Rui Falcão, ex-presidente do
PT, foi ouvido sobre sítio de Atibaia e disse não acreditar que ex-presidente
tenha cometido atos ilícitos.
ex-presidente do PT Rui
Falcão prestou depoimento, nesta segunda-feira (18), ao juiz Sérgio Moro, como
testemunha de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no processo
sobre o sítio em Atibaia (SP).
Nesta ação penal, o
Ministério Público Federal acusa Lula de ser o verdadeiro dono do sítio e de
ter se beneficiado em mais de R$ 1 milhão em benfeitorias no imóvel,
frequentado pelo petista e seus familiares. As reformas teriam sido pagas pelas
empreiteiras OAS e Odebrecht.
Falcão falou por meio de
videoconferência, a partir da Justiça Federal de São Paulo, e iniciou contando
a própria trajetória política, a pedido do advogado de Lula, Cristiano Zanin.
"Eu sou filiado ao
Partido dos Trabalhadores desde o início. Fui presidente do diretório municipal
da capital de São Paulo por dois mandatos. Fui eleito deputado estadual por
duas vezes, depois deputado federal, depois mais duas vezes deputado estadual.
Fui secretário da Marta Suplicy durante quatro anos. Presidi o PT interinamente
em 1994, quando o presidente Lula foi candidato à Presidência da República. E
depois novamente fui presidente do PT em abril de 2011 até 3 de junho de 2017.
Fui também preso político durante a ditadura civil militar durante três
anos", relatou.
Depois, a defesa perguntou
se durante a extensa trajetória política Rui Falcão teve algum tipo de relação
pessoal e política com Lula.
"Principalmente relação
política. E, nessa relação, estou muito preocupado com o processo de
perseguição que vem sendo movido contra ele. Coisas do Judiciário, da
mídia...(inaudível). Cujo único objetivo é impedir que ele seja candidato a
presidente da República e devolva ao Brasil a esperança que o povo tem...
(inaudível)", falou a testemunha, conforme o portal G1.
Neste momento, Moro
interrompe e diz que Falcão estava fazendo propaganda política. "Não é
propaganda política aqui, viu, senhor Rui. Não é o momento de o senhor ficar
fazendo isso", disse.
Falcão se defendeu e disse
estar apenas respondendo às perguntas do advogado. Em seguida, destacou que
nunca soube de nenhum ato ilícito praticado por Lula objetivando compra de
apoio parlamentar.
"Não creio que isso
tenha ocorrido porque não era da nossa prática do PT comprar apoios e nem
praticar atos ilícitos", comentou.
fonte: noticiasaominuto

ex-presidente do PT Rui
Falcão prestou depoimento, nesta segunda-feira (18), ao juiz Sérgio Moro, como
testemunha de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no processo
sobre o sítio em Atibaia (SP).
Nesta ação penal, o
Ministério Público Federal acusa Lula de ser o verdadeiro dono do sítio e de
ter se beneficiado em mais de R$ 1 milhão em benfeitorias no imóvel,
frequentado pelo petista e seus familiares. As reformas teriam sido pagas pelas
empreiteiras OAS e Odebrecht.
Falcão falou por meio de
videoconferência, a partir da Justiça Federal de São Paulo, e iniciou contando
a própria trajetória política, a pedido do advogado de Lula, Cristiano Zanin.
"Eu sou filiado ao
Partido dos Trabalhadores desde o início. Fui presidente do diretório municipal
da capital de São Paulo por dois mandatos. Fui eleito deputado estadual por
duas vezes, depois deputado federal, depois mais duas vezes deputado estadual.
Fui secretário da Marta Suplicy durante quatro anos. Presidi o PT interinamente
em 1994, quando o presidente Lula foi candidato à Presidência da República. E
depois novamente fui presidente do PT em abril de 2011 até 3 de junho de 2017.
Fui também preso político durante a ditadura civil militar durante três
anos", relatou.
Depois, a defesa perguntou
se durante a extensa trajetória política Rui Falcão teve algum tipo de relação
pessoal e política com Lula.
"Principalmente relação
política. E, nessa relação, estou muito preocupado com o processo de
perseguição que vem sendo movido contra ele. Coisas do Judiciário, da
mídia...(inaudível). Cujo único objetivo é impedir que ele seja candidato a
presidente da República e devolva ao Brasil a esperança que o povo tem...
(inaudível)", falou a testemunha, conforme o portal G1.
Neste momento, Moro
interrompe e diz que Falcão estava fazendo propaganda política. "Não é
propaganda política aqui, viu, senhor Rui. Não é o momento de o senhor ficar
fazendo isso", disse.
Falcão se defendeu e disse
estar apenas respondendo às perguntas do advogado. Em seguida, destacou que
nunca soube de nenhum ato ilícito praticado por Lula objetivando compra de
apoio parlamentar.
"Não creio que isso
tenha ocorrido porque não era da nossa prática do PT comprar apoios e nem
praticar atos ilícitos", comentou.
fonte: noticiasaominuto
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.
Um abraço!
Samuel