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terça-feira, 10 de junho de 2025
Japão disponibiliza mais 200 mil toneladas de arroz (para travar preços).
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O ministro japonês da Agricultura, Shinjiro Koizumi, anunciou hoje que serão disponibilizadas mais 200 mil toneladas de arroz da reserva nacional, para vender a preços controlados e ajudar a travar a subida do seu preço devido à especulação.
Oarroz que chegará ao mercado foi produzido em 2021 e 2022 e provém da colheita de 2020, marcando a primeira vez que o arroz colhido há cinco anos é disponibilizado, anunciou Koizumi hoje numa conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros.
"Forneceremos quantidades ilimitadas de arroz armazenado se houver procura, para que as empresas que o desejem o possam utilizar. Por conseguinte, venderemos 100.000 toneladas da colheita de 2021 e 100.000 toneladas da colheita de 2020", disse Koizumi, citado pela emissora pública japonesa NHK.
O preço de venda do arroz será de cerca de 1.700 ienes (10,30 euros) por cada cinco quilogramas, acrescentou.
Alguns consumidores e empresas de restauração queixaram-se da idade do arroz, afirmando que, após vários anos de produção, este tem de ser utilizado para alimentação animal e já não tem a qualidade necessária para consumo humano.
O preço do arroz nacional, um alimento básico da dieta japonesa, duplicou no último ano, obrigando os restaurantes e os consumidores a procurar alternativas como a importação do cereal de outros países e forçando o Governo a libertar parte das suas reservas nacionais para tentar estabilizar os preços.
Os preços aumentaram 90% no último ano, uma subida que foi impulsionada por fatores como o aumento da procura nos restaurantes devido ao crescimento do turismo, a especulação dos grossistas e intermediários e as "compras de pânico" após o Governo ter emitido um alerta de possível terramoto no verão passado.
Perante esta situação, o Governo japonês decidiu disponibilizar toneladas das suas reservas de arroz para o mercado geral a partir de março, algo inédito, e no final do mês passado começou a vender arroz através de contratos diretos com retalhistas a preços controlados.
O Japão criou as suas reservas nacionais de arroz em 1995, após uma grave escassez de arroz dois anos antes, devido a um verão invulgarmente frio. Todos os anos, o governo armazena cerca de 200 mil toneladas para garantir reservas em caso de emergência.
Leia Também: Taiwan. Ex-militares de EUA e Japão em exercício contra possível agressão.
fonte: noticiasaominuto.com
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A RETIRADA DE RUANDA DA CEEAC: Quando Kagame se isola ainda mais.
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Ruanda deixou oficialmente a Comunidade Econômica dos Estados da África Central (CEEAC), denunciando a violação do princípio da presidência rotativa da organização por outros países, após, segundo acredita, uma manobra diplomática orquestrada pela República Democrática do Congo (RDC), incentivada em sua revolta pelo Burundi. Kigali acredita que foi injustamente marginalizada em favor da Guiné Equatorial, que foi reconduzida à liderança da organização quando, de acordo com o calendário e o protocolo, era a vez de Ruanda assumir o poder. Irritado como um príncipe cuja coroa foi confiscada ao ascender ao trono, Paul Kagame decidiu reagir com veemência ao que considera um golpe diplomático, virando as costas à organização sub-regional. Nesta parte da África, em crise há décadas, onde alianças são forjadas e desfeitas por interesses e ressentimentos, a saída de Ruanda da CEEAC, seja por uma questão de precedência ou por uma explosão mal calibrada de Paul Kagame, é apenas a ponta de um iceberg de tensões muito mais profundas, que correm o risco de comprometer permanentemente todos os esforços para restaurar a paz, particularmente no leste da República Democrática do Congo.
Ao se retirar, Paul Kagame, um homem de estilo direto e despojado, parece estar jogando a carta da ruptura.
