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domingo, 12 de outubro de 2025

AES. Mali sob tensão: ataques antiterroristas, expurgo militar e reforma educacional histórica.

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O Mali permanece em alerta. Enquanto as Forças Armadas Malienses (FAMa) prosseguem sua ofensiva contra grupos terroristas, o país também é abalado por uma série de decisões políticas e administrativas com fortes repercussões, tanto dentro quanto fora de suas fronteiras. De acordo com um comunicado do Estado-Maior, unidades das FAMa neutralizaram vários terroristas que atacaram a aldeia de Mamissa, na região de Bougouni, no sudoeste do país. Os agressores, que tentavam reabastecer-se, foram interceptados graças a informações específicas de inteligência. O exército apreendeu várias motocicletas e equipamentos pertencentes aos insurgentes. "As FAMa continuam totalmente comprometidas com a luta contra o terrorismo em todo o país", assegurou o Estado-Maior em sua nota oficial. Desde o início do conflito em 2012, o Mali tem sofrido com instabilidade crônica. As áreas de fronteira com Burkina Faso e Níger continuam sendo as mais expostas à ameaça terrorista. Nas últimas 48 horas, o exército realizou três operações em Ménaka e Sikasso, com destaque para o ataque a Kolondiéba, Zégoua e Hérémakono, além de repelir um ataque ao posto de Zantiguila. Mas a luta não se limita mais ao campo de batalha. O presidente Assimi Goïta assinou um decreto demitindo onze oficiais de alta patente, incluindo dois generais, acusados de tentar desestabilizar o regime. Segundo a RFI, essas demissões constituem medidas disciplinares relacionadas a uma tentativa de golpe fracassada. Em outra frente, o Ministério da Educação Nacional do Mali surpreendeu a todos ao ordenar a eliminação do ensino sobre a Revolução Francesa (1789-1799) nas turmas do nono ano. Essa decisão foi considerada "sem precedentes" pelo site Malijet, que a vê como o início de uma mudança ideológica em direção à reformulação dos currículos escolares para dar maior ênfase à história africana. Enquanto isso, o vizinho Burkina Faso ganhou as manchetes ao rejeitar uma proposta dos EUA de aceitar cidadãos africanos expulsos dos Estados Unidos. "Consideramos essa proposta indecente", disse o Ministro das Relações Exteriores, Karamoko Jean-Marie Traoré, citado pelo Lefaso.net. Em retaliação, a Embaixada dos EUA em Ouagadougou suspendeu a emissão de vistos para cidadãos burquinenses desde 9 de outubro, redirecionando os pedidos para Lomé, no Togo. Washington também está intensificando suas deportações para a África. Eswatini, Sudão do Sul, Ruanda e Gana já concordaram em aceitar indivíduos considerados indesejáveis pelas autoridades americanas, muitas vezes ex-prisioneiros condenados por crimes graves. Entre ofensivas militares, expurgos institucionais, firmeza diplomática e revisão cultural, o Mali e seus vizinhos parecem agora estar assumindo soberania total — mesmo que isso signifique contrariar as principais potências ocidentais. Mali em crise: Ataques antiterroristas, expurgo militar e reforma educacional radical No Mali, o exército continua sua ofensiva contra grupos terroristas enquanto reformas políticas e educacionais abalam o país. As Forças Armadas Malienses (FAMa) eliminaram vários extremistas que atacaram a vila de Mamissa, na região de Bougouni. Enquanto isso, o presidente Assimi Goïta demitiu onze oficiais de alto escalão, incluindo dois generais, acusados ​​de conspirar para desestabilizar o regime. Em uma medida sem precedentes, o Ministério da Educação suspendeu o ensino da Revolução Francesa nas turmas do 9º ano — um passo simbólico para a reformulação dos currículos nacionais. Do outro lado da fronteira, Burkina Faso rejeitou uma proposta dos EUA para acolher cidadãos africanos deportados, levando Washington a suspender a emissão de vistos em Ouagadougou. A decisão ressalta a crescente desconfiança em relação à influência ocidental em todo o Sahel. Mali, FAMa, Assimi Goïta, terrorismo no Mali, Burkina Faso, Estados Unidos, expulsões, Revolução Francesa, reforma educacional, exército malinês, Bougouni, Kolondiéba, Sikasso, África Ocidental, política africana, Camarões 24, geopolítica africana, crise do Sahel, Washington, soberania africana Moussa Nassourou

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Samuel

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