da década de 1960, um sistema presidencial de tipo monárquico", observou. Em um contexto em que "mentalidades, demografia e cultura cívica mudaram significativamente", ele acredita ser necessário repensar o equilíbrio de poder.
"Eu me pergunto como alguém pode precisar de todos esses poderes em suas mãos. A política não é uma questão para homens fortes, mas para instituições fortes e autorreguladas", argumentou Abdou Fall, pedindo uma "redefinição de papéis" entre o presidente e o primeiro-ministro.
Para ele, o chefe de Estado deve "arbitrar, garantir e proteger a continuidade do Estado", enquanto o primeiro-ministro seria "responsável pela condução das políticas da nação". Ele insistiu: "Isso deve estar consagrado na Constituição".
Tal reforma, enfatiza, não pode se limitar a uma decisão parlamentar. "Mesmo uma maioria parlamentar esmagadora não pode mudar a natureza do regime sozinha", insiste.
Abdou Fall também defende o "afastamento de uma democracia de confronto", herdada, segundo ele, de "uma democracia importada da guerra civil", para estabelecer "uma democracia de compromisso", mais adequada a um país "ainda em construção e que não pode se dar ao luxo do confronto permanente".
Por fim, ele defendeu a transformação da "Terceira República" em uma verdadeira etapa de consolidação democrática. "O Senegal é maduro. Temos a estabilidade, a experiência e a solidez democrática para repensar nossas instituições com serenidade", afirmou à RTS.
Na sua opinião, este projeto pode ser "uma das grandes contribuições do Presidente Bassirou Diomaye Faye para a história institucional nacional": "Resolver definitivamente a questão da distribuição do poder significa preparar o futuro." »
Autora: Aminata Sarr
FONTE: seneweb.com
Fraude nas presidenciais nos Camarões: "É uma vergonha!"
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Nos Camarões, opositores denunciam ilícitos nas presidenciais deste domingo. "Se Paul Biya ganhar, será porque o Constitucional, que está comprometido com a sua causa, irá declará-lo vencedor", diz eleitora.
Mais de oito milhões de camaronenses foram às urnas este domingo (12.10), numa eleição que deverá reconduzir ao cargo Paul Biya, de 92 anos, o chefe de Estado mais velho do mundo, após 43 anos no poder.
Apesar de ter vencido todas as eleições nos últimos 20 anos com mais de 70% dos votos, Biya mostrou-se cauteloso quanto ao resultado desta votação, apelando à calma até ao anúncio oficial do nome do candidato eleito.
Mais de 55 mil observadores locais e internacionais foram credenciados para monitorar a votação nos Camarões. Désiré Ngarti, observador do Chade, considerou que o escrutínio decorreu de forma ordeira: "A votação correu bem, respeitando os procedimentos no que toca ao equipamento e materiais de voto, à abertura das mesas e ao início da votação”.
No entanto, um dos 11 candidatos da oposição Joshua Osih denunciou alegadas fraudes generalizadas: "Já temos mais de uma centena de casos de fraude eleitoral em todo o território que chegaram ao meu conhecimento".
"É uma vergonha, mas ao mesmo tempo é gratificante. Significa que, se precisam de fazer batota, compreendem perfeitamente que o seu candidato não tem o apoio do povo”, lamentou.
Desmoralização do eleitorado
Com mais de 29 milhões de habitantes em 2024, os Camarões, tal como muitos países da África Subsariana, têm uma população maioritariamente jovem, que clama por mudanças, revelou o camaronês Mathieu.
fonte: https://www.dw.com/pt-002
Eleições na Costa do Marfim: Democracia sob escrutínio.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Mais de 8,7 milhões de eleitores são chamados às urnas na Costa do Marfim no sábado. Há cinco candidatos na corrida presidencial, marcada por tensões políticas persistentes. Alassane Ouattara concorre ao quarto mandato.
O favoritismo recai sobre o Presidente-cessante, Alassane Ouattara, que concorre a um quarto mandato - após as alterações constitucionais de 2016 terem redefinido os limites dos mandatos na Costa do Marfim.
A votação ocorre num contexto tenso, marcado pela exclusão de figuras proeminentes da oposição, como o ex-Presidente Laurent Gbagbo ou Tidjane Thiam - que era considerado o adversário mais forte de Ouattara.
O analista político nigeriano Alkassoum Abdourahamane disse à DW que o que está em causa nestas eleições é a estabilidade, não só do país, mas de toda a região da África Ocidental.
"As eleições deste ano na Costa do Marfim constituem um verdadeiro teste à estabilidade, não só da Costa do Marfim, mas também da CEDEAO, uma vez que, quando analisamos a validação das listas, houve uma exclusão. Só quatro candidatos outsiders, dois dos quais independentes, foram aprovados para apoiar a possível vitória de Alassane Ouattara para um quarto mandato."
Os partidos excluídos da votação têm levado a cabo protestos nas ruas de Abidjan, algo que não se deverá repetir, uma vez que, na sexta-feira passada, o governo proibiu, por um período de dois meses, todas as manifestações ou reuniões de partidos políticos, com exceção dos cinco candidatos às eleições.
Esta é uma das medidas da "Operação Esperança" lançada pelo Governo e que visa manter a ordem durante todo o processo eleitoral.
Tensão persiste
A A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) destacou observadores para o país para monitorizar o processo e ajudar a prevenir conflitos.
O analista Landry Kuyo diz que a tensão que se sente no país faz temer um regresso ao período mais sombrio da crise pós-eleitoral de 2010.
"A realização das eleições presidenciais vai além da escolha do próximo Presidente", destaca. "É submeter o povo da Costa do Marfim ao exercício de decidir sobre a forma de acesso ao poder. É um teste à renovação das instâncias dirigentes. O povo da Costa do Marfim admite que só existe um caminho, que é o das eleições, ou admite que existem outros meios além das eleições?"
Entre os quatro candidatos da oposição qualificados para enfrentar Alassane Ouattara estão Simone Gbagbo, ex-primeira-dama, Jean-Louis Billon, ex-ministro do Comércio e dissidente do PDCI, Henriette Lagou, uma candidata independente que já concorreu em 2015 e o ex-ministro Ahoua Don Mello.
https://www.dw.com/pt-002/
fonte:
Assinar:
Comentários (Atom)