Como se pode alcançar uma solução concertada para este conflito se um dos principais protagonistas, Ruanda, abandona a mesa de negociações regional? Ao renunciar, Paul Kagame, o homem de estilo direto e pragmático, parece estar jogando a carta da ruptura para mostrar que não é apenas um coadjuvante, esquecendo-se de que "quem abandona a casa da família com raiva, dorme ao relento com as hienas", como diz um provérbio africano. No cenário internacional, a imagem de uma Kigali que opta pelo isolamento em vez da consulta pode ter um peso enorme, especialmente num momento em que vozes africanas clamam por maior unidade diante dos desafios geopolíticos e de segurança. Ao preferir a porta fechada à paciência silenciosa da diplomacia, o presidente ruandês esquece que "uma árvore que quer crescer não rejeita a floresta", como diz tão apropriadamente um ditado do nosso país. É verdade que a CEEAC não é uma floresta isenta de defeitos, mas permanecer ali, apesar dos atritos, poderia ter sido uma prova da maturidade política do primeiro responsável pela "pequena Suíça africana", que alguns admiram pelo seu rigor, pelos seus resultados económicos e pelo seu sentido de antecipação. É verdade que o homem forte de Kigali muitas vezes preferiu o punho ao aperto de mão, mas não deixa de ser espantoso que, no contexto atual em que a região aspira à paz e precisa mais do que nunca de arquitetos de compromisso, este defensor do desenvolvimento interno opte por abandonar o navio que arvora a bandeira da CEEAC e que está a fazer água, por não ter sido nomeado capitão. Porque esta organização, mesmo instável, continua a ser uma estrutura onde falamos, onde debatemos para evitar o barulho ensurdecedor e mortal das armas.
fonte: lepays.bf
ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NA COSTA DO MARFIM: Evitar o cenário de 2010-2011.
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A cinco meses das eleições presidenciais na Costa do Marfim, a tensão política não dá sinais de abrandamento. Ela até se intensificou desde a publicação da lista eleitoral definitiva em 4 de junho. Uma lista que, recorde-se, não inclui figuras importantes da oposição. Entre elas, estão o presidente do Partido Democrático da Costa do Marfim - União Democrática Africana (PDCI-RDA), Tidjane Thiam, o ex-presidente Laurent Gbagbo, o ex-primeiro-ministro Guillaume Soro e o ex-ministro da Juventude, Charles Blé Goudé. Todos foram retirados da lista eleitoral definitiva por razões bem conhecidas. Esta é precisamente a principal fonte de todas as tensões que atualmente abalam o clima sociopolítico marfinense. A razão é que os "removidos" têm dificuldade em aceitar a sua exclusão e manifestam isso através de manifestações generalizadas. De facto, os comícios multiplicam-se, atraindo grandes multidões e proferindo a sua quota-parte de declarações inflamadas. O tom foi dado pelo principal partido da oposição, o PDCI-RDA, que, após a publicação da lista eleitoral final sem seu líder, convocou uma coletiva de imprensa na qual apelou à mobilização geral em apoio ao seu líder, Tidjane Thiam. E as palavras foram fortes, para dizer o mínimo. De fato, para os membros do partido marfinense mais antigo, "sem Tidjane Thiam, não haverá eleições", declarando-se inclusive dispostos a "fazer tudo para trazer o PDCI-RDA de volta ao poder". Assim, anunciaram uma grande marcha nacional para 11 de junho em Abidjan, durante a qual esperam demonstrar sua força para "exigir eleições inclusivas e transparentes".
Para um país acostumado à violência política, o pior pode ser temido nas eleições presidenciais de outubro próximo.
O tom de Laurent Gbagbo, ex-presidente e líder do Partido Popular Africano da Costa do Marfim (PPA-CI), não é menos ofensivo. Após acertar as contas com seu sucessor, ainda no poder, à sua maneira, o filho de Mama disse estar pronto "para lutar até o fim". Ele também pediu aos seus apoiadores, que estão entusiasmados ao seu lado, que sejam "vigilantes, se mobilizem e demonstrem uma resistência determinada, mas organizada". Quanto aos outros dois pesos pesados, Guillaume Soro e Charles Blé Goudé, sua retórica também está longe de ser unificada, todos acusando o partido no poder de "afastar seus concorrentes para garantir a vitória nas eleições presidenciais". Dito isso, a poucos passos desta eleição presidencial altamente incerta, essa escalada verbal entre líderes políticos não é tranquilizadora. Ela coloca a Costa do Marfim em uma panela de pressão que está à beira de explodir, dadas as divisões que se expressam na esfera pública, especialmente online. Para um país acostumado à violência política, o pior só pode ser temido nas eleições presidenciais de outubro próximo. É ainda mais lamentável que líderes políticos, tanto da maioria quanto da oposição, ainda dêem a impressão de não terem aprendido com os trágicos acontecimentos de 2010-2011, que deixaram mais de 3.000 mortos no país. Este cenário dramático deve, portanto, ser evitado a todo custo, pois a Costa do Marfim, um país de hospitalidade e alegria, não merece mais essa violência. Líderes políticos e de opinião são, portanto, convidados a assumir a responsabilidade por eleições pacíficas e aceitas por todos.
