Postagem em destaque

Tropas ucranianas vão sair do leste do país a bem ou a mal, avisa Putin.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou “libertar” os territ...

domingo, 3 de agosto de 2025

Denis Sassou-N’Guesso lançou a 12ª edição do Festival de Música Pan-Africana (Fespam) em Brazzaville.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A 12ª edição do Festival de Música Pan-Africana (FESPAM) teve início no sábado, 19 de julho de 2025, em formato reduzido, no Palácio do Congresso, sob o alto patrocínio do Presidente da República, Chefe de Estado, Denis Sassou-N'Guesso. Na presença de diversas autoridades nacionais e estrangeiras, Denis Sassou-N'Guesso destacou os destaques das atividades do evento. "Declaro aberto o Festival de Música Pan-Africana. Que a celebração comece, e que seja bela", declarou, sob aplausos prolongados da plateia. Por sua vez, o Prefeito de Brazzaville, Dieudonné Bantsimba, a Representante Residente da UNESCO, Fatoumata Barry Marega, a Diretora-Geral da UNESCO, Audrey Azoulay, o Comissário-Geral Hugues Gervais Ondaye e a Ministra da Indústria Cultural, do Turismo, Artística e do Lazer, Marie-France Lydie Hélène Pongault, proferiram discursos saudando um evento impulsionado pelo desejo de unidade e partilha africanas, antes da abertura oficial do festival pelo Presidente da República. Imediatamente após a cerimônia de abertura, os artistas animaram o palco com sons e danças selvagens em uma sala de conferências no Palais des Congrès, que se encheu de admiração. Sob o tema "Música e Desafios Econômicos na África na Era Digital", 14 países e suas delegações participam deste festival, incluindo a República Democrática do Congo (RDC), Senegal, Mali, Chade, Costa do Marfim e Venezuela. Durante uma semana, diversos grupos musicais da África e de outros lugares se apresentarão em diversos locais, incluindo o Palais des Congrès, Mayanga e Kintélé, para exibir suas criações artísticas. Jean-Jacques Jarele SIKA / Les Echos du Congo-Brazzaville

França – Imigração: Um funcionário congolês da sua empresa há 12 anos não pode mais trabalhar devido à falta de renovação da sua autorização de residência.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
De origem congolesa, Louison Kindula é casado, pai e trabalha como técnico de laboratório em Neuville-en-Ferrain, no norte do país, desde 2013. Desde terça-feira, 29 de julho, Louison não possui mais documentos, pois não conseguiu renovar sua autorização de residência. Essa situação gera diversas incertezas para o futuro. Ele está totalmente integrado, mas oficialmente tornou-se indocumentado. Louison Kindula, de 47 anos, deixou a República Democrática do Congo na esperança de uma "vida melhor" após estudar engenharia. Chegando à França em 2008, Louison progrediu na carreira e trabalha desde 2013 como técnico de laboratório em controle de qualidade na indústria têxtil em Neuville-en-Ferrain. Após dez anos, sua autorização de residência de longa duração expirou. Sua esposa trabalha, mas o salário dela por si só não é suficiente para atender às necessidades da família com três filhos de 15, 13 e 11 anos. Louison se preocupa consigo mesmo, mas também com eles, e chega a programar alarmes no celular para se lembrar de solicitar recibos com vários meses de antecedência. Infelizmente... Maximilien Coequyt, representante sindical da CGT em sua empresa, o apoia: "Louison é certamente um dos nossos melhores profissionais. Ele chegou como fornecedor e progrediu na carreira até se tornar técnico de laboratório." Em uma empresa em Neuville-en-Ferrain, ele realiza análises e verifica a qualidade dos produtos. O representante sindical garante que entre 5 e 10 pessoas estão enfrentando os mesmos problemas na empresa e teme demissões em vez de suspensões em um futuro próximo. Ele não está sozinho, segundo o secretário do sindicato local CGT em Tourcoing. Brahim Douaouda diz que está vendo cada vez mais pessoas entrando no escritório com o mesmo problema: "Temos duas ou três pessoas por semana. Há um pico há um ano. Acho que há falta de recursos, de pessoal; não é normal." O ativista também acredita que há uma "vontade política para reduzir a imigração". Em 9 de julho, quinze associações, incluindo a Liga dos Direitos Humanos, apresentaram uma petição sobre o assunto ao Tribunal Administrativo de Lille. A prefeitura, por sua vez, reconhece que "os prazos de emissão não foram satisfatórios em 2024", mas afirma que, desde a chegada do novo prefeito da região Norte, "a situação melhorou significativamente para todas as autorizações de residência". De acordo com a prefeitura, as autorizações relativas à imigração assalariada agora são processadas em um mês, em comparação com quatro anteriormente. A prefeitura reitera que um pedido completo deve ser apresentado quatro meses antes da data de expiração da autorização. Em relação ao caso específico de Louison Kingula, a prefeitura da região Norte, no entanto, garante que não recebeu nenhum pedido de renovação de recibo. Ele garante que respeitou os prazos recomendados e confidencia: "A África foi meu berço, mas a França foi meu berço de crescimento. Aqui, tenho minha esposa, meus filhos, minha vida. Amo a França, sua história, sua cultura. Trabalho, estou integrado. Gostaria que fosse recíproco, porque não vejo o elevador voltando para mim." Bertrand BOUKAKA/Les Échos du Congo-Brazzaville

