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sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Sentença de morte de Kabila é ameaça à estabilidade da RDC?

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A recente condenação à morte de Joseph Kabila por um tribunal militar, sob a acusação de traição e cumplicidade com o M23, despertou preocupações entre os apoiantes do ex-Presidente da República Democrática do Congo.
A condenação à morte de Kabila por crimes de guerra, traição e crimes contra a humanidade suscitou sérias preocupações quanto à estabilidade do país. O político é acusado de apoiar o grupo rebelde Movimento 23 de Março (M23), que tomou o controlo de grande parte das províncias de Kivu do Norte e Kivu do Sul. Muitos dos apoiantes de Joseph Kabila acreditam que a decisão tem motivações políticas e afirmam que a sentença pode comprometer os esforços de paz na República Democrática do Congo (RDC). "Estamos muito preocupados com a sentença pelo tribunal militar. Lamentamos que o nosso Governo não esteja a ponderar as consequências das importantes decisões que estão a ser tomadas atualmente em Kinshasa. Isto pode prejudicar o processo de resolução pacífica da crise política e de segurança do país", disse o político Roger Mwinihire. À DW, o secretário-geral do Partido Popular para a Reconstrução e Democracia, Ramazani Shadary, disse que a condenação de Joseph Kabila foi uma "decisão aventureira do poder judicial". "Trata-se de um julgamento simulado, anunciado pelas instituições de um regime ditatorial. Mas não nos surpreende, porque tudo foi decidido pela hierarquia política. Para nós, esta é a vontade óbvia da ditadura existente de eliminar e neutralizar um importante ator político, que é, mais do que nunca, indispensável na República Democrática do Congo", sublinha. O M23 criticou esta quarta-feira (01.10) a condenação à morte de Joseph Kabila. Para o grupo rebelde a decisão é uma violação dos acordos alcançados para cessar o conflito no leste do país e sublinha que o atual Presidente, Félix Tshisekedi, está a "dividir para reinar". Apelos à responsabilização No entanto, também há vozes, como a da ativista Souzy Kisuki, que concordam com a responsabilização do ex-chefe de Estado. "O nosso desejo comum, como congoleses, seria ver Kabila condenado, porque estamos fartos. Desde 2014, é apontado como o mentor dos massacres de civis em Beni. Atualmente, desempenha um papel fundamental na rebelião do M23 e, por isso, merece esta condenação", afirmou. Assim como a ativista, o analista político Bob Kabamba mostra-se cético quanto à condenação. Kabamba lembra que há um longo histórico de sentenças de morte não cumpridas na RDC, acrescentando que o paradeiro de Kabila permanece desconhecido. "Portanto, pode-se presumir que esta sentença de morte, tal como as outras, poderá não ser executada", considera. Rivalidade antiga O ex-Presidente da RDC foi visto pela última vez em público há alguns meses na região leste do país, onde tentou mediar o processo de paz em curso, um esforço que, segundo relatos, irritou as autoridades em Kinshasa. Mvemba Phezo Dizolele, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, disse à DW que o julgamento militar de Kabila é o clímax de uma rivalidade de longa data entre Kabila e Tshisekedi, que lhe sucedeu no cargo. "Este é o culminar de um atrito que começou desde que o Presidente Tshisekedi se tornou o chefe do Congo", diz Dizolele, que alerta para as implicações mais amplas do julgamento." "A RDC é um país que está em transição há muito tempo", lembra o especialista. "A decisão tem consequências tremendas. É óbvio que vai causar muita frustração entre os apoiantes de Joseph Kabila", conclui. Apesar do longo mandato de Kabila como presidente e do facto de ele ainda gozar de alguma popularidade entre certas partes da população, Dizolele não acredita que a condenação irá desencadear grandes distúrbios, uma vez que a maioria dos congoleses vê Kabila como uma desilusão. "Ele esteve no poder durante 18 anos e não cumpriu o que prometeu ao país. Por isso, as pessoas não vão mobilizar-se em sua defesa", afirma. Joseph Kabila liderou o país de 2001 a 2019. Assumiu o cargo aos 29 anos, após o assassinato do pai e antigo Presidente Laurent Kabila, e prolongou o seu mandato adiando as eleições por dois anos após o fim do mesmo em 2017. fonte: www.dw.com/pt-002/sentença-de-morte-de-kabila-é-ameaça-à-estabilidade-da-rdc

RDC: ex-Presidente Joseph Kabila condenado à morte.

