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domingo, 2 de junho de 2024

CRISE NA FECAFOOT: Samuel Eto’o, o grande perdedor?

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A crise dentro da Federação Camaronesa de Futebol (FECAFOOT) continua com reviravoltas. Com efeito, depois do grande desentendimento entre o chefe do órgão dirigente do futebol camaronês, Samuel Eto'o, e o treinador Marc Brys, na segunda-feira passada, um espetáculo lamentável que incendiou a rede, as coisas mudaram muito rapidamente. Na sequência deste incidente que, diga-se, não homenageia Samuel Eto'o, estrela do futebol mundial, nem os Camarões, grande país do futebol, o belga Marc Brys e a sua equipa técnica, todos nomeados pelo Ministério dos Desportos, foram despedidos pelo Comitê Executivo da FECAFOOT. E no processo, um novo quadro técnico foi implementado, desta vez, pela Federação que nunca digeriu o que considerou uma afronta por parte do Ministério do Desporto que nomeou o substituto de Rigobert Song sem o notificar. Com esta decisão da FECAFOOT, nos encontramos em uma situação inédita de duas supervisões técnicas para uma única seleção: o Ministério do Esporte tendo de um lado, o seu, e a Federação do outro lado, com seu corpo técnico. Tendo a questão tornado-se assim seriamente complicada, foi escalada para um nível superior, onde foram tomadas medidas vigorosas e musculosas. Isto resultou na demissão, no dia 30 de maio, dos treinadores nomeados por Samuel Eto’o à frente da seleção A masculina. É hora dos protagonistas se soltarem Com efeito, segundo vários meios de comunicação locais, Ndtoungou Mpilé e o seu vice David Pagou, que tinha agendado uma conferência de imprensa para o dia 30 de maio para comunicar a lista de jogadores selecionados, teriam finalmente assinado, sob coação, a sua demissão. O deputado David Pagou foi mesmo destacado para longe de Yaoundé, a mais de 600 km do seu antigo posto. O patrão da FECAFOOT, pentacampeão Africano Bola de Ouro, parece ter perdido o impasse com o Ministério dos Desportos. Já a única direção técnica à frente dos Leões Indomáveis ​​continua a ser a nomeada no dia 2 de abril pelo ministro Narcisse Mouele Kombi, nomeadamente o belga Marc Brys e a sua equipa técnica. Então, o que Eto’o fará agora; aquele que estava determinado a travar a batalha contra o Ministro dos Esportes até o fim? Ele conseguirá jogar limpo e colocar água no vinho? Irá ouvir atentamente o ministro responsável pela Presidência, que desempenha o papel de mediador para o regresso à calma? Na verdade, o ex-capitão dos Leões Indomáveis ​​tem todo o interesse nisso, correndo o risco de perder nesta partida que não reflecte uma boa imagem do futebol camaronês. O caos já dura e é hora dos protagonistas largarem o lastro para permitir que a seleção nacional se prepare com tranquilidade para as partidas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, que disputará nos dias 8 e 11 de junho, respectivamente. , Cabo Verde e Angola. fonte: lepays.bf Siaka CISSE

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Samuel

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