Espanha – Real Madrid: Kylian Mbappé agora usará a camisa 10.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
É oficial! O Real Madrid confirmou: Kylian Mbappé herdará o lendário número 10 na próxima temporada. Uma decisão muito aguardada, agora confirmada pelo clube madrilenho. O número 9 que ele recebeu em sua chegada no verão passado se foi. O francês assume o número 10 deixado por Luka Modric, agora jogador do Milan. Um símbolo poderoso, já que ele usa este número pela seleção francesa. O próprio Mbappé divulgou a notícia no X com uma mensagem simples: "10". O Real Madrid oficializou a informação alguns dias depois. Um novo capítulo começa para o craque francês... com o número lendário. E validado por seu antecessor, Luka Modric. fonte: https://lesechos-congobrazza.com

Costa do Marfim – Eleições Presidenciais: Após o anúncio da candidatura do Presidente Alassane Ouattara, o PPA-CI apela aos cidadãos para que se preparem para defender a Constituição.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Após a candidatura do presidente cessante, Alassane Ouattara, às eleições presidenciais de 25 de outubro de 2025, o Partido Popular Africano da Costa do Marfim (PPA-CI) reagiu oficialmente na quinta-feira, 31 de julho. Em uma declaração assinada por seu presidente executivo, o partido de Laurent Gbagbo "apela a todos os cidadãos que se preocupam com a dignidade da Costa do Marfim para que se preparem para defender a Constituição, a justiça e a alternância". "Isso abre um novo ciclo político ao qual o povo marfinense deve responder. Não com a violência, mas com a força da lei, a energia da rejeição e a determinação da luta democrática", escreve Sébastien Dano Djédjé, antes de acrescentar: "O PPA-CI apela a todos os cidadãos comprometidos com a dignidade da Costa do Marfim para que se preparem para defender a Constituição, a justiça e a mudança política. Esta é uma responsabilidade histórica." E Dano Djédjé conclui: "Apelamos à opinião nacional e internacional: o povo marfinense não aceitará que a lei fundamental seja ainda mais desrespeitada. Responsabilizaremos o Sr. Alassane Ouattara por quaisquer tensões e violência que possam surgir. Nosso compromisso é claro: a Costa do Marfim não é uma monarquia e ninguém tem o direito de se estabelecer lá por toda a vida." Cabe destacar que a Frente Conjunta PDCI-PPACI adiou sua marcha pacífica para 9 de agosto. A aliança dos dois partidos de oposição anunciou o adiamento na quinta-feira, 31 de julho, em uma mensagem de vídeo nas redes sociais. https://lesechos-congobrazza.com

BRAIMA CAMARÁ NOVO PM?

