Postagem em destaque

Caso de “tentativa de golpe de estado” e fim do reinado de Talon: o começo do começo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Desta vez estamos lá. Sabemos o seu início, mas não sabemos como ser...

quinta-feira, 13 de junho de 2024

Mandado de prisão internacional: por que a justiça francesa está rastreando Gabrielle Kane?

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
“Gabrielle Kane está sob mandado de prisão internacional”: a informação circulou na mídia. A ativista confirmou em postagem nas redes sociais sem revelar detalhes. Mas sabemos um pouco mais sobre este caso graças ao L’Observateur. Na edição desta quinta-feira, 13 de junho, o jornal do Future Media Group informa que o mandado de detenção em causa foi emitido pela justiça francesa “na sequência de uma série de queixas apresentadas em França pelo [o] ex-marido [do influenciador] em relação à custódia de seu filho. O diário noticioso, citando “fontes”, informa que a queixosa, “de nacionalidade francesa”, acusa Gabrielle Kane “de ter raptado o seu filho”. O processo chegou à mesa de um juiz, que entregou o mandado de detenção ao advogado do arguido, “Me Ifrah, estabelecido em França”. O Observador relata ter contactado o activista para obter a sua versão dos factos, sem sucesso. “Gabrielle Kane não queria tomar uma decisão sem a aprovação do seu advogado”, detalha o jornal que, apesar de tudo, deu origem ao caso. “Gabrielle Kane é perigosa” Isto remonta a 2018. Após o divórcio com Gabrielle Kane, rebobina o noticiário diário, a ex da ativista levou o caso ao juiz de assuntos de família de Le Mans para um processo sumário em 26 de fevereiro daquele ano. Seu objetivo: obter a guarda exclusiva da criança, então com um ano de idade. O principal argumento da recorrente, sublinha o L'Observateur: Gabrielle Kane seria “perigosa”. Em 22 de março de 2018, o juiz “confiou” a criança à sua mãe enquanto era concluída a perícia que ele havia ordenado. Em 17 de maio, o veredicto caiu: a custódia foi dada a Gabrielle Kane. Três anos depois, em julho de 2020, o ativista regressou ao Senegal com o filho. Passou um ano até que Gabrielle Kane, em 10 de agosto de 2021, recorresse ao tribunal distrital de Dakar com a esperança de que o sistema de justiça senegalês, tal como o sistema de justiça francês, lhe concedesse a custódia. O contra-ataque do ex-marido Levantado em 26 de agosto, o caso foi adiado para 23 de novembro. Julgado nesta data, fica reservado para 15 de dezembro. Gabrielle Kane, que apareceu sozinha na audiência, ganha o caso. O pai obtém direitos de visita que exercerá “assim que se apresentar”, especifica o L’Observateur. “[Mas] assim que pôs os pés em Dakar, o ex-marido recorreu ao Tribunal Superior de Dakar para revisão do procedimento”, relata o jornal. O juiz considera a sua oposição admissível, mas mantém a decisão inicial: a criança permanece com Gabrielle Kane que teria renunciado à pensão alimentícia, segundo o jornal diário do Future Media Group. Foi na sequência desta decisão judicial desfavorável que a ex do activista apresentou queixa em França, acusando este último de rapto. Daí o mandado de prisão internacional. fonte: seneweb.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

Um abraço!

Samuel

Total de visualizações de página