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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Meio século a ajudar o próximo.

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Meio século a ajudar o próximo

A ideia de preocupação com o próximo já vinha desde o fim da Segunda Guerra Mundial com a aplicação do Plano Marshall destinado a apoiar a reconstrução da Europa pós-guerra, mas foi John Fitzgerald Kennedy, então presidente dos Estados Unidos da América, quem deu o toque final na criação da USAID.
No ano de 1961, numa declaração emotiva, o antigo presidente americano dizia que era necessário ir além das conquistas do passado e que a conquista da pobreza era tão mais difícil que a do espaço.
Reconheceu o direito das pessoas a um modo de vida decente, postulando que “os homens criam os problemas e só estes poderiam resolvê-los”, pois de uma maneira geral, sublinhou, “o elo comum mais básico é que todos nós habitamos neste pequeno planeta, respiramos o mesmo ar, onde somos todos mortais”.
Com estas palavras proferidas naquele tempo, a USAID ganhava formalmente identidade e a partir de então se envolveu na reparação dos danos causados pela guerra, calamidades naturais e outras situações anormais em todo o mundo.
Constam ainda dos registos que os programas de imunização salvam a vida anualmente a mais de 3 milhões de pessoas e reduzem em 10 por cento a mortalidade infantil em todo o mundo, como reflexo dos programas de sobrevivência das crianças.
Em comparação com outros períodos da história, as condições de saúde melhoraram nos últimos 50 anos, período em que se notou o abaixamento em 50 por cento da taxa de mortalidade infantil no mundo, relacionado com um aumento da esperança de vida na ordem dos 33 por cento, visto terem sido erradicadas doenças como a varíola e redução de doenças crónicas em 50 por cento. Mais de um bilião de pessoas tiveram acesso a água potável e 750 milhões puderam viver em condições de sanidade como resultado do apoio da USAID à década de “Fornecimento de Água Potável e Saneamento das Nações Unidas”.
No apoio aos processos de democratização e boa gocernação, a agência americana ressalta no primeiro caso, o salto de 58 para mais de 115 o número de países com regimes democráticos em 1980, enquanto no segundo item 36 das 58 fizeram a transição nesse período.
No campo agrícola, um dos maiores feitos exaltados é a “Revolução Verde” na Índia que permitiu um “crescimento dramático” da produção agrícola” com avanços tecnológicos que permitiram a autosustentabilidade em matéria de produção de alimentos.
É no plano da assistência de emergência que os esforços da USAID foram compensados com o salvamento de milhões de vidas humanas na região Austral de África que desde 1992 se debatia com períodos cíclicos de seca.
No campo da educação assinalase o aumento da taxa de alfabetização até 33 por cento nos últimos 25 anos, registando-se uma triplicação das matrículas em escolas de todo o mundo.

fonte: opais.net

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Samuel

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