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quarta-feira, 18 de setembro de 2024
Senegal – Presidência: Bassirou Diomaye Faye dissolve a Assembleia Nacional.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente senegalês, Bassirou Diomaye Faye, dissolveu, no dia 12 de Setembro em Dakar, Senegal, a Assembleia Nacional e anunciou a realização das próximas eleições legislativas no dia 17 de Novembro, de acordo com a Constituição que fixa os limites de pelo menos sessenta (60) dias e não mais de 90 (noventa) dias após a dissolução.
Esta dissolução visa clarificar o jogo democrático e dar uma maioria estável para governar, abrir caminho a eleições legislativas antecipadas com o objectivo de lhe oferecer os meios para realizar as suas reformas sem entraves, respondendo às críticas à sua falta de projecto e visão, segundo o presidente senegalês.
Sobre este assunto, a antiga Primeira-Ministra, Aminata Touré, disse que esta dissolução é um alívio geral.
“Vamos mobilizar-nos para pedir aos nossos concidadãos que completem a vitória de 24 de Março, dando uma grande maioria ao nosso regime, a fim de ter liberdade para trabalhar pelo advento de um Senegal soberano, justo e próspero”, indicou.
Para o membro da coligação “Presidente Diomaye”, candidato às eleições presidenciais de 2024, Malick Gackou, esta dissolução é um passo necessário para alinhar a maioria parlamentar com as prioridades económicas e sociais do Senegal, iniciada pela eleição de Bassirou Diomaye Faye do a primeira rodada.
“Ao escolher a mudança sistémica através da eleição do Presidente Bassirou Diomaye Faye na primeira volta, o povo senegalês decidiu iniciar mutações e transformações para mudar o Senegal de uma forma irreversível”, declarou.
Por sua vez, o presidente do grupo parlamentar da oposição Benno bokk yakaar (Bby), Abdou Mbow, qualificou esta decisão como “perjúrio” e acusou as novas autoridades de quererem pôr fim à democracia e instalar uma ditadura.
“Ao decidir dissolver a Assembleia Nacional em plena sessão extraordinária que ele próprio convocou e nas vésperas da declaração de política geral para a qual ele próprio marcou data, o Presidente da República acaba de cometer um perjúrio, praticando em isto, e de forma cínica, as instruções do seu primeiro-ministro”, declarou.
O Parlamento senegalês ainda era dominado por seguidores do ex-presidente Macky Sall. O partido Patriotas Africanos do Senegal pelo Trabalho, Ética e Fraternidade (Pastef) do actual presidente, eleito a 24 de Março, com 54% dos votos, teve apenas 23 deputados entre 165 e cerca de quarenta, no total dos seus aliados em a coligação Yewwi Askan.
Bertrand BOUKAKA/Les Échos du Congo-Brazzavillehttps://lesechos-congobrazza.com
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Samuel