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quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
“Moçambique não pode continuar refém da corrupção, nepotismo e incompetência”, Chapo.
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Depois de tomar posse como o quinto Presidente da República de Moçambique, Daniel Chapo prometeu um país com governantes e instituições honestos e comprometidos com o povo e o desenvolvimento do país, no seu entender, o país não pode continuar refém da corrupção, do nepotismo e da incompetência de quem deve servir aos moçambicanos
“Hoje iniciamos juntos uma era para Moçambique e uma nova era“. Asim iniciou o discurso de recém–eleito Presidente da República. Diante de 2500 convidados, entre nacionais e estrangeiros, Daniel Chapo disse que é inadmissível que Moçambique continue refém da corrupção, nepotismo, incompetência e injustiça dos que devem servir o povo.
Daniel Chapo deixou ficar, no seu discurso inaugural como Presidente da República, muitas promessas e certezas. Entre as quais rodear’se de governantes comprometidos. Segundo disse, a luta pelo desenvolvimento es de todos. E garantiu, “Juntos vamos resgatar o patriotismo e o orgulho de ser moçambicano“, tendo o povo no centro de todas as decisões.
Chapo quer uma governação mais eficiente e menos desperdícios. Para o efeito, promete um Governo mais enxuto, eficaz, pelo que o novo Executivo será mais reduzido, com menos ministérios e eliminação de secretários de Estado comparados a ministros. Inclusivamente, para a melhoria das contas do Estado, a figura de Vice’Ministro será eliminada. Isto é, Chapo quer um Governo menor, porém muito mais ágil. Para o efeito, as atribuições serão bem definidas, pois o Presidente da República quer simplificar a máquina e evitar gastos públicos.
No discurso que começou a proferir antes das 12h, Daniel Chapo prometeu rever regalias dos dirigentes. As mudanças incluem congelar a aquisição de viaturas protocolares do Estado, para reverter o acto em aquisição de ambulâncias e outras necessidades que beneficiem o povo. “Queremos uma liderança pelo exemplo“, prometeu, acrescentando que todas as empresas e activos públicos que não são estratégicos vão ser repensados. O grande objectivo é reduzir encargos ao Estado. Também por isso, cada ministro terá contratos programas com metas claras.
Na justiça, Chapo quer menos prisões e mais eficiência. “Vamos construir uma nação mais limpa e eficiente“.
Conforme disse, Daniel Chapo, chega de corrupção, pelo que o seu Governo vai criar uma central de aquisições de Estado, que vai planear e fiscalizar os processos de compras públicas. Chapo quer um Estado que funcione à vista de todos, com relatórios claros e transparentes.
As medidas do Presidente da Republica incluem a área da mineração, que necessita de mudanças consistentes e que beneficiem o povo em geral e, particularmente, as populações locais afectadas. “Temos todos de cuidar bem do que é nosso“, reforçou.
Para Daniel Chapo, Moçambique é maior do que qualquer desafio e qualquer crise, pelo que unidos os mocambianos podem transformar a dor colectiva em prosperidade. “Este acto marca o início da nova fase de consolidação da nação soberana“, e acrescentou dizendo que “A harmonia social não pode esperar. Por isso o diálogo já começou e não descansaremos enquanto não tivermos um país uno e coeso. O nosso diálogo com as forças políticas será sempre franco, honesto e sincero“.
Para Chapo, a estabilidade política é a prioridade das prioridades. Até porque o país está a atravessar tempos difíceis e não se pode ignorar os desafios, como a superação da fome generalizada, do desemprego.
Chapo não se esqueceu dos funcionários públicos, que clamam pela regularização das suas carreiras. “Ouvimos as vossas vozes e continuaremos a ouvir mesmo em momentos de instabilidade“.
Sobre os raptos, muitas vezes com cumplicidade de quem devia proteger, Chapo disse que é um ultraje que vai combater, tal como o crime organizado.
fonte: https://opais.co.mz/
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Samuel