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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau preso e enviado aos EUA.

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bubonatchuto

O ex-Chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau, contra-almirante Bubo Na Tchuto, foi preso por agentes do gabinete norte-americano contra o narcotráfico à bordo de uma embarcação que navegava em águas internacionais, perto de Cabo Verde.
De acordo com fontes oficiais cabo-verdianas, José Américo Bubo Na Tchuto, apontado pelo governo norte-americano como o principal narcotraficante na Guiné-Bissau, foi transportado, com mais quatro cidadãos bissau-guineenses, para a ilha cabo-verdiana do Sal de onde já foi transportado para os Estados Unidos da América.
Bubo Na Tchuto foi designadamente acusado de envolvimento no desvio, em julho de 2008, de 600 kgs de cocaína intercetada a bordo de um avião proveniente da Venezuela.
O contra almirante foi nomeado Chefe de Estado Maior da Armada em 2003, mas, em 2008, foi acusado pelo então chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Tagmé Na Waié, de tentativa de golpe de Estado para destituir e prender o então Presidente João Bernardo “Nino” Vieira.
Na sequência destas acusações, Na Tchuto foi suspenso de funções e fugiu para a Gâmbia, onde esteve exilado cerca de dois anos, tendo regressado a Bissau em dezembro de 2009, refugiando-se nas instalações da ONU na capital guineense.
Saiu a 01 de abril de 2010, na sequência de uma intervenção militar liderada pelo atual chefe das Forças Armadas, major-general António Indjai, destituindo do cargo Zemora Induta, que foi preso.
Em junho desse ano, o Tribunal Militar guineense arquivou as acusações contra ele.
Em outubro de 2010, foi nomeado novamente, por decreto do falecido presidente Malan Bacai Sagná  e sob proposta do governo, Chefe de Estado Maior da Armada.
Bubo Na Tchuto voltou a ser detido, em dezembro de 2011, na sequência de um conflito entre militares, acusado de envolvimento nesta ação, que o chefe das Forças Armadas, António Indjai, qualificou de “tentativa de subversão à ordem constitucional”.
O ex-Chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau viria, entretanto, a ser libertado em junho de 2012, não tendo na altura sido apontados os motivos para a sua libertação.














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Samuel

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