Postagem em destaque

Tropas ucranianas vão sair do leste do país a bem ou a mal, avisa Putin.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou “libertar” os territ...

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

CABO VERDE: FMI diz que cidadãos africanos têm de perceber para onde vão os seus impostos.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
"As pessoas costumam considerar que os impostos são altos porque não veem serviços públicos de qualidade em termos de saúde, educação, e por isso é preciso demonstrar que o dinheiro está a ir para os sítios certos, minimizando as fugas e a corrupção", acrescentou. Selassie respondia a uma questão dos jornalistas sobre a elevada dívida pública na região e quais as receitas do FMI para reduzir o elevado endividamento da região, que tem um rácio de dívida sobre o PIB nos 65%. "A dívida pública é elevada em muitos países, cerca de 20 países estão em risco de sobre-endividamento, 14 estão em elevado risco e seis já estão mesmo em sobre-endividamento", disse o diretor do departamento africano, acrescentando que "o fardo da dívida pública é elevado, mas é por isso que as reformas são necessárias". Para Selassie, a possibilidade de aumentar os impostos ou alargar a base de tributação resulta do trabalho bem feito pelos países africanos nos últimos anos: "A situação varia de país para país, mas a direção geral é que os países investiram muito nos últimos anos em infraestruturas, em saúde, em educação, e talvez uma área onde não estivemos tão bem é na captura das taxas de retorno de todos estes investimentos através do sistema fiscal", afirmou. "Construir confiança pública não é apenas uma questão técnica, é essencial", concluiu. No relatório apresentado esta quinta-feira, 16, o FMI prevê que região da África subsaariana deverá crescer 4,1% este ano, o mesmo que no ano passado, acelerando depois para 4,4% no próximo ano. Face a abril, o FMI reviu em alta a previsão de crescimento para este ano para estas economias, passando de 3,6%, em abril, para 4,1%, agora. A Semana com Notícias ao Minuto/Lusa

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

Um abraço!

Samuel

Total de visualizações de página