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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Bin Laden tinha 500 euros costurados na roupa.

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Patricia Moribe
Osama Bin Laden, mentor da rede Al Qaeda, tinha o equivalente a 500 euros em dinheiro vivo e dois números de telefone costurados em sua roupa no momento em que foi morto. A informação foi divulgada pela TV norte-americana CBS, de acordo com fontes que participaram de uma reunião secreta do alto escalão do serviço de inteligência com parlamentares, em Washington. Enquanto isso, cresce o debate sobre o papel da tortura na obtenção das pistas que levaram a Bin Laden.
Não se sabe ao certo se o dinheiro estava em notas de euro ou em outra moeda. Essas revelações indicam que Osama Bin Laden estava pronto para fugir no caso de um ataque, como o que aconteceu no último domingo em Abbottabad, no Paquistão. Leon Panetta, diretor da CIA, o serviço secreto norte-americano, falou aos parlamentares sobre os itens encontrados após ser questionado sobre o fato de Bin Laden não ter tantos guarda-costas.
Segundo Panetta, Bin Laden acreditava que sua rede era organizada o bastante e que ele seria prevenido antes de um ataque. O chefe da CIA também disse que o governo Obama deve liberar pelo menos uma foto do cadáver de Bin Laden, apesar do temor de que isso possa gerar ódio contra os Estados Unidos.
Tortura
Enquanto isso, as informações oficiais são anunciadas a conta-gotas, gerando confusões e dúvidas. Uma questão que vem ganhando espaço é sobre o papel da tortura para obtenção de informações que levaram ao cativeiro de Bin Laden.
Os republicanos defendem que a prática da tortura durante a administração Bush foram fundamentais para localizar o chefe da rede Al Qaeda, depois de uma caçada que durou dez anos. Já o governo Obama minimiza o papel da tortura na operação, assegurando que as pistas que levaram ao inimigo número um dos Estados Unidos foram acumuladas no decorrer dos anos.
O republicano Peter T. King, especialista em segurança nacional, revelou que o nome de um intermediário de Bin Laden, fundamental para localizar o terrorista, surgiu após sessões de tortura de Jealed Sheij Mohamed e de Abu Fraj al Lib, número três da Al Qaeda. Eles foram detidos respectivamente em 2003 e 2005, e se encontram presos em Guantanamo.

Fonte: RFI

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Samuel

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