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sábado, 21 de junho de 2025
Senegal: “Deixei tudo para voltar ao Senegal”: a aposta ousada de Coumba Sow, umq empreendedoar da diáspora.
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"Saí para voltar melhor." São as palavras com que Coumba Sow, uma jovem de trinta e poucos anos nascida em França, filha de pais senegaleses, resume a mudança radical que fez em 2022.
Coumba Sow sempre teve um profundo apego ao país dos seus antepassados. Em abril de 2022, ela deu o salto.
Como executiva de um banco de renome em Paris, decidiu deixar tudo para trás e mudar-se para o Senegal. Uma escolha arriscada, mas consciente.
O seu objetivo: investir e desenvolver projetos profissionais, dar sentido à sua vida e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento local.
Três anos depois, ela gere agora uma agência de serviços em Saly, na Petite-Côte, a sul de Dakar, onde apoia a diáspora no seu regresso a casa.
"Nasci e cresci em França, mas o Senegal sempre foi uma parte importante da minha vida", diz Coumba Sow, natural de Fouta, no norte do Senegal.
Desde jovem que passava todas as férias escolares no seu país, como parte de uma associação da diáspora que organizava viagens de grupo para a aldeia. Estas viagens incutiram-lhe um profundo amor pelo Senegal, pela sua cultura e pela sua língua.
Deixar o conforto de Paris para se reconectar com as suas raízes
Há cada vez mais expatriados prontos a regressar para investir e abrir negócios no seu país de origem, cientes das oportunidades e dos novos mercados que emergem no seu país.
Licenciada em França, Coumba é mestre em Banca e Finanças e trabalhou como gerente numa agência da Société Générale em Paris.
No entanto, ao longo dos anos, o chamamento da sua terra natal tornou-se cada vez mais forte.
"Sempre tive este desejo de contribuir para o desenvolvimento do Senegal. E vi o país a transformar-se, a modernizar-se. Era tempo de tentar alguma coisa."
Foi durante a crise da Covid-19 que o projeto ganhou forma. Coumba voluntariou-se para ajudar os membros da diáspora a obter os seus documentos de identidade senegaleses, essenciais para regressar a casa durante o fecho das fronteiras.
O seu compromisso estende-se às redes sociais, especialmente ao Snapchat, onde reúne uma comunidade em busca de informações concretas: como obter um cartão nacional senegalês? Como se estabelecer no Senegal? Onde investir? Onde passar as suas férias?
Face a esta procura crescente, criou-se em 2021 a "Paris Senegal", uma agência de serviços dedicada a projetos relacionados com o país.
"Queremos apostar no Senegal. Para mostrar que tudo é possível aqui", confessa.
fonte: seneweb.com
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Samuel