
Nós, todos os guineenses, havemos de lembrar dele para sempre. Seu papel na busca pela paz que hoje abraçamos é mais uma prova viva de que o Prémio Nobel a ele atribuído é merececido.
Respondeu as seguintes perguntas na entrevista à rádio ONU.
ONU: Que memória ficou da Guiné-Bissau?
RH: Primeiro, devo dizer que o povo da Guiné-Bissau seduziu-me - deixo na Guiné-Bissau uma parte do meu coração e da minha alma!...
Siga a entrevista no link abaixo:
Entrevista de Ramos Horta a Rádio ONU falando bem da Guiné-Bissau.
De Samuel Vieira
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