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Tropas ucranianas vão sair do leste do país a bem ou a mal, avisa Putin.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou “libertar” os territ...

domingo, 7 de dezembro de 2025

Tropas ucranianas vão sair do leste do país a bem ou a mal, avisa Putin.

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O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou “libertar” os territórios do leste da Ucrânia pela força se as tropas de Kiev não se retirarem da zona, numa entrevista divulgada esta sexta-feira por uma televisão indiana. “Agora tudo chegou a um ponto crítico e tudo se resume a uma só coisa: ou libertamos os territórios através da ação militar, ou as tropas ucranianas retiram-se e abandonam o país“, disse Putin. O líder russo referia-se à Rússia, por considerar que as regiões de Donetsk e Lugansk, que constituem o chamado Donbass, pertencem à Federação Russa. A entrevista ao canal India Today foi gravada em Moscovo na quarta-feira, véspera da partida de Putin para uma visita de dois dias a Nova Deli, segundo a agência noticiosa espanhola EFE. Putin reuniu-se esta sexta-feira em Nova Deli com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. A Rússia patrocinou desde 2014 uma guerra separatista em Donetsk e Lugansk, que declararam unilateralmente a independência e pediram a integração na Rússia. Um pedido de auxílio das duas autoproclamadas repúblicas esteve na origem direta da invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, que deu início à guerra em curso entre os dois países outrora parceiros na União Soviética. Moscovo declarou Donetsk e Lugansk como parte da Federação Russa em 30 de setembro de 2022, juntamente com Zaporijia e Kherson, que juntou à Crimeia, anexada em 2014, mas sem o reconhecimento ucraniano e internacional. A retirada do Donbass, a renúncia ucraniana a ingressar na NATO, as garantias de segurança e as reparações russas no pós-guerra são algumas das questões que dividem as duas partes nas negociações sob mediação dos Estados Unidos. O processo foi marcado nos últimos dias por reuniões do enviado especial norte-americano Steve Witkoff com Putin na Rússia, e do negociador ucraniano Rustem Umerov nos Estados Unidos, sem que, para já, tenha sido alcançado um acordo. Putin aproveitou a entrevista ao India Today para abordar as negociações com Washington e reconheceu que Moscovo não concorda com algumas partes do plano proposto pelo Presidente Donald Trump. O líder russo assegurou que tiveram de rever “cada ponto” do documento apresentado em Moscovo por Steve Witkoff. Embora tenha confirmado as discrepâncias, Putin optou pela cautela e assinalou que era prematuro detalhar que aspetos não convinham a Moscovo. “Dizer agora o que não nos convém ou até onde poderíamos chegar a um acordo é prematuro, já que poderia perturbar o modo de funcionamento que o Presidente Trump está a tentar estabelecer”, justificou. A Rússia controla atualmente quase 20% do território ucraniano, incluindo a totalidade da região de Lugansk e 80% de Donetsk. O exército russo realizou nos últimos dias operações militares em Donetsk, onde, segundo Moscovo, conquistou o bastião de Pokrovsk. A Semana com Observador/Lusa

Costa do Marfim: Uma delegação presidencial nomeada por Donald Trump está em Abidjan para a posse de Alassane Ouattara (Embaixada dos EUA).