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Presidente da República Democrática do Congo entre 2001 e 2019, Joseph Kabila foi condenado nesta terça-feira (30.09), no final de um processo à revelia, por "traição” e "crimes de guerra”, pela justiça militar do país, onde já não reside há dois anos. Filho de Laurent-Désiré Kabila, foi julgado pela Alta Corte Militar, a mais alta instância judicial militar da RDC. A audiência, prevista para esta terça-feira, 30 de setembro, às 9h locais, começou com quase três horas de atraso. Após a apresentação do processo, o relator especial do tribunal iniciou a leitura do veredicto. Ausente, Joseph Kabila não se fez representar nem tinha advogado. O ex-presidente contou com muito pouco apoio dentro e fora do tribunal. Recorde-se que, a 22 de agosto, o Ministério Público tinha requerido a pena de morte, mas os advogados da República pediram antes prisão perpétua. Assim, segundo eles, Joseph Kabila poderia encontrar-se com as suas vítimas e tomar consciência do mal que teria causado. Sete razões da continuação do conflito no leste da RDCongo Indemnizações Para além da pena de morte, o antigo presidente congolês foi condenado a pagar 29 mil milhões de dólares em indemnizações ao Estado congolês e dois mil milhões de dólares a cada uma das duas províncias do Leste que se constituíram partes civis: o Norte-Kivu e o Sul-Kivu. Pouco depois dos reveses militares de Kinshasa e da queda, no início do ano, das cidades de Goma e Bukavu, Joseph Kabila — que tinha abandonado o território congolês em 2023 — surgiu em Goma, capital da província do Norte-Kivu, então transformada em bastião do M23. Numa alocução, declarou-se abertamente como opositor ao regime atual, afirmando estar pronto para desempenhar um papel pelo seu país. Inicialmente julgado como cidadão congolês, os advogados da República sugeriram que fosse considerado cidadão ruandês e que os factos de traição de que é acusado fossem requalificados como espionagem, dado que pertenceria a outro país. À lupa: A teia de interesses no conflito na RDC Apoio ao M23 Segundo informou a imprensa local na noite de sexta-feira, oauditor-geral das Forças Armadas da RD Congo, general Lucien René Likulia, descreveu Kabila como o mentor da violência cometida grupo rebelde Movimento 23 de Março (M23), incluindo assassinatos, estupros e torturas. Em 22 de maio, o Senado da RD Congo decidiu retirar a imunidade de Kabila, a pedido da procuradoria militar, por seu suposto apoio ao M23, que conta com o apoio da vizinha Ruanda, segundo confirmaram a Organização das Nações Unidas e vários países. No dia seguinte, Kabila, que detinha o cargo de senador vitalício, denunciou em um discurso à nação transmitido de um local desconhecido o "desvio autoritário" e o "colapso das instituições" do país. Paralelamente, em meados de abril, o governo congolês suspendeu as atividades do partido político de Kabila - o Partido Popular para a Reconstrução e a Democracia (PPRD) - e ordenou o confisco de seus bens, também sob a acusação de colaborar com o M23. O ex-presidente, de 54 anos, estava fora da RD Congo desde o final de 2023, principalmente na África do Sul, mas em abril declarou que voltaria para ajudar a encontrar uma solução para a crise no leste. As perspectivas de uma saída negociada para o conflito foram reativadas recentemente com a assinatura, em Washington, no dia 27 de junho, de um acordo de paz em nível ministerial entre a RD Congo e Ruanda. Em 19 de julho, o M23 e o governo congolês assinaram em Doha uma declaração de princípios para pôr fim à violência, embora o grupo rebelde se recuse a continuar com as negociações até que Kinshasa liberte seus prisioneiros. fonte: https://www.dw.com/pt-002/rdc-ex-presidente-joseph-kabila-condenado-%C3%A0-morte

Costa do Marfim/Eleições presidenciais: Ordem de aparição dos 5 candidatos na mídia pública é conhecida após sorteio na ANP.

