O governo da Costa do Marfim vai reformar a área da Defesa e as estruturas das Forças Armadas para enfrentar os novos desafios no país e na região, sobretudo nas questões de soberania.

Segundo o porta-voz do governo, Burno Nabagné Koné, o objectivo de reorganizar a Defesa e as Forças Armadas da Costa do Marfim é adaptá-las às exigências, às contingências e à evolução dos principais domínios da organização destes sectores e da Segurança Nacional.
O projecto de lei, inscrito no quadro da reforma do sector da Segurança, compreende a reformulação do Conselho Nacional de Segurança, a criação e composição de um Comité de Coordenação da Defesa e a instituição de Comandos Militares Regionais de Defesa.
Também contempla a promoção das noções de respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades públicas nas missões da Polícia Nacional e do Exército, a criação de um Estado-Maior General das Forças Armadas, das forças especiais e o modo de fixação dos efectivos por região.
A adopção deste projecto de lei pelo Parlamento vai promover uma mudança importante no sector da Defesa e da Segurança da Costa do Marfim, país confrontado com múltiplas convulsões há duas décadas, agravadas com o queda do presidente Gbabo.
O projecto de lei, inscrito no quadro da reforma do sector da Segurança, compreende a reformulação do Conselho Nacional de Segurança, a criação e composição de um Comité de Coordenação da Defesa e a instituição de Comandos Militares Regionais de Defesa.
Também contempla a promoção das noções de respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades públicas nas missões da Polícia Nacional e do Exército, a criação de um Estado-Maior General das Forças Armadas, das forças especiais e o modo de fixação dos efectivos por região.
A adopção deste projecto de lei pelo Parlamento vai promover uma mudança importante no sector da Defesa e da Segurança da Costa do Marfim, país confrontado com múltiplas convulsões há duas décadas, agravadas com o queda do presidente Gbabo.
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Samuel