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domingo, 7 de abril de 2024

Macron prestará homenagem nacional em 15 de abril a Maryse Condé.

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Emmanuel Macron prestará uma homenagem nacional à escritora Maryse Condé, voz da literatura francófona de Guadalupe, no dia 15 de abril na Biblioteca Nacional da França, anunciou o Eliseu na noite de sexta-feira. A homenagem será realizada no site do BNF na rue Richelieu, disse a presidência, confirmando informações do site Outremers360. Maryse Condé morreu na noite de segunda para terça-feira, aos 90 anos, em Apt (Vaucluse), após uma vida de combate humanista e exploração das identidades negras e das Índias Ocidentais. Nascida em Pointe-à-Pitre em 11 de fevereiro de 1934, escreveu cerca de trinta livros, principalmente ficção, sobre a história da África e sua diáspora, o legado da escravidão e as identidades negras. Seu grande sucesso nas livrarias é “Ségou”, um afresco em dois volumes (1984 e 1985) sobre o declínio do império Bambara, no Mali, desde o século XVIII até a chegada dos colonizadores franceses. "Gigante das letras, Maryse Condé soube pintar tristezas e esperanças, de Guadalupe à África, do Caribe à Provença. Numa linguagem de luta e de esplendor, única, universal", escreveu o presidente da República ao anunciar sua morte. O presidente do conselho departamental de Guadalupe, Guy Losbar, apelou a “uma homenagem nacional, proporcional ao seu talento incomensurável”. Tendo vivido em vários países africanos (Costa do Marfim, Gana, Guiné e Senegal), Maryse Condé criticou os limites do conceito de “negritude” proposto pelo martinicano Aimé Césaire e pelo senegalês Léopold Sédar Senghor. De 1995 a 2005, dirigiu o Centro de Estudos Francófonos da Universidade de Columbia, em Nova York. Tornou-se então uma figura intelectual nos Estados Unidos, país de onde deixou definitivamente em 2013, para se aposentar numa aldeia no Luberon, Gordes, no sul de França. fonte: seneweb.com

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Samuel

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