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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

OPINIÃO: FILOMENO PINA - TUDO ISTO É ESTRANHO OU TUDO ISTO É TRISTE.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

                                                         Filomeno Pina - Nô Djagra
           Sempre presente e dando sua modéstia contribuição em defesa da Nação e do nosso povo.


Uma pergunta persistente está no ar e força sua infiltração na nossa mente, numa simples frase para reflexão: O porquê de tudo isto ou porquê nós!?
Estou a pensar no carácter psicótico na relação humana, seu silêncio caracterizado no individuo, sua frieza orientada, intencional, movido por impulso paranoico, que normalmente dum grau elevado de influência negativa sobre o seu ambiente restrito/fechado! 

Quando não há um alerta deste fenómeno psicopatológico, os inocentes ou ignorantes que apoiam na sua boa-fé o individuo perturbado, infelizmente aqui instala-se o mal maior, porque os indivíduos mais influenciáveis, frágeis, passam a “servir” intenções de foro psicológico perturbado (de outrem), como se fossem palma da mão escondida da “paranoia”, lançada como “boato” ou mesmo, como falsas acusações com intenção maldoso, que visam algo de fatal sobre os outros (adversários políticos)!

Só há um caminho a seguir para TRAVAR a continuidade desta peça de teatro mórbido e o medo implícito que causa na relação institucional, pois devemos confrontar os assuntos com suspeita e teor de boatos, os conteúdos que visam aniquilar, destruir outros, e sabe Deus o resto.

Como digo, só há um caminho para parar este movimento em direcção ao “alvo” a bater, a acção deve ser e é - PARTIR O ESPELHO – aí o “monstro” deixa de poder esconder-se atrás das suas loucuras e no escuro, passando a estar confrontado com pessoas reais ou reflexões objectivas (em vez de se ver ao espelho com suas ideias malucas, asseguradas pelo seu grupinho), e transparentes, sem máscaras para ninguém! O que certamente levará esta fonte do mal a desistir do veneno intencional (esperemos) para uso deliberado, e com isso talvez, evitar-se-á o pior para o País! 

Estamos na esperança da informação psicótica cair por terra, sendo abandonada pelo seu criador directo, uma vez que passamos a ser claros e palpáveis neste confronto, i. é, contra esta “maldição” ou quem estiver por trás de tudo de menos bom que está a passar-se no País, este será posto a prova no que fomentar (se boato) ou cala-se de vez com a - confabulação perigosa - lançada sobre vitimas selectivas, e enfim, só vencidas, evitamos a continuidade duma corrente do mal com intenção de destruição da pessoa ou pessoas vistas como alvo a abater, só.

Pense Camarada, há que confiar mais nas ideias e organizações objectivas, racionais e práticas, usadas com transparência para servir os interesses do Povo! Não confundir isto com um grupo de amigos escolhidos estrategicamente ou chamados para reforçar o “Ego” dum chefe, pois não se pode confundir quem trabalha no terreno, com outros, que realmente menos fazem objectivamente observados, no que dizem ser precisos!

YRÃM-TAMBY TÁ MURRY, HY KÁ MÁZ – NHÔR’DEUS!


Basta de lutas pessoais pelo poder e ou a pretexto de “comissões” subterrâneas que empatam o ciclo de desenvolvimento sustentado no nosso País. Chegou o momento de - NÔ PURDA ÑHÚTRU – e de realmente colocar as mãos na lama de verdade e, não nos bolsos cheios de desonestidade, de corrupção e da mentira. Bó tem-passemssa! Haja consciência analítica dos factos e avancemos para resolução com determinação e espirito de luta.
Evitar reunir adversários do Congresso último do PAIGC só para sublinhar a RAIVA e fazer sombra entre grupos rivais na disputa pelo poder. Em vez de conflituar mais, vamos apaziguar e racionalizar toda a discussão política subjacente em volta dos projectos de desenvolvimento, e não o contrário, que seria dividir para reinar neste momento de crise politica, ok?
Nô pára hê mau manérra, porke tempu dy kumpu térra k’tchyga, má dy bardady’nam, kuydadu camaradas, nô djamty-dê!

