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quinta-feira, 2 de maio de 2024

Senegal: Especialista vê Diomaye Faye capaz de reunificar a CEDEAO.

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Depois da Mauritânia e da Gâmbia, o Presidente Bassirou Diomaye Faye continuou as suas visitas aos países vizinhos com a Guiné-Bissau. O Chefe de Estado reuniu-se com o seu homólogo guineense, Umaru Cissoko Embalo, na terça-feira, 30 de abril. E a questão que arde na boca de alguns observadores é a postura do novo presidente senegalês face aos países da Aliança dos Estados do Sahel (AES) composta pelo Mali, Níger e Burkina Faso. Três países que decidiram sair da CEDEAO. Para o professor de ciências políticas Mamadou Lamine Sarr, “não se pode excluir que o Presidente Diomaye Faye vá ao Burkina ou ao Mali, ou vice-versa, e que as discussões sejam iniciadas”. Uma dedução que o professor tira da “postura e dinâmica engajada pelo Presidente Diomaye Faye nas questões internacionais”, analisa na RFI. Indo mais longe, Mamadou Lamine Sarr acredita que "neste momento, quando estamos a falar, se há alguém que pode tentar fazer de intermediário ou tentar reunir os nossos irmãos do Burkina, do Mali e do Níger, é de facto o Presidente Diomaye Faye, porque com as outras potências que são a Costa do Marfim e a Nigéria, parece que as discussões, as posturas, são difíceis. “Até porque há assuntos sobre os quais, no entanto, este presidente está de acordo com estas juntas no poder”, continua. Mamadou Lamine Sarr pensa “em particular na questão do franco CFA, sobre a qual as posições são muito claras”. A questão desta moeda pode portanto, segundo o professor, “ser uma alavanca precisamente para trazer de volta os países que saíram oficialmente da CEDEAO, estes três países portanto da AES”. “Penso que o Senegal tem um papel a desempenhar nisto”, disse o professor universitário Cheikh Hamidou Kane. fonte: seneweb.com

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Samuel

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