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sexta-feira, 7 de abril de 2017

INSPECÇÃO-GERAL DO COMÉRCIO APREENDE CASTANHAS DE CAJU COMPRADA A MENOS DE 500 FRANCOS CFA

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INSPECÇÃO-GERAL DO COMÉRCIO APREENDE CASTANHAS DE CAJU COMPRADA A MENOS DE 500 FRANCOS CFA
Radio Sol Mansi, 06 Abril 2017  - O Inspector-geral do comércio afirma esta quinta-feira (06 de Abril) que seu pelouro apreendeu na região de Biombo alguns sacos de castanha de caju comprado no preço de 350 francos CFA.
Carlos Manuel Biaguê que falava a Rádio Sol Mansi disse que foram apreendidos igualmente as castanhas dos comerciantes que não tiveram documentos legais. “ As medidas já estão a ser aplicadas. Ainda ontem recebi informações de que a delegacia da região de Biombo apreendeu alguns sacos com castanha de caju onde os compradores não tinham documentos legais para tal e outros que compravam a preço de 350 francos CFA”, diz.
O inspector deixou claro também que ao trocar um quilograma de arroz com o de castanha de caju, o comerciante deve devolver o troco de 150 francos, tendo adiantado que colocaram inspectores em todo o território nacional para fazer cumprir o preço oficial.
«Pedimos as populações que denunciem os comerciantes que têm intensão de comprar castanha a preço de 350 francos. Também aproveitamos para informar as populações de que ao trocar um quilograma de castanha por um quilograma de arroz, que peçam troco de 150 porque um quilograma de arroz é 350 não 500 francos».
Entretanto, anunciou que para a campanha deste e ano não vão recrutar fiscais para trabalhar no terreno e justificou o porquê. “ Passamos por uma situação no ano passado onde os fiscais venderem castanha de caju de um comerciante em Bubaque e não os podemos responsabilizar porque não eram funcionários de Estado”, tendo adiantado que os inspetores que estão no terreno são melhores conhecedores dos trabalhos de inspeção e poderão ser responsabilizados se tiverem algum problema no terreno.
De referir que sobre compra de castanha no preço de 350 francos, a Rádio Sol Mansi tentou falar com o presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné mas sem sucesso.
Por: Nautaran Marcos Có

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Samuel

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