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Pelo menos 405 moçambicanos morreram afectados por cólera e malária, entre janeiro e meados de Março, confirmou a imprensa local.
O relatório lançado na mídia foi citado pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira.
De acordo com o relatório, a parte das províncias Central e do Norte foram as mais afetadas pelas doenças.
O Gerente-adjunto da Saúde Pública Rosa Marlene disse que a cólera atingiu uma fase estacionária, apesar dos 6.000 casos relatados nas províncias de Tete e Nampula, de acordo com o diário independente O País.
A causa da morte
Os registros, embora em estado mais elevados, mostraram uma clara queda em comparação com as do ano anterior.
A malária foi a principal causa de morte, alegando que algumas rondam 273 vidas, seguidas de diarréia com 83 e, em seguida, a cólera com 49.
As autoridades locais também disseram que tinham registrado casos de dengue, uma doença semelhante à malária.
Eles apontaram que cerca de 110 casos de dengue foram notificados entre janeiro e meados de março, embora nenhuma morte tivera ocorrido.
Até o mês passado, as autoridades moçambicanas havia registrado 3.500 casos de cólera, com 37 mortes.
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