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Abidjan.net Por CK Costa do Marfim/Eleições Presidenciais de 2025: O Conselho Constitucional valida as candidaturas de Alassane Ouattara, Jean-Louis Billon, Ahoua Don Mello, Simone Gbagbo e Henriette Lagou O Conselho Constitucional divulgou nesta segunda-feira, 8 de setembro de 2025, por meio de sua presidente, Chantal Nanaba Camara, a lista definitiva dos candidatos selecionados para as eleições presidenciais de 25 de outubro de 2025. O anúncio ocorreu na sede da instituição em Abidjan-Plateau. A Autoridade Nacional de Imprensa (ANP), órgão regulador da mídia impressa e digital na Costa do Marfim, realizou um sorteio para determinar a ordem em que os cinco candidatos presidenciais aparecerão nos veículos de imprensa oficiais, o diário pró-governo Fraternité Matin e a Agência de Imprensa da Costa do Marfim (AIP). A cerimônia de sorteio ocorreu na quinta-feira, 2 de outubro de 2025, na sede da ANP em Angré, leste de Abidjan, na presença dos representantes dos candidatos Alassane Ouattara, Simone Ehivet Épouse Gbagbo, Jean-Louis Billon, Ahoua Don Mello e Henriette Lagou. Assim, após o sorteio, o candidato Ahoua Don Mello foi o primeiro a aparecer nas colunas e canais desses dois veículos de imprensa oficiais em 10 de outubro. Ele é seguido pelo atual presidente Alassane Ouattara, cuja aparição está marcada para 11 de outubro de 2025. O terceiro candidato nessa ordem de aparição nesses dois veículos de imprensa é Jean-Louis Billon, em 13 de outubro. O quarto candidato nessa ordem de aparição é Henriette Lagou, em 14 de outubro, e Simone Ehivet, esposa de Gbagbo, a quinta, cuja aparição está marcada para 15 de outubro. "A ANP está à sua disposição para que possa transmitir suas mensagens essenciais aos nossos concidadãos durante a campanha. Estamos à sua disposição no sentido de que terá nossos contatos e, em caso de mau funcionamento da mídia pública, entrará em contato conosco automaticamente para que possamos responder e corrigir as falhas observadas. Os pontos focais que você disponibilizará à mídia pública devem estar ativos", disse Samba Koné, presidente da ANP. A ANP informou os representantes dos candidatos. Em seguida, o Sr. Koné enfatizou a necessidade de igualdade de acesso dos candidatos à imprensa pública marfinense. "Foi com grande prazer que participamos desta sessão de trabalho, que consagra a igualdade de oportunidades e o acesso à mídia pública para todos os candidatos durante o próximo período de campanha. Estes são os termos de igualdade de acesso e os termos de processamento de informações, especialmente para os meios de comunicação oficiais de serviço público. Tomamos nota atentamente das instruções que nos foram dadas. Iremos cumpri-las e garantir que esta campanha seja festiva e bem-sucedida", prometeu Claude Sahi, vice-diretor de campanha de Alassane Ouattara, responsável pela comunicação. "O candidato Ahoua Don Mello tem o prazer de participar desta reunião. Recebemos todas as informações. A ANP também nos informou sobre os termos de acesso aos meios de comunicação oficiais. Iremos cumpri-los. Tomamos nota atentamente do sorteio." "Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para cumprir estes vários requisitos", disse Fernand Ahilé, diretor de comunicação do candidato Ahoua Don Mello. As eleições presidenciais da República da Costa do Marfim estão marcadas para 25 de outubro. Os cinco candidatos na disputa são Alassane Ouattara, Simone Gbagbo, Ahoua Don Mello, Henriette Lagou e Jean-Louis-Billon. L. Barro fonte: news.abidjan.net/articles

AIP/Presidencial 2025: Alassane Ouattara quer oferecer aos marfinenses o seu currículo e o seu projeto e não “insultos”.

