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sábado, 7 de junho de 2025
SENEGAL: Este diálogo nacional que divide.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
DESCULPEM MEUS QUERIDOS LEITORES...(RECUPERACAO DA SENHA DO GOOGLE EH UM SACO!) COMBINACOES DAS INAGENS FUSCAS, SINCERAMENTE NAO DAH!
SENDO ASSIM, ESTOU DE VOLTA A PARTIR DE HOJE 07.06.2025
O diálogo nacional sobre o sistema político, aberto em 28 de maio, encerrou suas portas ontem, 4 de junho de 2025. O mínimo que se pode dizer é que ele não é unânime no Senegal, onde a classe política permanece dividida. De fato, devido a queixas contra o partido no poder de Bassirou Diomaye Faye, partidos políticos como a Aliança para a República (APR) de Macky Sall, a "República dos Valores" de Thierno Alassane Sall e a coalizão DJONE optaram pelo boicote. Além de denunciarem "a falta de transparência e inclusão", esses partidos políticos questionam a sinceridade do diálogo, cuja organização é tendenciosa aos seus olhos. O antigo partido no poder, a APR de Macky Sall, vai além, argumentando que a abordagem do governo visa, nem mais nem menos, do que "ratificar decisões já tomadas". Isto demonstra que a confiança não é o fator mais partilhado pelos atores políticos na terra de Teranga, onde a iniciativa do Chefe de Estado de reunir todas as forças vitais da nação em consultas destinadas a reconstruir o sistema político encontra resistência. Como poderia ser de outra forma, dado que as ofertas de diálogo político nos nossos trópicos raramente são inocentes? Além disso, independentemente do regime, a oposição sempre desconfiou do poder das manobras políticas destinadas a alcançar objetivos ocultos.
Apesar das recriminações de todas as partes, Bassirou Diomaye Faye abriu as suas principais consultas nacionais.
Dito isto, a questão que se coloca é se este diálogo iniciado pelo Presidente Bassirou Diomaye Faye responde a cálculos políticos ou a um desejo de sanear o sistema político em termos, por exemplo, de reformas e melhorias no sistema eleitoral, o que continua a causar acalorados debates no Senegal. A questão é tanto mais justificada quanto esta iniciativa, que supostamente visa unir as energias do povo senegalês em torno de questões de interesse nacional, está dividindo a classe política, onde as tensões persistem entre o novo governo e os apoiadores do antigo. E o partido Patriotas Africanos do Senegal pelo Trabalho, Ética e Fraternidade (PASTEF), agora no poder, não está longe de colher os seus próprios frutos, pois havia reservado o mesmo boicote ao diálogo nacional do ex-presidente Macky Sall. O fato é que, apesar das recriminações de alguns e outros, Bassirou Diomaye Faye abriu suas importantes consultas nacionais, que supostamente contribuiriam para o fortalecimento da democracia senegalesa e que contam com a aprovação de boa parte dos atores políticos e da sociedade civil. No entanto, e é preciso reconhecer, a ausência de atores importantes, como os da oposição, poderia impactar negativamente o alcance desse diálogo, que, no entanto, pretendia ser um diálogo de refundação.
fonte: lepays.nf
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Samuel