Movimento Revolucionário de Intervenção Social convocou manifestação para o dia 26 de Agosto contra condições de vida precárias.
Foto: Alexandre Neto / VOA
Expressão de opinião durante a manifestação de Luanda pela liberdade e a democracia (2 de Abril de 2011)
Na origem da convocação da manifestação estão, segundo elementos da organização ligados ao Movimento Revolucionário de Intervenção Social, MRIS, as condições sociais básicas de vida precárias.
O presidente deste movimento, Luís Bernardo, aponta como exemplo o baixo salário, a fome, a falta de luz e água, e o facto de Luanda ser a cidade mais cara do mundo.
Por sua vez o vice-presidente desta organização juvenil, Mário Domingos, garante que os órgãos competentes já foram informados sobre esta pretensão ao abrigo do que estabelece a Constituição da República.
Por outro lado Bernardo Luís desmentiu informações postas a circular no passado mês de Maio segundo as quais a sua organização teria prometido praticar actos de vandalismo durante a manifestação ocorrida a 25 do mesmo mês.
O Presidente do Movimento Revolucionário de Intervenção Social assegura que todas as normas serão seguidas de modos a evitar incumprimentos e detenções.
Entretanto o secretário provincial do MPLA para os assuntos políticos alertou recentemente em Luanda para a calma e responsabilidade no que se refere à realização de manifestações. Norberto Garcia pediu que não se confundissem as manifestações com arruaças, ofensas e confusão.
O político do partido no poder em Angola acrescentou que os actos de vandalismo não serão tolerados e que os infractores terão como destino a cadeia.
Recorde-se que a 25 de Maio o MRIS organizou um acto uma manifestação que culminou com a detenção de grande parte dos organizadores que foram contudo postos em liberdade algumas horas depois.
fonte: voanews
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Samuel