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Uma delegação americana de alto nível, liderada por Jacob Helberg, Subsecretário de Estado para Assuntos Econômicos, está em Abidjan para participar da cerimônia de posse do presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, marcada para segunda-feira, 8 de dezembro de 2025, no palácio presidencial em Abidjan, conforme apurado pelo Abidjan.net junto a uma fonte confiável no sábado, 6 de dezembro de 2025. “O progresso econômico constante da Costa do Marfim e sua liderança na África Ocidental a tornam um parceiro fundamental para os Estados Unidos. Nossa delegação tem a honra de representar o presidente Trump e o povo americano, e estamos comprometidos em aprofundar uma parceria que apoie a prosperidade de ambas as nações.” “Esta visita é uma oportunidade significativa para as empresas americanas”, disse Helberg, enfatizando a importância da viagem. Paralelamente à posse, a delegação presidencial nomeada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, visitará diversos projetos de infraestrutura que ilustram os benefícios tangíveis da parceria entre os Estados Unidos e a Costa do Marfim. “Com um crescimento forte e constante na última década, a Costa do Marfim oferece oportunidades significativas para empresas americanas”, segundo um comunicado da Embaixada dos EUA na Costa do Marfim. A delegação também se reunirá com representantes de empresas americanas que operam no país. Para o Embaixador Davis Ba, esta delegação presidencial enviada a Abidjan reflete a força da parceria EUA-Marfinense. “Empresas americanas continuam a escolher a Costa do Marfim por sua estabilidade, a qualidade de sua força de trabalho e o dinamismo de sua economia. Nossa parceria abre oportunidades reais para fortalecer o comércio e os investimentos recíprocos, criando empregos em ambos os países.” “Os Estados Unidos estão comprometidos em trabalhar ao lado da Costa do Marfim para combater o terrorismo e a imigração ilegal, desenvolver o comércio, estimular a inovação e construir um futuro de prosperidade compartilhada”, disse o diplomata americano em Abidjan. A delegação americana, acompanhada por autoridades marfinenses, visitará o viaduto de Koumassi, no sul de Abidjan, cuja construção foi financiada pelos Estados Unidos. Reeleito Presidente da República da Costa do Marfim com uma vitória esmagadora de 89,77% dos votos nas eleições presidenciais de 25 de outubro de 2025, Alassane Ouattara tomará posse perante o Conselho Constitucional em uma cerimônia solene marcada para segunda-feira, 8 de dezembro de 2025, no palácio presidencial em Abidjan-Plateau. L. Barro

GOLPE NA GUINÉ-BISSAU: Será que a CEDEAO conseguirá recuperar a sua credibilidade?

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Em 1º de dezembro de 2025, a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) enviou uma delegação de alto nível à Guiné-Bissau, após o golpe de Estado que interrompeu abruptamente o processo eleitoral. Isso ocorreu enquanto o então presidente, Umaro Sissoco Embaló, e seu principal adversário, Fernando Dias da Costa, reivindicavam a vitória nas eleições presidenciais de 23 de novembro. Liderada pelo então presidente da organização da África Ocidental, o presidente de Serra Leoa, Julius Maada Bio, a missão visava reafirmar a autoridade da organização sub-regional e pressionar as novas autoridades militares a acelerarem ao máximo a transição. Em termos diplomáticos, a missão buscou dialogar com as novas autoridades e atores políticos para discutir as condições para o retorno à ordem constitucional. O objetivo era obter um cronograma claro e preciso para o retorno à ordem constitucional por parte das autoridades interinas. A situação na Guiné-Bissau representa um verdadeiro teste para a CEDEAO. O mínimo que se pode dizer é que, mantendo-se fiel aos seus princípios, a organização sediada em Abuja está cumprindo seu papel. A questão é se ela ainda é capaz de assumir uma posição firme, dados os seus reveses passados. Seus sucessivos fracassos diplomáticos em outras partes do mundo, decorrentes de uma abordagem desorganizada na gestão de situações nesses países, fizeram com que perdesse toda a credibilidade perante a população. Essa situação levou à saída dos três países do interior da organização sub-regional, que, independentemente do que se diga, encontra-se enfraquecida. Pois é sabido que a união faz a força. E é justo dizer que a CEDEAO também extraía sua força do número de seus Estados-membros. Mas hoje, a organização da África Ocidental, que se destacou em crises como as de Serra Leoa e Gâmbia, parece estar buscando seu antigo prestígio. Em suma, após a amarga experiência com os países da Aliança Sahel, a situação na Guiné-Bissau representa um verdadeiro teste para a CEDEAO dentro de sua própria área geográfica. Será que ela conseguirá restaurar sua credibilidade? O tempo dirá. Assim como o tempo dirá se a CEDEAO optará por usar influência ou incentivos junto aos novos governantes de Bissau. Tudo indica que será muito difícil para a CEDEAO garantir a continuidade do processo eleitoral e a publicação dos resultados, de modo a respeitar a escolha do povo da Guiné-Bissau. Especialmente porque a Comissão Eleitoral, para a qual todas as atenções estavam voltadas, anunciou que não consegue divulgar os resultados das eleições presidenciais; os relatórios das assembleias de voto foram confiscados em certas regiões pelos militares. No entanto, é precisamente sobre esta questão que a CEDEAO poderia ter afirmado a sua autoridade nesta crise no país de Amílcar Cabral, uma crise que claramente decorreu de um golpe de Estado orquestrado pelo Presidente Embaló para mascarar a sua derrota e encobrir os seus rasto, assegurando uma saída negociada com os seus opositores. Contudo, dada a sequência de eventos que culminou na posse do General Horta N'Tam como Presidente da Transição e no estabelecimento de um governo de transição, tudo indica que a CEDEAO terá uma tarefa árdua na situação da Guiné-Bissau para fazer ouvir a sua voz. Resta saber se a CEDEAO se adaptará à realidade no terreno na Guiné-Bissau. E os riscos são ainda maiores para a CEDEAO, uma vez que, para além da suspensão do país das suas instituições, não é claro como poderia contestar fundamentalmente um processo de transição que parece já ter sido concebido e iniciado pelos seus arquitetos. Menos claro ainda é que poder de influência tem para forçar os opositores de Embaló a renunciarem imediatamente ao poder. Em todo caso, após o choque da intervenção militar no Níger, onde sofreu uma derrota humilhante, e as duras sanções econômicas impostas na época contra o Mali e o Níger — que, além de diminuírem sua popularidade entre as populações desses países, também demonstraram suas limitações —, fica a dúvida sobre qual carta a CEDEAO pretende jogar na Guiné-Bissau para restaurar sua imagem. Isso ilustra o quão cautelosa a CEDEAO está sendo em relação à questão da Guiné-Bissau, que parece ainda mais volátil dada a experiência anterior da organização da África Ocidental neste país. De fato, em sua tentativa de mediar entre os atores políticos no período que antecedeu as eleições, foi sumariamente rejeitada pelo então presidente, Umaro Sissoco Embaló, que ordenou a expulsão de sua delegação. De qualquer forma, agora que deu o passo decisivo, resta saber se a CEDEAO se adaptará à realidade no terreno na Guiné-Bissau ou se conseguirá impor sua própria agenda. fonte: lepais.bf

