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domingo, 28 de agosto de 2022
SENEGAL: Gabrielle Kane: "O que perdi por causa de Adji Sarr".
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Gabrielle Kane está entre os escudos de Adji Sar, a massagista que acusa Ousmane Sonko de estupro e ameaças de morte. Essa posição lhe rendeu alguns contratempos.
Seu empregador, Afri Capital, do qual ela é diretora de comunicação, não a quer mais por causa dessa questão político-judicial. “A empresa me oferece uma certa quantia para sair porque o arquivo Adji Sarr/Sonko a incomoda”, confidencia em entrevista publicada esta terça-feira nas colunas da Fonte A.
Gabrielle Kane recusou a oferta de sua empresa, convidando seus líderes a assumirem sua decisão de se separar dela. "Eu não tenho que ser pressionada a sair amigavelmente", ela protesta. Pedi que me despedissem, se cometia má conduta profissional e que me notificassem. Algo que eles nem sempre fizeram."
O caso Sonko-Adji Sarr fez com que o ativista perdesse muitos de seus amigos. Por causa de sua escolha de defender o massagista enquanto este último é fã do líder do Pastef.
“São pessoas que fizeram os mesmos estudos que eu na França, que ainda moram na França e que conheci na França”, confessa. Fizemos muitas coisas juntos. Não compartilho o ponto de vista deles. Hoje eu os perdi. O que trouxe as explosões de Mullah Morgun contra mim.”
Apesar dessa situação, Gabrielle Kane não se arrepende de seu compromisso com Adji Sarr. Ela diz à Fonte A que se ela tivesse que fazer isso de novo, ela faria de novo.
No entanto, ela exige que a justiça julgue este caso: "Adji Sarr apresentou uma queixa, devemos ir ao juiz, que há um julgamento, que sabemos o que aconteceu".
A ativista acrescenta: “Não se trata apenas de acusações de estupro. Pessoas foram mortas. As pessoas perderam seus investimentos. A imagem do Senegal foi manchada internacionalmente porque uma mulher acusou um homem de estupro. Isso dividiu os senegaleses. Temos o direito de saber a verdade.”
fonte: seneweb.com
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Samuel