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Para mim, essa ideia só faz sentido como uma brincadeira de “Cabra cega”, um jogo infantil em que uma pessoa, com os olhos vendados, tenta pegar alguém do grupo. Até onde sei, nunca faltaram convites desse tipo para o Camará, mas ele nunca aceitou essas propostas. Sempre defendeu um governo legítimo, eleito de forma transparente, democrática e livre. Quanto ao Camará, quanto tempo ele ficaria como Primeiro-Ministro? E como ficaria a atuação da ANP, que é o órgão responsável por legislar e fiscalizar o governo? Esse tipo de jogo só faz sentido na brincadeira de “Cabra cega”. Mas, caso se vier a ser confirmado, todos devem estar cientes de que isso representa uma estratégia (armadilha) perigosa e com pernas curtas. fonte: bambaramdipadida.blogspot.com

Son emociona com vídeo de despedida do Tottenham.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
No dia seguinte ao anúncio de sua saída, Heung-min Son (33 anos, 46 jogos e 11 gols em todas as competições da temporada 2024-2025) disputou sua última partida pelo Tottenham contra o Newcastle (1 a 1), neste domingo, em Seul, durante o amistoso de preparação do Tottenham. Substituído aos 64 minutos, o atacante sul-coreano não conteve as lágrimas. Espaço publicitário O estádio se levantou para homenagear seu capitão, enquanto seus companheiros e comissão técnica formaram uma guarda de honra no meio-campo. Nas arquibancadas, seu pai assistia à cena impassivelmente, enquanto seu compatriota do Paris Saint-Germain, Kang-in Lee, também lhe prestava homenagem. seneweb.com

LUANDA EM CHAMAS, ESTÔMAGOS EM FÚRIA

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A capital ardeu esta semana. Não só em labaredas de pneus e contentores, mas em indignação e desespero. O caos que se espalhou por Luanda e encontrou eco no Huambo, na Huíla e em Malanje… não brotou do nada. Foi apenas a superfície a rachar sob a pressão de um vulcão antigo: a fome. Por Mwata Santos Pilhagens, vandalismo, confrontos. Supermercados saqueados, armazéns invadidos, bens de primeira necessidade levados aos montes. À primeira vista, parece barbárie. À segunda, é sobrevivência. Recorremos, aqui, à velha lição da Pirâmide de Maslow: sem comida, sem abrigo, sem água, não há liberdade possível. Nenhum povo sobe ao andar da cidadania se está confinado ao rés-do-chão da sobrevivência. E a maioria dos angolanos continua aí: ignorada, manipulada, reduzida a estatística em discursos de ocasião. O Gu-ver-nu sabe disso. Sempre soube. Governa pelo estômago e para o estômago. Mantém o povo à míngua para garantir controlo e dependência. Educação? Saúde? Segurança? Emprego? Não são prioridades quando o cidadão tem de escolher entre o pão e o kandongueiro, entre a fuba e o medicamento, entre viver ou morrer. O aumento do preço dos combustíveis, anunciado a 4 de Julho, acendeu o rastilho. A paralisação dos táxis — prevista para os dias 28, 29 e 30 — espalhou a faísca. Mas o fogo instalou-se antes mesmo da greve. Os acontecimentos de segunda-feira foram a resposta crua, ainda que inconsciente, de um povo farto de promessas vazias e de políticas que esmagam os de baixo para manter os de cima confortáveis. Tudo começou com um anúncio: os taxistas, fartos da última subida dos combustíveis, decidiram parar. De 28 a 30 de Julho, o país assistiu à paralisação de quem move grande parte da economia informal e garante mobilidade à maioria. Segunda-feira, o colapso foi inevitável. Mas o que se seguiu: pilhagens, saques e confrontos, revelou algo muito mais profundo e doloroso, a falência do pacto social. Estamos perante um colapso moral e social. A violência não é o caminho, mas ignorar as suas causas é perpetuar o ciclo. A ausência do Estado nos bairros, nas escolas, nos hospitais, nas estradas, gera o Estado de Natureza, onde quem tem fome não espera por decretos. A imprensa chama-lhe vandalismo. As autoridades, arruaça. Mas nós, os que sentimos o país a partir do rés-do-chão da Pirâmide de Maslow, sabemos o nome verdadeiro disso: desespero. Não são os livros que alimentam. Nem os slogans da propaganda. Não é a bandeira que se come, nem o hino que sacia. Um povo com o estômago vazio não discute democracia, sobrevive. Quando a fome aperta, a ética é um luxo e a moral, um eco distante. E, nesta Angola onde uma caixa de frango custa o mesmo que um salário mínimo, a fome tornou-se a linguagem universal dos esquecidos. Não foram atacadas bibliotecas tampouco lojas de perfumes caros. Foram assaltados supermercados. A mensagem está clara: o problema não é ideológico. É estomacal. E o mais perigoso não é o povo faminto. É o poder que se aproveita disso. Há um risco silencioso a crescer: o de que estas convulsões sirvam de argumento para reforçar o controlo, restringir liberdades e justificar a repressão em nome da “ordem pública”. Um Estado que falha na prevenção prepara-se para a punição. E essa punição pode vir vestida de legalidade, com decretos e força sem jamais tocar a causa real do tumulto. Este é um aviso. A fome já está a explodir pelas costuras da dita nação. E se não houver políticas reais, não paliativos, não promessas para devolver a dignidade a quem já só tem dívidas, o próximo saque não será apenas ao supermercado. Será à esperança. 2027 aproxima-se. Será mais um ano de slogans, promessas e brindes eleitorais? Ou seremos capazes de perceber que um país com o estômago vazio não pode ter cabeça para votar conscientemente? Queremos cidadãos ou reféns? Pensar Angola não é um luxo de intelectuais. É uma urgência nacional. Precisamos pensar Angola. É urgente! Visitado 809 times, 34 visitas hoje fonte: folha8