SENEGAL: O general Birame Diop sobre corrupção: "Aplicamos uma política de tolerância zero em nossas fileiras."

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A corrupção, embora seja tema frequente de debate público, afeta, na verdade, apenas uma pequena porcentagem do pessoal, segundo o General Birame Diop, que compareceu perante parlamentares neste sábado durante a revisão do orçamento de seu departamento. Questionado sobre o assunto, ele afirmou que "a grande maioria do pessoal desempenha suas funções com integridade, lealdade e um profundo senso de dever". No entanto, o perigo permanece real. "Como diz o ditado, uma batata podre num saco pode estragar tudo. Um único indivíduo desviante pode manchar a imagem de toda uma instituição, minar a confiança pública e comprometer anos de trabalho árduo e sacrifício", lamentou. O Ministro das Forças Armadas explicou que o fenômeno do "soldado estratégico", aquele que se considera isolado, discreto e fora de vista, está cada vez mais fadado ao fracasso. Na era digital, todos têm um celular, uma câmera, um meio de gravar e transmitir. Até mesmo os atos mais furtivos podem ser capturados e rastreados. O que antes era oculto agora é uma potencial prova, afirma. Diante dessa realidade, ele garante: "As sanções são muito severas sempre que houver comprovação de culpa. Não se tratam de ameaças simbólicas, mas de medidas disciplinares e legais concretas, com o objetivo de preservar a honra do uniforme e manter a confiança pública nas forças de defesa e segurança." Ele continua: "Um trabalho preventivo significativo é realizado desde o início do treinamento. Desde o princípio, a gendarmaria conscientiza, alerta e adverte claramente os recrutas sobre possíveis abusos relacionados à corrupção, abuso de poder e condutas contrárias à ética militar. Os valores de rigor, conduta exemplar e integridade são incutidos como princípios fundamentais e inegociáveis." A mensagem é, portanto, inequívoca: "Não haverá tolerância para atos desviantes. Proteger a imagem e a missão das forças armadas e de segurança exige vigilância coletiva e disciplina inabalável." Autor: Yandé Diop

Tentativa de golpe de Estado no Benim: Ataque à residência do Presidente Talon.

