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domingo, 19 de maio de 2024

Senegal: Mamour Cissé - “Sonko não sabe que seu boné mudou”.

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A visita de Jean-Luc Mélenchon ao Senegal, a convite do Partido dos Patriotas Africanos do Senegal pelo Trabalho, Ética e Fraternidade (Pastef) é recebida pelo líder do Partido Social Democrata PSD/Jant bi, Mamour Cissé, como um intrusão do Primeiro-Ministro em área reservada ao Presidente da República. “Em relação à Constituição e aos textos, a diplomacia é um domínio reservado ao Presidente da República”, afirmou Cissé. Mesmo que Mélenchon tenha sido convidado por Pastef, o convidado do “Grande Júri” deste domingo julga que há um “mal-entendido”. Mamour Cissé acredita que Ousmane Sonko “não sabe que o seu chapéu mudou”. “Ele está a confundir as coisas. Está hoje numa posição que lhe deverá permitir resolver a satisfação das necessidades primárias das populações. Cabe ao Presidente da República gerir a diplomacia”, lembrou Mamour Cissé. Sobre a polémica que a declaração de Sonko suscitou em relação à questão da homossexualidade, Mamour Cissé vê-a como uma dose de realismo da sua parte. Um realismo que se materializa, em primeiro lugar, através da “negociação com o FMI e da continuação do Plano Emergente do Senegal”. Nesta mesma dinâmica, Mamour Cissé entende que Ousmane Sonko é menos radical ao dizer que a homossexualidade era tolerada. Segundo as suas explicações, esta é uma forma de não alienar essas mesmas organizações internacionais. “Eles viram hoje o que estas pessoas (organizações internacionais) fizeram no Gana, o que estão a preparar-se para fazer no Quénia e na Tanzânia”, continuou ele. No entanto, Mamour Cissé afirma que ao abordar este assunto, Jean-Luc Mélenchon torceu o nariz ao seu anfitrião ao mesmo tempo que era provocador, porque sabe "perfeitamente que quase 98% da população senegalesa, todas as religiões juntas, são contra a homossexualidade. fonte: seneweb.com

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Samuel

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