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segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Mali: O objetivo dos jihadistas é "a queda da junta militar e o estabelecimento de um califado", segundo o chefe da inteligência francesa.

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O objetivo dos jihadistas do Grupo de Apoio ao Islã e aos Muçulmanos (JNIM, afiliado à Al-Qaeda), que estão paralisando a economia do Mali com um bloqueio de combustível, é "a queda da junta" para estabelecer "um califado", afirmou nesta segunda-feira o chefe do serviço de inteligência externa francês. "As informações que temos mostram que o JNIM (afiliado à Al-Qaeda) não é necessariamente capaz, nem tem a vontade de, controlar o país, controlar o Mali, e também está ciente de suas limitações. No entanto, tudo indica que o JNIM deseja a queda da junta e a instalação de um governo que seja de fato favorável ao estabelecimento de um califado em todo ou em parte do território maliano", declarou Nicolas Lerner, chefe da DGSE (Direção-Geral de Segurança Externa) francesa, à rádio France Inter ... Durante várias semanas, os jihadistas do JNIM têm sufocado diversas regiões do Mali, impondo um bloqueio à importação de combustível até Bamako, atacando comboios, estrangulando a economia do país sem litoral do Sahel e enfraquecendo a junta militar no poder. Desde o fim da presença militar francesa no país, em 2022, o Mali implementou "um modelo alternativo de segurança, notadamente fornecido pelos russos, que agora está em grande parte falhando", observou o Sr. Lerner. Na sexta-feira, a França recomendou que seus cidadãos deixassem o Mali temporariamente "o mais rápido possível", destacando a deterioração da situação de segurança. Na semana anterior, os Estados Unidos e o Reino Unido haviam anunciado a evacuação de seus funcionários "não essenciais" e suas famílias. De forma mais ampla, dada a situação no Sahel, na África Central e no Chifre da África, o continente africano "tornou-se o epicentro do jihadismo" em todo o mundo, tanto em termos de número de ataques quanto de vítimas, observou o chefe da DGSE (agência francesa de inteligência externa). "Um número muito significativo de líderes de organizações terroristas, que antes eram originários de países árabes, agora são africanos", enfatizou. "A África é hoje o epicentro do terrorismo e ameaça diretamente os nossos interesses", insistiu. "Permitir que grupos terroristas se estabeleçam, permitir a criação de santuários, sempre levou, na história recente, a ataques planejados em nossos países. Portanto, devemos estar extremamente vigilantes", explicou, enquanto a França comemora esta semana o décimo aniversário dos sangrentos atentados de 13 de novembro de 2015 na região de Paris (130 mortos, centenas de feridos). Autor: AFP

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Samuel

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