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Tiros foram disparados na madrugada de hoje no centro de Cotonou, Benin, e helicópteros sobrevoam a área. Segundo informações apuradas pela Jeune Afrique, tudo começou por volta de domingo, 7 de dezembro (horário local). Um grupo de soldados tentou invadir a residência do presidente Patrice Talon enquanto ele lá se encontrava, mas, de acordo com uma fonte próxima ao presidente beninense, eles foram repelidos até o momento. No entanto, eles tomaram o controle da emissora de televisão nacional, que transmitiu sua mensagem em loop na manhã de domingo. Acredita-se que o tenente-coronel Pascal Tigri esteja liderando o grupo. Os soldados afirmam ter estabelecido um "Comitê Militar para a Refundação". Eles anunciaram a suspensão da Constituição, bem como de todas as instituições e partidos políticos, e também declararam o fechamento das fronteiras do Benin. Eles denunciam "o governo de Patrice Talon e a privação do direito de certos cidadãos de escolherem seu candidato", bem como "a aprovação de leis que induzem à crise, o exílio de alguns cidadãos e as prisões e encarceramentos generalizados de cidadãos". No poder desde 2016, Patrice Talon preparava-se para entregar as rédeas do governo do Benin: a próxima eleição presidencial está marcada para abril, e ele não concorrerá à reeleição. Ele já indicou um sucessor, Romuald Wadagni. Autor: Seneweb News

Golpe de Estado - problemas jurídicos: tempos difíceis para Embalo.

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As más notícias continuam se acumulando para Embaló. Enquanto sua queda em Bissau ainda estampa as manchetes, ele agora está envolvido em um antigo caso de suposta fraude que tramita nos tribunais senegaleses. Segundo o jornal EnQuête, que divulgou a história, uma empresária marroquina o acusa de tê-la defraudado em bens móveis avaliados em mais de um bilhão de francos CFA em uma relação comercial. A acusação alega que o então presidente da Guiné-Bissau fez diversos pedidos à empresa da mulher sem efetuar os pagamentos. Vários processos judiciais foram iniciados neste caso entre 2024 e 2025, mas todos foram bloqueados pela posição de Embaló como presidente. Além do aspecto criminal do caso, a autora da ação também entrou com um pedido no tribunal comercial solicitando o arresto preventivo de bens das contas do acusado. Em uma decisão emitida em dezembro de 2024, o tribunal determinou que o presidente em exercício da Guiné-Bissau goza de imunidade de execução, impedindo a implementação de quaisquer medidas cautelares ou coercitivas contra ele, segundo o jornal EnQuête. Os advogados da mulher esperam poder retomar o caso após a deposição de Emballo. Autor: Seneweb News

Liverpool: Declaração inflamada de Mo Salah.

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Duas semanas antes do início da Copa Africana de Nações no Marrocos, Mohamed Salah atravessa um período difícil no Liverpool. O atacante egípcio, que marcou 5 gols em 19 jogos em todas as competições nesta temporada, tem começado uma série de partidas no banco de reservas. Esta é uma situação incomum para o craque dos Reds, que não escondeu sua frustração após o empate em 3 a 3 contra o Leeds no sábado, a terceira partida consecutiva da Premier League em que não foi titular. O bicampeão africano de futebol (2017 e 2018), que deve se juntar à seleção egípcia até 15 de dezembro, ainda pode jogar contra a Inter de Milão e o Brighton antes de viajar para o Egito. Mas, por enquanto, o ponta está sofrendo com essa repentina perda de espaço. "Sinceramente, não é aceitável para mim. Não sei por que isso está acontecendo comigo. Estão jogando a culpa em mim, como se eu fosse o problema. Não acho que eu seja o problema." “Eu tinha um bom relacionamento com o treinador e, de repente, acabou. Não sei porquê”, disse ele à TV2 Sport, visivelmente abalado. Salah foi além, expressando um profundo sentimento de incompreensão: “Tenho a impressão de que alguém no clube não me quer mais. Vamos ver o que acontece. Na minha cabeça, só quero me divertir, mesmo quando não estiver jogando. O jogo em Anfield está chegando: vou cumprimentar os torcedores, jogarei se tiver a oportunidade, depois partirei para a CAN… e, sinceramente, não sei o que acontecerá depois disso.” Autor: Babacar SENE

Posse de Ouattara na Costa do Marfim: Diomaye Faye e vários chefes de Estado são esperados em Abidjan.

