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domingo, 21 de setembro de 2025

Referendo na Guiné: Faya Millimouno vota "Não" e acusa governo de mentir.

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O presidente do Bloco Liberal (BL), Dr. Faya Millimouno, cumpriu seu dever cívico neste domingo, 21 de setembro de 2025, em Enta-Fassa, no município de Tombolia. Ao sair da cabine de votação, anunciou que havia votado "Não" ao projeto de nova Constituição, confirmando assim a linha defendida por seu partido durante toda a campanha do referendo. "Votei Não" Diante da imprensa, Faya Millimouno reconheceu publicamente sua escolha. "Votei Não. Publicarei na minha página do Facebook mais tarde. Vocês me viram entrando com meu celular Android. Votei, tirei a foto e vou publicá-la. Sei que o voto é secreto, mas esse sigilo serve principalmente para proteger os cidadãos de intimidações. Quero encorajar meus apoiadores a votarem Não", declarou. Um Povo Comprometido com a Paz O líder do BL elogiou a calma que prevaleceu em sua seção eleitoral, lembrando também da intimidação sofrida por alguns eleitores. "Pode-se dizer o que quiser sobre o povo guineense, mas é um povo profundamente comprometido com a paz e um dos mais resilientes que se pode encontrar. Houve muita intimidação. Ouvimos o prefeito de Nzérékoré dizer: 'Aqui, não haverá Não'. É lamentável." Críticas Duras ao Governo Faya Millimouno também aproveitou a oportunidade para denunciar a governança da junta e sua gestão da transição. "Desde a sua chegada, este governo não fez nada além de mentir para o povo da Guiné. Ninguém tem o título de propriedade deste país; é uma República. E em uma República, especialmente durante um período de transição, devemos sentar com os outros, discutir e concordar sobre o que precisa ser feito. Este não é o caso hoje." O presidente do Bloco Liberal também questionou a neutralidade da administração pública, lembrando as disfunções observadas durante a campanha: "Até o Primeiro-Ministro reconheceu que muitos escritórios estavam fechados. Pediu aos que não tinham nada a dizer que voltassem, pelo menos para que os escritórios fossem abertos. Esta é a imagem da Guiné como a vemos hoje. É uma vergonha." Autor: SeneWeb

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Samuel

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