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Abidjan, 2 de outubro de 2025 (AIP) - O candidato presidencial do Rally dos Houphouëtistas pela Democracia e Paz (RHDP), Alassane Ouattara, pretende apresentar aos marfinenses, durante a campanha, seu histórico e sua visão de sociedade, em vez de insultos. "Não nos envolveremos em insultos, mas apresentaremos aos marfinenses nosso histórico e, acima de tudo, nossa visão", declarou Alassane Ouattara na quinta-feira, 2 de outubro de 2025, em Abidjan, durante a cerimônia de posse de sua equipe de campanha, que inclui quase 1.300 pessoas. Para que o presidente cessante, e para que a campanha seja bem-sucedida e vitoriosa, seu partido deve se concentrar em continuar a fortalecer sua unidade. "Unidade dentro das equipes, diálogo constante, participação de todas as energias na realização de nossos ideais compartilhados e a afirmação constante da primazia do partido sobre nossas agendas pessoais", afirmou. Ele incentivou suas equipes a continuarem a fortalecer sua proximidade, não apenas com os militantes do partido, mas também com as pessoas que, segundo ele, estão no centro de suas ações a serviço do Estado. "Trabalhar pela Costa do Marfim e por seus cidadãos. Para que nossa campanha seja eficaz, precisamos demonstrar disciplina para implementar efetivamente a estratégia que definimos para a vitória. Esta campanha deve ser uma nova oportunidade para fortalecer os laços forjados ao longo dos anos entre o partido e nossos concidadãos", insistiu Alassane Ouattara. Para ele, o RHDP deve caminhar para um partido mais forte, um partido que terá ainda mais deputados, mais prefeitos e mais senadores. "Continuaremos a compartilhar com nossos concidadãos nossa ambição de manter nosso país no caminho da paz, estabilidade, desenvolvimento e progresso", garantiu. "Defenderemos juntos nosso histórico de governança, em particular o grande projeto iniciado para iniciar uma grande transformação estrutural para melhorar a vida de nossos compatriotas", acrescentou. O Sr. Ouattara pediu aos seus diretores regionais de campanha que identificassem as preocupações imediatas, de médio e longo prazo da população. "Gostaria que a campanha fosse verdadeiramente dedicada a isso e que pudéssemos transformar ainda mais a Costa do Marfim", afirmou. Para o candidato do RHDP, "esta campanha também confirmará a aspiração coletiva de viver em uma sociedade pacífica que respeite o Estado de Direito e as instituições da República". Ele recomendou unidade, disciplina, alcance e educação aos seus diretores de campanha. "Meu histórico, como você disse, é incontestável." "Devemos proteger e consolidar nossas conquistas. O RHDP deve ser a base de uma Costa do Marfim estável, pacífica e próspera por muitas décadas", disse Alassane Ouattara. O presidente do RHDP também anunciou o lançamento oficial de sua campanha na cidade de Daloa. "Gostaria de contar com vocês para uma campanha pacífica, uma campanha eficaz de nossos concidadãos e uma vitória retumbante desde o primeiro dia", concluiu. (AIP) gak/cmas

Macky Sall, África no Coração? Um Povo ao Seu Lado (Por Abdoulaye Dieng, Empreendedor).