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Amanhã, segunda-feira, 8 de dezembro, Alassane Ouattara tomará posse para um quarto mandato como Presidente da Costa do Marfim. A cerimônia solene acontecerá em Abidjan, na presença de diversos chefes de Estado africanos. A informação é do jornal Fraternité Matin. Entre os presidentes que confirmaram ou anunciaram sua participação no evento estão Bassirou Diomaye Faye, do Senegal; Adama Barrow, da Gâmbia; Mohamed Ould Cheikh El Ghazouani, da Mauritânia; John Dramani Mahama, de Gana; Brice Clotaire Oligui Nguéma, do Gabão; João Lourenço, de Angola; Julius Maada Bio, de Serra Leoa; e Joseph Nyuma Boakai, da Libéria. Ouattara prestará juramento perante o Conselho Constitucional, conforme previsto na Constituição. Em seguida, fará um pronunciamento à nação. Autor: Bernardin Patinvoh

Benim: Militares anunciam na televisão pública que estão "destituindo o presidente Talon do cargo".

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Militares beninenses anunciaram na manhã de domingo, em rede nacional de televisão, que haviam "destituído do cargo" o presidente Patrice Talon, que deveria deixar o poder em abril, após 10 anos no poder. Este grupo de soldados, autodenominado "Comitê Militar para a Refundação (CMR)", "reuniu-se no domingo, 7 de dezembro de 2025, deliberou e decidiu o seguinte: o Sr. Patrice Talon está destituído do cargo de Presidente da República", declarou o Exército. Nenhuma informação oficial foi divulgada na manhã de domingo sobre a situação do Sr. Talon. A Embaixada da França informou à agência X que "foram relatados tiroteios no Campo Guezo, próximo à residência do Presidente" em Cotonou, e aconselhou os cidadãos franceses a permanecerem em suas casas "como medida de segurança". AFP Autor: AFP

Tentativa de golpe de Estado no Benim; presidência afirma manter o controle da situação.

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Militares anunciaram na manhã de domingo, na televisão estatal do Benim, que haviam "destituído o presidente Patrice Talon do cargo", embora seu círculo próximo tenha dito à AFP que ele estava em segurança e que o exército estava retomando o controle. O presidente Talon deveria entregar o poder desta pequena nação costeira da África Ocidental, que tem apresentado um sólido crescimento econômico, mas é assolada pela violência jihadista em sua região norte, em abril, durante as eleições presidenciais. A África Ocidental vivenciou inúmeros golpes de Estado desde o início da década, no Mali, Burkina Faso, Níger, Guiné e, mais recentemente, no final de novembro, na Guiné-Bissau. No domingo, um grupo de soldados que se autodenominava "Comitê Militar para a Refundação" (CMR) afirmou ter "destituído o Sr. Talon do cargo" na televisão estatal beninense, cujo sinal foi cortado ainda naquela manhã. Pouco depois do anúncio dos militares, uma fonte próxima a Patrice Talon disse à AFP que o presidente estava em segurança e que o exército estava retomando o controle. "Trata-se de um pequeno grupo de pessoas que só têm televisão. O exército regular está retomando o controle. A cidade (Cotonou) e o país estão completamente seguros", disse a fonte. A embaixada francesa informou na manhã de domingo que "foram relatados tiroteios perto da residência presidencial" em Cotonou e pediu aos cidadãos franceses que permanecessem em casa "como medida de segurança". Uma fonte militar confirmou que a situação estava "sob controle" e que os golpistas não haviam tomado "nem a residência presidencial" nem "o palácio presidencial". "É apenas uma questão de tempo até que tudo volte ao normal. A limpeza está progredindo bem", acrescentou a fonte. A história política do Benin tem sido marcada por vários golpes de Estado ou tentativas de golpe. Patrice Talon, no poder desde 2016, deve concluir seu segundo mandato em 2026, o máximo permitido pela Constituição. O principal partido da oposição foi excluído da disputa que colocará o partido governista contra um candidato da oposição considerado "moderado". Embora seja elogiado pelo desenvolvimento econômico do Benin, Patrice Talon é frequentemente acusado por seus críticos de ter adotado uma postura autoritária em um país outrora reconhecido por sua vibrante democracia. Autor: AFP

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