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domingo, 27 de julho de 2025

Jornalista da RTP agredido em Bissau.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Waldir Araújo, da RTP na Guiné-Bissau, foi agredido e assaltado no centro de Bissau. Segundo ele, ataque tem motivações políticas. Caso foi denunciado à polícia. O jornalista e delegado da Radiotelevisão Portuguesa (RTP) na Guiné-Bissau, Waldir Araújo, foi hoje agredido e assaltado, no centro de Bissau, por desconhecidos, noticiaram vários órgãos de comunicação social locais. De acordo com Araújo, citado pelos 'media' guineenses, o assalto e a agressão teriam motivações políticas, conforme declarações proferidas pelos agressores, que terão acusado a RTP "de denegrir a imagem da Guiné-Bissau no exterior". O jornalista, delegado da RTP em Bissau desde 2019, preferiu falar com mais detalhes sobre o sucedido, depois de apresentar queixa à Polícia Judiciária e de receber tratamento médico em casa. Nas imagens publicadas pelo blogue "Ditadura Sem Consenso", que denunciou a agressão e o assalto, Waldir Araújo aparece com parte do rosto coberto de sangue.
ditadurasemconsenso.blogspot.com WALDIR ARAÚJO Delegado da RTP-África na Guiné-Bissau, violentamente. RTP repudia agressão Este domingo (27.06), o conselho de Redação da RTP manifestou "total solidariedade" com o delegado da estação na Guiné-Bissau, agredido na capital, e pediu uma investigação ao caso, repudiando a violência contra jornalistas. Num comunicado, o Conselho de Redação da RTP "manifesta a sua total solidariedade para com o jornalista", desejou "votos de rápida recuperação" e reafirmou "o compromisso com a defesa da integridade e segurança de todos os profissionais da comunicação social". Na mesma nota, o Conselho de Redação da estação pública repudiou "com veemência qualquer forma de violência contra jornalistas, especialmente se motivada pelo exercício livre e responsável da profissão", sublinhando que a liberdade de imprensa "é um pilar essencial da democracia e deve ser protegida em todos os contextos". "Apelamos ainda às autoridades competentes para uma célere e efetiva investigação judiciária dos factos, de modo a garantir que os responsáveis sejam identificados e responsabilizados", acrescentou. Contactada pela Lusa, fonte oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros adiantou estar "a acompanhar de perto o caso". www.dw.com/pt-002

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Samuel

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