ANGOLA: «AUTORES DA ACÇÃO CRIMINOSA SAÍRAM DERROTADOS»

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente do MPLA, nas funções delegadas de Presidente da República angolano, general João Lourenço, afirmou hoje que “quem quer que seja que tenha orquestrado e conduzido” os tumultos registados esta semana em Angola “saiu derrotado”. Além disso, anunciou apoio às empresas vandalizadas e falou em sabotagem. OPresidente angolano anunciou hoje que o Governo vai aprovar apoios às empresas afectadas esta semana, em várias províncias, pelos actos de vandalismo, que classificou “de sabotagem” contra a economia. João Lourenço quebrou o silêncio numa mensagem à nação transmitida na Televisão Pública de Angola, após dias de críticas, prometendo respostas de apoio à economia face à destruição registada nos tumultos durante a paralisação dos taxistas. “O Executivo angolano decidiu aprovar, já na segunda-feira próxima, medidas de apoio às empresas atingidas pela onda de vandalismo, com vista à mais rápida reposição de ‘stocks’ e manutenção dos postos de trabalho ameaçados”, anunciou o chefe de Estado. João Lourenço condenou ainda os actos de vandalismo e pilhagem que provocaram mortos, feridos e destruição e expressou pesar às famílias enlutadas. O chefe de Estado falou à nação hoje às 13:00, no final de uma semana marcada por tumultos e numa altura em que muitas vozes já criticavam o seu silêncio face aos incidentes. “Quem quer que seja que tenha orquestrado e conduzido esta acção criminosa, saiu derrotado e ajudou-nos a todos, ao Executivo e à sociedade, a tomar medidas preventivas e melhores formas de reagir em caso de reincidência, com vista a minimizar os danos sobre as pessoas e o património”, afirmou o chefe de Estado na mensagem à Nação. João Lourenço lamentou a violência dos últimos dias: “O que assistimos desde segunda-feira foram actos premeditados de destruição de património público e privado, assalto e pilhagem de estabelecimentos comerciais, ameaças e coacção a pacatos cidadãos”. João Lourenço considerou que “cidadãos irresponsáveis manipulados por organizações antipatriotas nacionais e estrangeiras através das redes sociais” estiveram por detrás dos acontecimentos, cujas consequências incluem “o luto, a destruição de bens públicos e privados, a redução da oferta de bens essenciais e de serviços às populações e o desemprego dos angolanos que trabalhavam nesses estabelecimentos comerciais”. “Condenamos veementemente tais actos criminosos, lamentamos a perda de vidas humanas e aproveitamos a oportunidade para expressar, no nosso nome e no do Executivo angolano, os nossos mais profundos sentimentos de pesar a todas as famílias enlutadas e votos de rápidas melhoras aos feridos como consequência dos tristes acontecimentos”, declarou. A paralisação convocada pela Associação Nacional dos Taxistas de Angola (ANATA) teve início a 28 de Julho em protesto contra o aumento dos preços dos combustíveis e das tarifas dos transportes públicos. Em várias províncias, a greve degenerou em confrontos com as forças de segurança, pilhagens e vandalismo. Segundo o balanço oficial mais recente, os distúrbios resultaram em 30 mortos, 277 feridos e 1.515 detenções, com maior incidência nas províncias de Luanda, Benguela, Huíla, Huambo, Malanje, Bengo e Lunda Norte. Foram também destruídos 118 estabelecimentos comerciais, 24 autocarros públicos, mais de 20 viaturas particulares, cinco viaturas das forças de defesa e segurança, uma motorizada e uma ambulância. NOTA DE IMPRENSA DA UNITA «O Grupo Parlamentar da UNITA segue com enorme preocupação as manifestações e as consequentes convulsões sociais que se registam um pouco pelo País, com destaque para as províncias de Luanda, Icolo e Bengo, Benguela, Huambo, Huíla, Lunda Norte