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segunda-feira, 7 de abril de 2014

O Presidente do ruanda critica frança nas comemorações do genocídio.

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O Presidente do Ruanda Paul Kagame acendeu uma chama no memorial nacional de Gisozi, dando início a 100 dias de luto nacional, tantos quantos durou o genocídio. (Reuters)




A chama acesa marca o início dos 100 dias de luto nacional (Reuters)




Fotografias de pessoas que foram mortas durante o genocídio de 1994, no Museu Memorial do Genocídio (Reuters)

As comemorações realizam-se no memorial nacional de Gisozi, em Kigali (Reuters)

O presidente do Ruanda, Paul Kagame, advertiu nesta segunda-feira a França de que "nenhum país é tão poderoso que possa mudar os factos, mesmo quando pensa que é", durante as comemorações do 20.º aniversário do genocídio no país.

Numa cerimónia transmitida pelo site oficial das comemorações do genocídio, na qual a França não participa, Kagame criticou também "responsáveis belgas e a Igreja católica" por instaurarem uma organização política no Ruanda responsável pelo ódio étnico que desencadeou o massacre de 800 mil pessoas, na maioria tutsis.

# correiodamanha.pt e sicnoticias.pt

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Samuel

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