Siaka CISSE
fonte: lepays.bf
Aos 70 anos, sua mente pode ser mais afiada do que aos 60 — diz estudo.
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Idosos com 70 anos têm memória mais estratégica e emocional, aponta ciência
Você acha que a memória piora inevitavelmente com a idade? Um novo estudo sugere o contrário: aos 70 anos, a mente pode funcionar de forma mais eficaz — especialmente quando se trata de experiências emocionais e estratégias cognitivas.
Os cientistas descobriram que, embora a velocidade de processamento diminua, o cérebro sênior desenvolve caminhos mais refinados para lembrar o que realmente importa. E mais: ele foca no essencial e usa melhor os recursos disponíveis.
Segundo esta publicação do Sain et Naturel, a maturidade mental permite que idosos façam associações mais fortes com base na emoção e no significado pessoal.
Como a memória evolui com a idade
Idade Características da memória Melhorias Desafios
30–40 Pico de memória de curto prazo Velocidade e retenção Pouca perda
50–60 Declínio gradual Contexto e lógica Multitarefa mais difícil
70+ Memória autobiográfica mais forte Significado emocional Esquecimento de nomes
Mitos e verdades sobre o envelhecimento mental
Mito: O cérebro só piora com o tempo
Verdade: Ele se adapta e prioriza melhor.
Mito: Pessoas mais velhas não aprendem bem
Verdade: Aprendem de forma mais abstrata e profunda.
Perguntas frequentes
Por que idosos lembram de eventos antigos com mais clareza?
Porque conectam memórias com emoção e significado.
Ainda é possível treinar a memória aos 70?
Sim! Com leitura, histórias e atividades emocionais.
Dicas para manter a mente ativa
Conte histórias e reviva emoções positivas
Faça anotações — escrever reforça memórias
Experimente coisas novas e desafiadoras
O cérebro sênior não é apenas experiente — ele sabe no que vale a pena focar. E isso, por si só, já é um superpoder da maturidade.
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Author`s name Polina Petrova
Beber muita água pode fazer mal? Médicos alertam sobre os riscos
Todo mundo já ouviu que é preciso beber muita água por dia. Mas será que isso é sempre saudável? Médicos vêm alertando que, em certos casos, o excesso de água pode ser tão perigoso quanto a desidratação.
Ver mais em https://port.pravda.ru/news/health/58935-beber-muita-agua-faz-mal-riscos/
Ver mais em https://port.pravda.ru/news/health/59019-memoria-aos-70-anos-cerebro-experiente-estudo/
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Lula deve romper com os “aliados” da direita no governo antes que seja tarde demais.
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Os membros dos partidos de direita que compõem oficialmente o governo não têm mais nenhum receio de dizer que não apoiarão Lula em 2026 (na prática, não o apoiam há muito tempo). ACM Neto, vice-presidente do União Brasil, deixou claro: “não faz sentido” o partido “ocupar cargos”, porque não apoiará o PT nas eleições. O presidente da sigla, Antonio Rueda, afirmou que o União terá uma candidatura própria ou se somará a outros partidos da direita, porque não haverá “subserviência” a Lula. “É mais desgastante estar no governo, não deveria nem ter entrado”, disse ao Globo o deputado Danilo Forte, do União. O presidente do PP, Ciro Nogueira, também declarou que seu partido sairá do governo nos próximos meses – ele e Rueda se reuniram com Bolsonaro em maio. Poucos dentro do Republicanos ainda esperam para desembarcar, e Silvio Costa Filho não representa o partido (90% dos deputados apoiaram Bolsonaro em 2022). Marcos Pereira, presidente do partido, afirmou que o Republicanos “estará em um campo de centro-direita em 2026”, e não com o PT.
Há quem possa pensar que PSD e MDB não teriam a mesma opinião. Contudo, segundo levantamento do Globo, mais parlamentares de União, PP, Republicanos, PSD e MDB são favoráveis à saída dos ministérios do que favoráveis à permanência no governo. Gilberto Kassab já disse que haverá uma unidade da “centro-direita” no segundo turno, e ele mesmo é um membro proeminente do governo Tarcísio em São Paulo e tem se aproximado de Bolsonaro. O PSD tem uma ala influente de bolsonaristas declarados. Já no MDB, Michel Temer tem articulado uma aliança entre Tarcísio, Eduardo Leite, Zema, Caiado e Ratinho Jr, e Simone Tebet, ministra de Lula, declarou que será preciso um forte ajuste fiscal para 2027, coisa que Lula já mostrou que não tem condições de fazer e por isso qualquer esperança dos banqueiros e dos partidos da direita em seu governo se desvaneceu.