e Malanje, pelo que, não estando o Grupo Parlamentar da UNITA indiferente à gravidade da situação caracterizada pela violência extrema, destruição de bens, execuções sumárias e detenções indiscriminadas, vai solicitar um debate com carácter de urgência na Assembleia Nacional sobre as causas e soluções estruturantes da grave crise política, económica e social que o país atravessa. «O Grupo Parlamentar da UNITA considera inaceitável que a Polícia Nacional, treinada para assegurar e garantir a ordem pública e com capacidade para nos momentos de graves perturbações controlar as convulsões sociais, tenha, aparentemente, ordens para atirar a matar sem piedade. Se é importante deter os cidadãos envolvidos na pilhagem, não é aceitável que os efectivos policiais que matam indiscriminadamente, violando direitos constitucionais, não sejam detidos e responsabilizados, nos termos da Lei. O Grupo Parlamentar da UNITA defende intransigentemente que a vida é inviolável e tem o mesmo valor para todos os cidadãos. «Num momento de grave crise, a sociedade espera dos Governantes e Deputados palavras de moderação, conciliação, sobretudo medidas de políticas públicas para a resolução dos conflitos há muito previstos por analistas de reconhecida reputação pública e entidades religiosas. O momento exige da Assembleia Nacional uma posição pública sobre o compromisso que os Deputados assumiram de representar fielmente o Povo angolano, antes da defesa de estratégias partidárias, de grupos ou indivíduos. «A Assembleia Nacional não se pode calar diante da gravidade da situação e a tendência de alastrar para as demais províncias. O debate pela Assembleia Nacional é urgente, relevante, importante e necessário para que os representantes do Povo angolano na Casa das Leis transmitam uma mensagem de unidade do Estado, defesa da estabilidade política e posição firme de condenação do terror e medo que se procuram infundir na sociedade. «Para o Grupo Parlamentar da UNITA a Assembleia Nacional não pode actuar à margem do clamor da sociedade e das expectativas nacionais, por isso, considera ser fundamental e inadiável reformar o Estado, institucionalizar as Autarquias Locais e aprovar leis justas, sem as quais não haverá participação efectiva do cidadão na gestão dos interesses locais das comunidades nem desenvolvimento social que se pretende inclusivo. «O Grupo Parlamentar da UNITA, enquanto expressão política da Frente Patriótica Unida (FPU), reafirma a sua determinação de lutar pela consolidação do Estado Democrático de Direito, com justa redistribuição da riqueza nacional, liberdade, dignidade, prosperidade e felicidade. Os cinquenta anos de Independência Nacional não podem ser assinalados com fratricídio, dor e luto, corrupção, impunidade, fome e aumento das desigualdades sociais.» Visitado 553 times, 90 visitas hoje. fonte: folha8

SENEGAL: Plano de Recuperação: FRAPP denuncia silêncio do governo sobre soberania monetária.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Sexta-feira, 1º de agosto, foi marcada pela apresentação do plano econômico e social do governo no Teatro Nacional. Graças a essa estratégia, o governo senegalês espera arrecadar 5,662 bilhões de francos CFA nos próximos três anos. A iniciativa foi saudada pela Frente para uma Revolução Popular e Pan-Africana Anti-Imperialista (FRAPP) em um comunicado à imprensa publicado neste domingo, 3 de agosto. O movimento aproveitou a plataforma para criticar e compartilhar suas recomendações. Em relação a esse plano, a FRAPP alertou o governo sobre a falta de medidas em relação à soberania monetária. Mais detalhes estão disponíveis no seguinte comunicado à imprensa: FRAPP: DIANTE DO FMI E DO BANCO MUNDIAL, UMA ALTERNATIVA É POSSÍVEL! seneweb.com

Total de visualizações de página