Por mais que possamos estar confusos na resolução desta crise, temos condição de avaliar tudo de cabeça fria, se pensarmos pelas nossas cabeças, basta um pouco mais de concentração, para isolarmos factos mais complexos deste conflito, evitar repetições na mesma tecla, cismas e confrontos que levam ao desgaste e desgostos na política nacional. Vamos resolver uma coisa de cada vez, mas não se pode parar a espera de - perfeições caídas do céu - que não existem, aliás quando menos se espera, os próprios, convencidos que são o exemplo a seguir, afinal descobrimos que também temos um “rabão-de-palha” a esconder ou que, não estamos tão limpos como pensávamos em relação à corrupção no País, há várias décadas a viver de impunidade!
CUIDADO COM DJUGUDÊS – ELES APROVEITAM OS RESTOS "MORTAIS" SÓ NO FIM!

Abutres, somos um pouco, alguns de nós, que quando podemos apagar uma fagulha debaixo dos pés, e evitar o alastramento do fogo, fingimos - NÃO VER - (o deixa andar), para tirar a posteriori dividendos desta crise politica, apanhar os cacos no fim ou enterrar os restos mortais duma consequência física e material, sem esquecer os danos psicológicos causados à sociedade Guineense! 

Tudo isto entre nós já se cristalizou num comportamento compulsivo no meio ambiente político e social, esta imagem masoquista da política no Pais, fala por si, é perturbada/perturbadora de raiz, assistirmos constantemente a um derrame do caldo-quente nas mãos do Povo, a mesma vítima de sempre ao longo da história!

Digo Eu, em vês de apagarmos uma fagulha debaixo dos pés enquanto é tempo, preferimos ver o "campo" todo a arder, para ter trabalhos inimagináveis para dominar o fogo-posto pelos pirómanos da política nacional (inimigos do Povo)!?

Não devemos marcar mais passos no mesmo sentido e obstáculo repetitivo, há que mudar de rumo, de nome, de apelido, fazer qualquer coisa, e já, para sairmos deste impasse! 

Podemos perder uma batalha - mas não perdemos a guerra com certeza - acredite e avance Camarada, a luta continua. Temos tempo para limpar a Casa e "mudar a mobília", recuperar o bom ambiente e mais acolhedor para a esmagadora maioria do Povo se Deus quiser...

Enterremos este machado de guerra, se não ainda vai sobrar para muitos de nós, que ninguém pense que está protegido à prova de tudo, nó lembra-som-dê kuma - Guiné'Margôz! Há que estar atentos a evitar confusões em matéria politica, agir com base em factos e não conjeturas, alimentadas por boatos e inverdades.

Os “abutres” nunca vão a luta, não dão a cara no combate directo, escolhem navegar no meio da intriga, no meio de rivais em guerra aberta, esperam pacientemente e mascarados, fingem ser amigo dos dois lados em guerra, somente no fim avançam para o moribundo, e esperam até que pare de “respirar”, começam a comer-lhe os ossos, tudo que restar do “defunto”, é isso mesmo, há que dizer NÃO aos abutres da politica, ter a coragem de dar a cara e opinião própria, agora e não depois, para evitarmos o pior, vamos usar a frontalidade e se possível recuperar os Camaradas desavindos, mas em diálogo franco e frontal, avançar quanto antes, para travar esta crise politica, social e cultural como nunca, até aqui!

Não há varinha mágica, somos todos precisos e ninguém é perfeito, cada um sabe fazer qualquer coisa que sirva para acabar com esta crise ou, o contrário, deitando lenha na fogueira em vez de água na fervura, por isso, faço um apelo aqui a todos e em especial aos líderes políticos e a sociedade civil, para que cada um dê a sua contribuição sem equívocos ou desconfiança interpessoal, a vitória será com certeza certa, ACREDITE!

Viva a Guiné-Bissau, a luta continua…


Djarama. Filomeno Pina.

Um comentário:

  1. Opinião mal direcionada a José Mário Vaz, porque pouca gente tem a coragem de enfrentar o Domingos Simões Pereira e dizer a verdade, porque tem grana e pode empregar quem o quer como vogal, Presidente do Conselho da Administração nos institutos e demais departamento público.
    Um do meu amigo americano chegou a dizer que não há pessoa que o dólar não pode comprar, fim de citação.

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Samuel

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