Eleições presidenciais de 2025: Appolos Dan Thé denuncia um “despejo planejado” do candidato Affi N’Guessan.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

A decisão do Conselho Constitucional de rejeitar a candidatura de Pascal Affi N'Guessan para as eleições presidenciais de outubro de 2025 continua a gerar reações dentro da Frente Popular Marfinense (FPI). Em declaração pública, Appolos Dan Thé, vice-presidente do partido, expressou sua "profunda incompreensão" e denunciou uma manobra que visava eliminar seu candidato da competição. "A FPI apoiou devidamente seu candidato em 20 regiões, e tínhamos até reservas de patrocinadores", afirmou. Segundo ele, foi "com grande surpresa" que a liderança do partido soube que a candidatura de Affi N'Guessan havia sido invalidada devido a "apoios falsos ou duplicados". O representante da FPI acredita que o procedimento legal não foi seguido. "O Conselho Constitucional não nos notificou, como exigido por lei, para suprir o déficit." "Nem sabemos como ocorreu esse déficit, visto que antes de nós, apenas Billon e Lagou haviam apresentado suas candidaturas", continuou, questionando a "alquimia" que poderia ter gerado essas duplicatas. Para Appolos Dan Thé, essa situação revela um claro desejo de excluir Affi N'Guessan da disputa. "Todos terão compreendido, era necessário excluir Affi a todo custo", insistiu, lembrando que "só acontece ao homem o que Deus planejou". O vice-presidente do FPI concluiu suas observações com uma mensagem de incentivo e solidariedade aos demais candidatos da oposição validados pelo Conselho Constitucional. "Parabéns a Don Mélo e à Sra. Simone Ehivet", declarou, reafirmando que "a luta continua". Modesto KONÉ