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segunda-feira, 4 de março de 2024

Senegal: data para eleições presidenciais cria polémica.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Um fórum de diálogo promovido pelo Presidente Macky Sall defendeu a 27 de Fevereiro que o chefe de Estado se mantenha no poder, além do fim do seu mandato, que expira a 2 de Abril. Por: Miguel Martins O órgão reunindo parte da oposição preconiza eleições antes da época das chuvas em Junho, mas além do fim do mandato do Presidente Macky Sall, que expira a 2 de Abril. Oumar Diallo, Professor de Estudos lusófonos da Universidade Cheikh Anta Diop de Dacar, lembra que as figuras mais significativas da oposição não participaram nessa concertação. Esta data de 2 de Junho foi decidida por uma parte da oposição com a sociedade civil. Na verdade, os pesos pesados da oposição não estiveram presentes neste diálogo, portanto a questão fica aberta. Mas segundo a lei, é o Presidente que, no final, decide a data. O que se percebe é que, com esta proposta, o Presidente quererá ficar mais tempo, prolongar o seu tempo, embora ele diga o contrário. A política é assim feita. (Oumar Diallo, Universidade Cheikh Anta Diop Por outro lado, o Parlamento deve começar a debater hoje a proposta presidencial de uma amnistia para presos de casos políticos. Um texto que pode vir a apaziguar o ambiente no país, depois de uma muito forte crispação ligada ao fim do segundo mandato de Macky Sall, segundo o estudioso Oumar Diallo. Este projecto de amnistia vai apaziguar [as tensões] porque os opositores detidos, como Ousmane Sonko, detido há sete, oito meses, assim como o seu número dois, também detido, lideravam um partido, o Pastef, que tem grande adesão perante a juventude e sobretudo nas universidades senegalesas. Penso que com esta lei da amnistia assistiremos à libertação de Ousmane Sonko e dos seus militantes. O Senegal é um país de muito diálogo, históricamente. Mas actualmente, estamos à beira do caos, políticamente. As conclusões desta reunião são contrárias às exigências da oposição e de uma parte da sociedade civil, que boicotaram este "diálogo nacional" e exigem que as eleições presidenciais sejam organizadas antes de 2 de Abril. fonte: rfi.fr

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Samuel

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