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Após o fracasso retumbante de "Senegal at Heart", ignorado por um povo que ele preferira abandonar assim que assumiu o poder, Macky Sall retorna a Nova York com "Africa at Heart". Tendo partido às pressas, ele agora busca mascarar seu histórico com um golpe midiático, reivindicando uma estatura internacional que, de qualquer forma, lhe escapa. O golpe é descarado. Apresentando-se ao lado de ex-líderes escolhidos a partir de um catálogo, multiplicando a postura diplomática e mascarando um reinado sem brilho. Mas o povo senegalês não se deixa enganar. Eles conhecem o verdadeiro legado de Macky Sall: o bloqueio de Casamansa por motivos políticos, o boicote ao Mali em desafio à unidade africana e uma repressão sangrenta que custou a vida de dezenas de jovens. Pode-se afirmar que se ama a África com tal legado no centro de seu histórico? Ele inspirou esperança. Deixou fraturas, dívidas e desespero. Derrotado nas urnas, refugiou-se no Marrocos, em um castelo cuidadosamente preparado, símbolo de um exílio planejado. Hoje, ele desfila por Nova York para desviar a atenção de um histórico contundente, embora o Tribunal de Contas, o FMI e diversas auditorias independentes já tenham destacado má gestão excepcionalmente grave. Esses gestos não desafiam apenas o presidente Diomaye Faye, mas também todo o povo, o povo que lutou sangrentamente para preservar sua democracia. Essas pessoas já assumiram sua responsabilidade histórica. Agora cabe ao presidente Diomaye e seu governo fazer o mesmo, encerrando o jogo. Macky Sall deve ser levado perante o povo senegalês para prestar contas de todos esses abusos cometidos em seu nome. Quando se trata de desvio de dinheiro público, não pode haver presunção de inocência, especialmente quando instituições confiáveis comprovam esses fatos. Erros processuais que beneficiam saqueadores não devem mais servir de refúgio para a impunidade. O Senegal está em estado de emergência. Precisa de unidade, justiça e um Estado restaurado. Macky Sall afirma ter a África em mente. Suas ações provam que ele a abandonou. O futuro pertence aos povos livres e aos líderes patrióticos que escolhem servir em vez de servir a si mesmos. Autor: Abdoulaye Dieng

Cooperação UE-Senegal: Gendarmaria apresenta ferramenta ARHIP para harmonizar procedimentos judiciais.

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Nesta quinta-feira, 2 de outubro de 2025, às 9h, a Gendarmaria Nacional organizou um workshop na Casa da Gendarmaria para apresentar a ferramenta para elaboração e harmonização interserviços de procedimentos judiciais e administrativos (ARHIP), iniciada como parte da fase 2 do Programa Operacional Conjunto (POC II), informou a Seneweb junto ao Coronel Ibrahima Ndiaye. O evento foi copresidido pelo Major-General Martin Faye, Alto Comandante da Gendarmaria Nacional e Diretor da Justiça Militar, e Sua Excelência Jean-Marc Pisani, Embaixador da Delegação da União Europeia no Senegal. Representantes da Direção-Geral da Polícia Nacional, da Administração Aduaneira, do Ministério da Justiça e outros parceiros também participaram do evento. Esta reunião, dedicada à apresentação e demonstração prática da ferramenta ARHIP, teve como objetivo avaliar o andamento dos trabalhos relacionados à sua concepção e compartilhar os modelos de relatórios já desenvolvidos. Proporcionou também uma oportunidade para discussões aprofundadas sobre as modalidades práticas da sua implementação nas unidades das diversas forças de segurança responsáveis ​​pela elaboração de relatórios. A sessão foi marcada por uma série de apresentações de documentos e debates técnicos. Na sua intervenção, o Alto Comandante da Gendarmaria saudou a iniciativa, sublinhando que, para além do seu âmbito técnico, este projeto reflete uma verdadeira ambição estratégica que consiste em: aumentar a eficácia das nossas ações; garantir legalmente as nossas intervenções; e consolidar a confiança que os cidadãos e as instituições depositam na Gendarmaria e nas restantes Forças de Defesa e Segurança. Autor: Mor Mbaye CISSE

Senegal-FMI: Dia Decisivo!