Desde o início do mandato os partidos supostamente governistas votam contra o governo no Congresso – e, frequentemente, a favor do bolsonarismo. A imprensa aponta que as emendas parlamentares livraram os congressistas de qualquer dependência, e, portanto, de qualquer necessidade de compromisso com o governo.
No entanto, o espectro do bolsonarismo continua rondando os partidos do centrão. De fato, eles estão mais comprometidos com Bolsonaro do que com o governo. Porque sabem que uma candidatura própria precisaria dos votos do eleitorado bolsonarista para derrotar Lula. E Bolsonaro parece calcular qual será a melhor saída, observando o próprio desgaste do governo diante do centrão e da burguesia. Os jornais também apontam que, diante de um enfraquecimento maior de Lula nos próximos meses, Bolsonaro, mantendo-se inelegível, poderá bancar a candidatura de Michelle ou Eduardo. O centrão poderia ser forçado, portanto, a apoiá-lo. A maior parte da burguesia e do setor majoritário do imperialismo internacional está em confronto com o bolsonarismo, simbolizado particularmente pelo atrito com o STF. Isso reduziria a chance de uma candidatura competitiva. Contudo, Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos tanto para tentar a reversão das decisões contra seu pai quanto – e talvez sobretudo – para articular uma candidatura própria, para a qual, aparentemente, está conseguindo convencer setores poderosos da política americana. Nesse final de semana, Eduardo publicou um vídeo com claro teor de candidatura presidencial, e mais do que isso: no vídeo, ele se apresenta como alguém moderado e conciliador, palatável ao centrão.
Afinal de contas, se o centrão teria de fazer concessões ao bolsonarismo, o bolsonarismo também teria de fazer concessões ao centrão para que haja uma candidatura unificada que derrote Lula e o PT em 2026. Donald Trump no governo dos Estados Unidos, embora não seja dominante no regime político americano – enfrenta ainda sérios obstáculos colocados pelo Deep State para a concretização de seu projeto –, logicamente é um fator de desequilíbrio para as relações da América Latina com o imperialismo. O apoio do governo dos Estados Unidos a Eduardo Bolsonaro, somado à força do eleitorado bolsonarista, seriam suficientes para convencer o centrão e os banqueiros que apoiam esse setor de fazerem um pacto com o bolsonarismo a fim de derrotar o PT – especialmente se esse apoio a Eduardo vier com a condição de que será necessário se apresentar como alguém que não é radical e que vai aplicar a política comum a todos os candidatos da oposição (que também é a política do próprio Bolsonaro, em linhas gerais).
Essa política, como já está nítido, é a do terror neoliberal ao estilo Javier Milei. De todos os lados a política oficial brasileira recebe a pressão para o esmagamento dos direitos dos trabalhadores para que os banqueiros aumentem o saque sobre o Brasil. As sucessivas crises no governo, como as mais recentes no INSS e no IOF, estão sendo utilizadas pelos agentes do capital para propagar a necessidade de uma nova reforma da previdência, a redução real do salário mínimo, o fim do BPC, o aumento do desemprego, a privatização completa das “estatais”, a diminuição a quase zero dos investimentos em saúde e educação. Os bancos dos Estados Unidos já estão otimistas com a iminente queda de Lula e a ascensão de um governo da direita: o Morgan Stanley comemora o calvário petista e acredita em um verdadeiro ajuste fiscal a partir de 2027. Faz isso porque ele e seus pares estão no controle da campanha contra Lula. Na Brazil Week, em Nova Iorque, BlackRock, Bank of America, Citi Group, Itaú, BTG Pactual e XP Investimentos deram tapinhas nas costas de Tarcísio de Freitas e dos outros governadores-candidatos.
