Em alguns países em desenvolvimento, as raparigas raramente têm a oportunidade de completar a escolaridade. O Learning World foi à procura dos esforços feitos para ultrapassar a barreira do género. Para perceber melhor este problema, temos reportagens do Senegal e do Bangladesh e falámos com Carol Bellamy, ex-diretora da Unicef.
Senegal em busca de novas oportunidades
No Senegal, as raparigas abandonam a escola muito cedo devido à pobreza ou a casamentos forçados. Diénéba deixou os estudos aos 13 anos. Seis anos depois, está de regresso às aulas graças à TOSTAN, uma ONG que luta pela igualdade de direitos. URL|tostan.org
Ensino secundário: espelho das desigualdades
A igualdade de género continua a ser um dos maiores desafios de hoje em dia. Apesar de décadas de esforços, as diferenças continuam a existir. Carol Bellamy, ex-diretora da UNICEF, acredita que os desequilíbrios são maiores durante o ensino secundário. URL|educationfasttrack.org
Bangladesh: um ensino adaptado à realidade
A pobreza é uma das razões pelas quais as raparigas abandonam cedo a escola. Muitas são forçadas a trabalhar para ajudar as famílias. No Bangladesh, há grupos que tentam apoiar as raparigas nesta situação. É o caso da ONG “Dhaka Ahsania Mission”, que criou o “Children’s Learning Centre”, uma estrutura de ensino flexível, concebida especialmente para crianças que trabalham. URL|ahsaniamission.org.bd
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Samuel