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Segundo a Bloomberg, o Conselho Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) se reunirá nesta sexta-feira para discutir o caso de declaração falsa da dívida no Senegal. Esta reunião ocorre após a revisão fiscal do governo do presidente Bassirou Diomaye Faye, que revelou US$ 7 bilhões em dívida oculta sob o antigo governo de Macky Sall, levando à suspensão de um empréstimo de US$ 1,8 bilhão. "As autoridades senegalesas e a equipe do FMI compartilham um forte compromisso de resolver construtivamente o caso de declaração falsa no Senegal", disse a porta-voz do FMI, Julie Kozack, em uma coletiva de imprensa na quinta-feira. O Conselho analisará o assunto antes de decidir sobre uma possível isenção dos US$ 700 milhões já desembolsados no âmbito do programa suspenso e antes de iniciar as negociações sobre novos financiamentos. Os títulos senegaleses com vencimento em 2033 valorizaram-se um centavo, para 73 centavos de dólar, após a reunião, classificando-se entre os de melhor desempenho nos mercados emergentes, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Kozack acrescentou que o FMI planeja iniciar as discussões sobre um novo programa "em breve". "Nossa equipe está pronta para passar para a próxima fase do nosso engajamento, que, claro, seriam as discussões sobre o programa, e esperamos poder iniciar essas discussões nas reuniões anuais", disse ela, referindo-se às reuniões do FMI e do Banco Mundial em Washington, em outubro. Autor: Seneweb News

Espanha: Antes de morrer, a ex-pessoa mais velha do mundo compartilhou seis segredos para envelhecer com saúde e chegar aos 117 anos.

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María Branyas, a pessoa mais velha do mundo, convidou cientistas para analisar os segredos de sua longevidade excepcional. Após vários meses de pesquisa, os resultados acabam de ser revelados. Um século e 17 anos de vida. María Branyas Morera foi a pessoa mais velha do mundo por muito tempo, antes de falecer em agosto de 2024, aos 117 anos. Seu recorde de longevidade permanece inigualável em todo o mundo. Nascida em 1907 em São Francisco, EUA, mudou-se para a Espanha ainda criança. Filha de um jornalista de Pamplona, passou os últimos vinte anos de sua vida em sua residência em Santa Maria de Tura, na Catalunha. Segredos da Longevidade Após sua idade ser registrada no Guinness Book of Records, María Branyas afirmou que atribuiu sua longevidade a: "ordem, tranquilidade, bons relacionamentos com familiares e amigos, contato com a natureza, estabilidade emocional, ausência de preocupações e arrependimentos, muita positividade e, por fim, manter-se longe de pessoas tóxicas". Durante a pandemia de Covid-19, o reitor concordou em permitir que cientistas coletassem algumas amostras para estudo. Os resultados foram conclusivos: sua idade biológica era aproximadamente 23 anos menor que sua idade cronológica. Em seu estudo, os pesquisadores identificaram vários fatores que promovem um envelhecimento saudável: um metabolismo eficiente que elimina rapidamente gorduras e açúcares nocivos, um microbioma benéfico, baixos níveis de inflamação, um sistema imunológico forte e um genoma protetor e resiliente. A isso se soma sua genética privilegiada, já que María Branyas nunca sofreu de nenhuma doença grave ou problema de saúde grave, exceto por uma leve deficiência auditiva e algumas dificuldades de mobilidade. Alto consumo de iogurte A Dra. Esteller, responsável pelas análises, explicou à mídia americana Fox News : "Dissemos a ela que seu consumo regular de iogurte e a composição específica das bactérias presentes em seu intestino poderiam estar ligados à sua longa vida. Seu perfil lipídico é excepcional: muito baixo em colesterol, baixo em gorduras ruins e alto em HDL (gorduras boas)." María Branyas consumia três iogurtes por dia da marca catalã La Fageda. Essa declaração teve um impacto muito positivo nesta pequena empresa, localizada nos Pirineus Catalães, cuja demanda por iogurtes aumentou significativamente. A La Fageda também é conhecida por seu compromisso social, promovendo a integração profissional de pessoas com deficiência intelectual ou problemas de saúde mental. Essa atenção na mídia permitiu que a empresa mantivesse suas operações e perseguisse sua missão social. Autor: CNews