Perante a campanha na imprensa, nos eventos empresariais e no Congresso, será questão de tempo para que o PT fique sozinho no governo, no máximo em companhia de alguma poeira de burguesia que prefira esperar até o último minuto para ver no que dá essa história. No entanto, como é de costume, o partido segue nutrindo ilusões nas alianças parlamentares e regionais para impedir que a extrema-direita chegue ao governo e tenha maioria absoluta no Congresso e nos estados. Está implorando para ser feita de trouxa pela burguesia – mais uma vez. O bolsonarismo também tem uma outra função importante para os planos do imperialismo no Brasil: servir de espantalho, para que a esquerda, enfraquecida pela campanha golpista em curso, apoie o candidato do centrão que seria supostamente moderado, que pacificaria o país e acabaria com a polarização política. Eduardo Leite, por exemplo, cairia como uma luva nesse caso, já que é gay e obteve o apoio da esquerda contra o bolsonarista Onyx Lorenzoni no Rio Grande do Sul em 2022. Se as pesquisas dos institutos da burguesia apresentarem Lula com poucas chances, podemos ter certeza que muitos burocratas e pelegos da esquerda irão apoiar uma ideia como essa, como sinalizaram apoio ao “mal menor” contra o bolsonarismo em eleições anteriores.
Contraditoriamente, situações de crise também podem gerar oportunidades – não apenas para os nossos inimigos. Abandonados pela burguesia, Lula e o PT não teriam outra opção senão se escorar nas organizações dos trabalhadores e do povo, se quiserem sobreviver ao golpe. Contra essa possibilidade, atua não apenas a política capituladora do PT, mas também a posição desmobilizadora das direções dos movimentos sociais e sindicatos. Se as bases se movimentassem e realizassem uma forte mobilização, poderiam causar um nível de pressão que nem mesmo a postura capituladora e colaboracionista da direção do PT seria mantida intacta. Nesse sentido, a única possibilidade de sobrevivência real do PT será o choque com a burguesia e com os próprios “aliados” de direita dentro do governo, mas isso só seria viável através da mobilização das bases a fim de forçar uma ruptura.
Ver mais em https://port.pravda.ru/cplp/58892-lula_direita/
França: Ex-jogador em estado crítico após ser esfaqueado.
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O ex-jogador do Montpellier, Daniel Congré, agora coordenador esportivo do Lyon, foi encontrado gravemente ferido com uma facada perto do coração em sua casa na segunda-feira. Uma investigação policial foi aberta e seu estado de saúde é considerado estável.
O site actu.fr noticiou na segunda-feira que um ex-jogador do Montpellier foi encontrado inconsciente em sua casa em Pérols. O ex-jogador de futebol foi gravemente ferido por uma facada perto do coração. Segundo informações do Midi Libre, que podemos confirmar, a vítima é o ex-zagueiro Daniel Congré, de 40 anos, nomeado coordenador esportivo do Olympique Lyonnais em outubro de 2024 e ex-jogador do MHSC de 2012 a 2021. Seu estado de saúde teria se estabilizado.
Após a intervenção de bombeiros, serviços de emergência médica e polícia, ele foi levado às pressas para o Hospital Universitário de Montpellier na segunda-feira. As investigações, a cargo da polícia judiciária local, estão em andamento para apurar as circunstâncias da tragédia, que ainda são desconhecidas.
fonte: seneweb.com
Burkina Faso: Capitão Traoré denuncia pressão para dividir a Aliança dos Estados do Sahel.
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Durante a cerimônia de hasteamento da bandeira na segunda-feira, 9 de junho de 2025, o presidente burquinense, Capitão Ibrahim Traoré, alertou contra as manobras de influência dos "imperialistas" que visam enfraquecer a Aliança dos Estados do Sahel (AEE), que inclui Burkina Faso, Mali e Níger.
"Somos abordados diariamente por esses imperialistas para forçar um dos três a trair os outros...", revelou, lamentando as pressões estrangeiras que impedem a unidade africana. Para ele, é essencial permanecermos unidos: "É juntos que encontraremos a solução."
Apesar das dificuldades, ele saudou o progresso da AEE e reafirmou sua determinação: "Eles lutarão contra nós, continuarão a lutar contra nós, mas sairemos vitoriosos e fortes." Ele instou o povo da AEE a demonstrar coragem, a seguir em frente diante da adversidade e a lutar por um futuro soberano e próspero.
O Capitão Traoré reafirmou a ambição de construir uma ESA estável e segura, capaz de explorar seus recursos em benefício de seu povo.
"Continuaremos a construir a ESA, para que seja forte e resiliente, para que seja um espaço de total segurança, para que possamos explorar adequadamente seus recursos e para que isso beneficie nosso povo", garantiu.
fonte: seneweb.com
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