Macky e a posição de Secretário-Geral da ONU: Revelações sobre sua "campanha" e as confidências do Presidente Embaló.

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No último domingo, Macky Sall falou abertamente sobre uma possível candidatura ao cargo de Secretário-Geral da ONU. "Eu só poderia considerar uma candidatura se fosse um desejo compartilhado pelos Estados-membros, especialmente os membros permanentes do Conselho de Segurança, os países africanos e meu país, o Senegal, o mundo islâmico", disse ele. Segundo a "Jeune Afrique", embora ainda não seja candidato, o ex-chefe de governo senegalês já está em campanha. O JA relata que Macky Sall pretende contar com alguns chefes de Estado, especialmente africanos, para conscientizar os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre sua candidatura. O veículo de comunicação informa ainda que o presidente Umaro Sissoco Embaló é o mais comprometido com essa função. Ele até aumentou seus contatos nesse sentido. "A ONU precisa de um Secretário-Geral respeitado, experiente e confiável. Macky Sall preenche todos os requisitos", disse o chefe de Estado da Guiné-Bissau à Jeune Afrique, garantindo que Macky Sall terá o apoio da África, dos países muçulmanos e da Ásia. "Quanto aos membros permanentes do Conselho de Segurança, entendo que China, Rússia e França votarão a seu favor", confidenciou. O presidente Umaro Sissoco Embaló deve chegar a Dacar em 6 de outubro e discutir o assunto com seu homólogo senegalês, o presidente Bassirou Diomaye Faye. Este último dará o apoio senegalês ao seu antecessor no poder? Autor: Youssouf SANE

Hospital Principal de Dakar: o novo diretor, Professor Coumba Diouf Niang, em cinco datas importantes.

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O sucessor do Cirurgião-Geral Fatou Fall à frente do exército tem uma carreira de cerca de trinta anos. Le Soleil revisitou sua carreira. Trechos. 2025 O Professor Coumba Diouf Niang foi empossado como Diretor-Geral do Hospital Principal de Dacar (HPD) na terça-feira, 30 de setembro. Até sua nomeação, este cirurgião-geral, cirurgião especializado em ortopedia e traumatologia, era o coordenador dos serviços cirúrgicos do HPD. 2016 Ano em que o Professor Niang se tornou professor titular de cirurgia de guerra e comandante da Escola de Treinamento do Serviço Médico do Exército; instituição da qual é diretor de estudos desde 2013. 2012 Obteve sua agrégation (assistente de ensino certificado). Em seguida, tornou-se chefe do Departamento de Ortopedia, Traumatologia e Neurocirurgia do Hospital Principal. 2003 O Professor Niang foi reconhecido como cirurgião nos hospitais militares. Isso lhe abriu as portas para vários cargos de responsabilidade, notadamente nos departamentos de ortopedia, traumatologia e neurocirurgia do Hospital Principal. Seis anos antes, ele havia sido aprovado no concurso para assistente em hospitais militares, chegando a ocupar o cargo de chefe adjunto do centro cirúrgico. 1994 Iniciou sua carreira como médico militar, após concluir sua tese na UCAD. Como tenente, o Professor Coumba Diouf Niang iniciou sua carreira na Enfermaria do Hospital Ouakam (IHO). Durante sua carreira, foi destacado para Kaolack, Tamba e Dacar. Realizou missões no exterior, incluindo em Ruanda e na Libéria. Autor: SenewebNews-RP

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